A vizinha do CEO

rava do acidente e nem de nada do último mês que o antecedeu. Dormiu e acordou várias vezes, sem saber quantos dias h

ou? O que

hor o acontecido, ele já vem em seguida. — Assim que a enfermeira

inalmente voltou para gente

alou que foi um acide

trabalho. Você ficou em coma por um mês e faz un

foi muit

lguns dias, creio que poderá ir para casa.

u nesse quarto? D

al Marketing está ao enca

uê? — Pergun

estava trabalhando.

ou com

ma coisa que

ia me encontrar com a diretora e saber para onde eu

fazia um mês que estava trabalhando nesta empresa. Você deve es

ocada com o que o

enos ainda le

a seja temporária. Vamos dar tempo ao tempo. O mais importante é que você se restab

es estavam muito apreensivos. Deram todo o suporte, uma ótima emp

ais tarde, entrou um homem

ndo. Fui designado para te auxiliar e te dar suporte no q

cidente? Eu não con

exitar um mome

igindo ao ponto de ônibus, quando veio um carro. Segund

tudo, as despesas e tal. — Sempre era bom confirmar, já qu

ho, também já recebeu em sua conta bancária uma indenização pelo acidente. E a

é mesmo obrigação de v

os nenhum parente seu, nos colocamos como seu contato aqui no hospital, também tomamos a liberdade

rigada, então. Es

igar, o número está na mesinha de cabeceira. Sobre a alt

entos e muito tempo livre para não fazer absolutamente nada

ta p

omo havia soado seu comentário. — Quero dizer, é um lugar ótimo, e definitivam

e rir com a esp

sa se preocupar,

uxe muita coisa consigo, apenas as roupas que haviam providenciado para ela sair do hospital e o celular, recuperado do acidente. Viu um carro parado na frente da garagem da casa vizinha

empresa. Foi olhar o celular e acessar sua conta bancária e quase caiu dura, o valor depositado era equivalente a uns sete anos do seu salário. Deviam ter depositado errado. Mas daí pensou qual a probabilidade de uma empresa daquele tamanho cometer um erro desses? Devia ser

arde voltou a dormir. Na manha seguinte, foi estender as roupas que havia lavado do dia anterior, a casa estava tão organizada que não queria estragar acumulando roupa, o pátio dos fundos tinha apenas um muro baixo separando do vizinho. Quando ela saiu para a rua, ele estava lá, um dos homens mais altos que já havia visto. Parecia ainda maior de perto, moreno com a pele clara, parecia não ter mais que trinta anos. Definiti

cê que é a minha vizinha. Fi

i se existia uma coisa mais esquisita para se dizer em um

e disse quando eu me mudei. Parece

aindo do

muito. — Ele

tou bem

uma coisa, pode me chamar viu. Não é

mente estou bem. Não

re por aqui. Eu não tenho família por perto, então penso que os vizinhos são uma importante rede de apoio. É s

e ele se entregou em uma bandeja com uma maça na boca. Pelo menos ele er

e me chamar só de Céu, se não fica

rolou um sor

ra mim, o nome Céu

tido. Dei

de algo, eu te grito. — Ficou um silêncio meio estranho e pens

? Desistiu

uma nota! Girei o corpo de

ainda ta meio confus

sequelada do que parecer abalada pelos