Desejo Proibido (até onde você iria por alguém?)
re M
suas armas. Não posso me deixar levar por esses lábios carnudos, eles são o caminho para a perdição. Um caminho onde não tem mais volta. Ele desliza lentamente seus
er. Eu não tenho como lutar contra isso, da última vez que fiz, ganhei uma arma na minha
e. - imploro, em
am na borda d
sso. - grito, batendo m
i sobre bater? Nin
ontecer comigo. Eles são seus capangas, no entant
guém ouviu ou não querem me ajudar como suspeitava. Ele está t
lguém grita ba
essa voz,
homas. - diz Ma
porta, Matth
ora ou eu vou te matar c
avor. - tento tirar se
a cara. Viro meu rosto para a porta e deixo
. - Jacob está aqui, o dono da máfia britânica. Ele quer co
não ser brinc
ra no meu ouvido; - Você escapou dessa vez, mas ai
chave. Eu não me levanto da cama para impedir, eu não consigo mexer nenhuma parte do meu corpo. Estou enc
eco pensando em ser ele novamente, por favor, não seja. Eu não quero
cê. - Ava coloca o prato em cima
- rejeito, mesmo
rem, quem garante que Matthew não
cupe, eu não
, talvez assim
. Matthew, mandou avisar que
ixe ele subir aqui.. - imploro,
me coloca sentada na cama. - Eu não po
juro que nunca mais v
sem hesitar. - ela balança a cab
isa saber que
tocar em você, imagina o que vai fazer comigo por te ajudar a fugir? Para ele, a morte é para crimes pequenos.
e dessa vez ela
o quero fazer nada que ele mande. A única coisa que cairia bem em mim agora, seria minha família, meu lar. Tento pensar em várias coisas, na tentativa de nã
to, nenhuma janela. Me sento na cama e olho para meu corpo. Há alguns cortes no joelho, nos
nguei tocando a
samos c
o a voz, e vejo Matthew sentado
cê estar f
e; precisamo
as pessoas por diversão, brinca com elas como se fosse uma marionete. Mas você não vai fazer isso comigo, eu nu
gado em minha garganta, eu precisava jogar tudo isso em sua cara. Mes
ão sou
me sequestrou. Mas desculpa, querido. Amor não se rouba, nem se comp
a comigo. Eu posso..
- levanto da cama e caminho para perto dele - Me matar, Matthew. Vai ser melhor para tod
e, a morte será a melho