A vizinha do CEO
ares, mas cabia tranquilamente umas cinco pessoas sentadas próximas. Sorte que como a casa era antiga, a sua sala era bem ampla. João fez questão de sent
era só culpa na sua consciência mesmo, por estar talvez, pensando mais que o desejável no assunto. Não era uma pessoa fria, mas sempre se considerou muito prática. Sexo era para ser bom, mas nem semp
formas de burlar o sistema. Não sabia se por serem amigos, ou pela falta de experiência do menino também, mas a realidade é que foi extremamente decepcionante. Sentiu muita dor e desconforto, e absolutamente nenhum pra
m pouco de barba e às vezes não, parecia bastante indeciso sobre o visual. Em fim, o homem hétero padrão, o que tava super ok mas, o problema é que ela não se via muito nessa situação, tendo qualquer coisa com ele, ou com qualquer outro. Sempre achou que se conhecesse alguém que os gostos batessem, seria alguém u
as eram. Deu o braço a torcer porque encontrou um modelo lindo, arredondada meio retrô, com quatro cadeiras estofadas. Sua cozinha era pequena, então a sala e a sala de jantar eram juntas no mesmo cômodo, dispostas uma ao lado da outra. Aproveitou e levou um painel para colocar a TV e um
amente bem rápido para descarregar tudo, e as sete da noite já estava tudo organizado. A casa estava linda,
próximo capítulo da série d
xausta. Isso não foi uma tarde de c
lado. – Você vai realmente desperdiçar a chance de usufruir dele, na melhor companhia possível, assistindo uma
r que pagar, assistindo algo na MINHA televisão. – Ela falou entre sarcástica e divertida. – Ma
té mesmo porque eu sei que no seu quarto não tem televisão, e eu não consigo imaginar
de surpresa com a bri
, eu não vou nem perder meu sagrado tempo de descanso com você. Anda, vai e me dei
ente em direção a porta, fazendo questão d
nha a gente continu
ódio da série, ou as insinuações sobre os dois na cama dela. Achou melhor
até amanha a noite sem me fazer passar raiva, eu te ma
os semicerrados, surpres
ria colocar também a sugestão de traje para o even
esente da forma que costuma ir
horror. Ele não conteve o riso, começou a rir alto e teve dificuldade para se controlar. Apesa
nsa e o que fala. Eu nunca conheci uma pessoa tão sem filtro. –
pouco tempo atrás jamais imaginaria comer prato feito, ou dirigir um carro de vinte anos. Mas passar um dia inteiro percorrendo lojas, com uma mulher que achava três mil reais uma absurdo a se pagar em um sofá era com certeza inacreditável.
as para obras de caridade, nem poderia, mas fazia questão de embrulhar o que não fora comido no lanche para dar a algum morador de rua. Comprava balas, doces e até água dos men
rocamos de calçada estamos ajudando a lhe atribuir o status de coisa. Ao invés de atravessar a rua, entrega um pão ou uma água, apr
o que podia por ela mesma e pelos outros, sempre cuidou de si
e vontade que as pessoas o vissem assim também. É bem feio olhar ao redor e ver um monte de pessoas vazias, mais feio ainda é olhar para dentro e se ver assim. Realmente isso era algo a se pensar, olhar além