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Senhor Garson (Trilogia Homens de Nome)

Capítulo 5 Problemas

Palavras: 1680    |    Lançado em: 12/02/2023

cadas, em poucos segundos ela está em minha fr

eles

a de

olsa, sei que a mesma observa cada movimento que eu faço, sint

a a verdade, nunca escon

assunto, Não por hora pelo menos. Mas sei que e

do mercado eu c

o chegarmos você v

possível ela não adivinhar o que passa pela minha cabeça. Assim como sei o que passa pela dela, suspiro

T

coque, e penso por onde começar. Sendo que não sei o que dizer, já que não me recordo de nad

hor Nahant em uma

? - Pergunta

as do que devíamos e a

grandes olhos em surpresa, è possível

S TRA

gan, minha vizinha fofoqueira escutar. Ela pode ter setenta e quatro anos mas a audição dela

a ba

Molly já ficou assim em saber que dormi com algum desco

s tra

s carnudos formam um perfeito "O". Não sei se devo conta

el que eu

você

ávi

e encarando, posso imaginar o tamanho do seu choque. Por quê até eu mesma n

cê vai fa

estava na sua boca, sua expressão è neutra

não

idéia do que fazer, munca me ima

sso? esse tal Nahant? - Bal

ueles doi

mpanhar até uma clínica para fazer exam

e um verde hipnotizante parece distante

foi errado, mas não quero

vai. Por quê sei que você è u

ndo um dia se quer, de cuidar dela e te-lá livrado de uma vida miserável. Me separado do seu abra

para comer, antes qu

ga um casaco. Mas ao abrir a porta tenho uma surpresa ou deveria dizer uma visita inesperada. O mesmo está parado em frente a minha porta se

rsarmos melhor, e tro

diga nada. O mesmo passa por mim, olho para Molly que me olha atônit

ha fica

em afirmação, fecho a porta e sigo o

e nós temos mas para conver

cho q

ma da mesa, sem me dar atençã

onde estão os uten

quem ele pensa que è, sei que no momento nossas vidas estão ligadas, mas is

r vai sair da m

a o que está fazendo e me encara. Sua express

a em sua casa desse jeito, mas quero que

a? - Pergun

grávida, quero me casar com

e homem fala algo tão sério, naturalmente. Casar, ter fi

e está brinc

ia com um assu

da boa. O mesmo solta um breve suspiro, e col

Mas eu também estou, só quero me dar bem com você Bellinda. E minha mãe nun

osto. Não passa de um homem fútil e despreocupado. Passo por Molly ignorando seu olhar de interrogação e entro em meu quarto, fechando a porta logo em seguida. Me sento na cama nervosa e sinto uma angústia no peito, tantos pensamentos me vêem a cabeça que mal consigo digeri-los. Maldita hora em que concorde

não fique

em sua voz è nítida. Isso quer dizer que ele s

porta, p

as que sua voz soe arrependida não quero ve-

ria que tivesse soa daqu

rta estarei indo contra o que sinto, mas tenho que agir como uma mulher madura que sou. Ando até a porta e destranco a mesma, permitindo que o mesmo entre no loca

pe pelo o

não vai muda

a de se acalmar. Mas logo ele adota uma postura mas relaxada e da alguns passos em minha direção, volto minha atençã

que não est

pen

è verdade. - Sua voz fica mas leve, a cada palavra - Eu só não sei demonstrar o quanto estou com medo,

e dizer, pois suas palavras são sinceras. Deixo o travesseiro de lado e encaro o mesmo, sua expressão è séria e

se casar comigo, s

ela primeira vez sorri, noto co

isso depois, prim

mãos e saímos do quarto. acho que is

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