Desejo Proibido (até onde você iria por alguém?)
re M
e a beira do abismo, ou pior. Não sei o que vai vim daqui para frente, mas algo me diz que não será nada bom. Minha coxa está doendo, meus pés estão cortad
car aqui para ver a polícia chegar. - ele pegou no meu
tirar suas mãos do meu braço. - Meus pé
a. - g
zinha até o quarto estava coberto de pegadas de sangue. Talvez tives
. - ele abaixou-se para me pegar n
m. Eu prefiro ir andando c
- suas mãos foram para o meu quadril, empurrando-me
ter alguém com quem foder. Eu tenho nojo de você. E sim, eu prefiro an
colha. - ele apertou meu rosto, erguendo-o para cima. - Você não tem ideia
a que sinto é nojo. - falei,
ábios pelo o meu pescoço. Eu fiquei parada sem conseguir ter nenhuma reação, estava
um pouco difícil andar sem se machucar ainda mais. Não liguei para a dor que eu estava sentindo, eu só conseguia pensar que qualquer coisa que eu fizesse podia
de joelhos perto do seu corpo,
gostava desse fracassad
a fugir, quando seus homens. - apontei
s estão diferentes, um azul escuro mais intenso do que antes. Eu percebo que ele está
meu braço, me levan
sso me causou mais medo, ninguém de fora poderia ver o que estava acontecendo dentro. Eu poderia morrer, mas ninguém poderia faz
você está
e dobrando o corpo no assento e ligando o carro. Ele não fala nada e nem olha
- disse, ultrapassa
rapidamente. Não queria que ele me visse chorando. Permaneci a viagem toda acordada, eu não queria dormir e nem poderia, só Deus sabia o que ele poderia fazer comigo. O avião pousou e pegamos um carro para sua casa, não era muito longe. O tempo t
.
do lado de vários outros. Mas não era um homem qualquer, era ele
tei um pouco atôm
ito, falar direito. Não consigo fazer nada a não ser lembrar d
esse que tentou te agarrar? Que
im. Eu não sabia o que dizer, e
ara mim.
ndo algo dentro de mim gritando para não fazer isso. Apertei minhas mãos com força, elas
Antes que eu possa pensar no que estava acontecendo, ele mira na
gritei, colocando
o para os demais. Não toquem
r. - dissera
os, C
ir de fazer isso, estou em choque. Eu o vi matando uma pessoa, por mais que aquel
r com os cortes, não saia do quarto. -
pergunto ante
ata
a porta e v
ssurro de c
am para meu queixo, o levantando para que ele pudesse ver meus olhos. - E
o. Ela também me ajudou a colocar um curativo na minha coxa. Ava parecia ser um pessoa legal, mas não me tornei amiga dela. Como poderia? Aqui eles matam por diversão, não posso confiar em ninguém. Ela disse que daqui a pouco tra
es enormes daquela casa. Havia seguranças por todo local, no entanto não me impendiram de andar pelo o corredor, mas alguns me olhavam es
Tudo isso por uma simples mulher - o homem berrou com Ma
ro brigar co
tthew tinha seus cabelos pretos um pouco acima dos ombros e olhos azui
19 anos, deixa-a ir para casa, para
o dela agora, se ela fica ou não, isso é pro
ide é ele? Ele não
, mas não é ela, Matthew. - Matthew olhou para ele com ra
vez mais complicada. Me levanto para ir emb
- resmung
ncio, segurando a respiração para fazer o mínimo de barulho possível. - Será pio
conderijo e ca
a eu? - perguntou, paran
longe. Aliás, o que
- ele in
meu braço. - Depois terminamos nossa conversa, ir
em no que eu falei
braço e me lev
hucando. -
abrindo a porta do quarto
ão saia do quarto s
- gritei
a, não levante
, não quero ficar mais nenhum minuto aqui
co movimento e me joga na cama
eva a bater em mim. Se desobed
i me punir? Não sou sua
espondeu sem nenhu