Senhor Garson (Trilogia Homens de Nome)
cadas, em poucos segundos ela está em minha fr
eles
a de
olsa, sei que a mesma observa cada movimento que eu faço, sint
a a verdade, nunca escon
assunto, Não por hora pelo menos. Mas sei que e
do mercado eu c
o chegarmos você v
possível ela não adivinhar o que passa pela minha cabeça. Assim como sei o que passa pela dela, suspiro
T
coque, e penso por onde começar. Sendo que não sei o que dizer, já que não me recordo de nad
hor Nahant em uma
? - Pergunta
as do que devíamos e a
grandes olhos em surpresa, è possível
S TRA
gan, minha vizinha fofoqueira escutar. Ela pode ter setenta e quatro anos mas a audição dela
a ba
Molly já ficou assim em saber que dormi com algum desco
s tra
s carnudos formam um perfeito "O". Não sei se devo conta
el que eu
você
ávi
e encarando, posso imaginar o tamanho do seu choque. Por quê até eu mesma n
cê vai fa
estava na sua boca, sua expressão è neutra
não
idéia do que fazer, munca me ima
sso? esse tal Nahant? - Bal
ueles doi
mpanhar até uma clínica para fazer exam
e um verde hipnotizante parece distante
foi errado, mas não quero
vai. Por quê sei que você è u
ndo um dia se quer, de cuidar dela e te-lá livrado de uma vida miserável. Me separado do seu abra
para comer, antes qu
ga um casaco. Mas ao abrir a porta tenho uma surpresa ou deveria dizer uma visita inesperada. O mesmo está parado em frente a minha porta se
rsarmos melhor, e tro
diga nada. O mesmo passa por mim, olho para Molly que me olha atônit
ha fica
em afirmação, fecho a porta e sigo o
e nós temos mas para conver
cho q
ma da mesa, sem me dar atençã
onde estão os uten
quem ele pensa que è, sei que no momento nossas vidas estão ligadas, mas is
r vai sair da m
a o que está fazendo e me encara. Sua express
a em sua casa desse jeito, mas quero que
a? - Pergun
grávida, quero me casar com
e homem fala algo tão sério, naturalmente. Casar, ter fi
e está brinc
ia com um assu
da boa. O mesmo solta um breve suspiro, e col
Mas eu também estou, só quero me dar bem com você Bellinda. E minha mãe nun
osto. Não passa de um homem fútil e despreocupado. Passo por Molly ignorando seu olhar de interrogação e entro em meu quarto, fechando a porta logo em seguida. Me sento na cama nervosa e sinto uma angústia no peito, tantos pensamentos me vêem a cabeça que mal consigo digeri-los. Maldita hora em que concorde
não fique
em sua voz è nítida. Isso quer dizer que ele s
porta, p
as que sua voz soe arrependida não quero ve-
ria que tivesse soa daqu
rta estarei indo contra o que sinto, mas tenho que agir como uma mulher madura que sou. Ando até a porta e destranco a mesma, permitindo que o mesmo entre no loca
pe pelo o
não vai muda
a de se acalmar. Mas logo ele adota uma postura mas relaxada e da alguns passos em minha direção, volto minha atençã
que não est
pen
è verdade. - Sua voz fica mas leve, a cada palavra - Eu só não sei demonstrar o quanto estou com medo,
e dizer, pois suas palavras são sinceras. Deixo o travesseiro de lado e encaro o mesmo, sua expressão è séria e
se casar comigo, s
ela primeira vez sorri, noto co
isso depois, prim
mãos e saímos do quarto. acho que is