Meu Doce Recomeço
CA O
atu
e aproxima e me abraça por
sapatos. - Respondo, tenta
ueixo e me beija. - Desculpe-me por ontem, cheguei nerv
o! - Finalmente me livro de seu apert
re, como um animal. Saindo apenas, para ser exibida como esposa troféu, para a sociedade de New York. Sendo agredida, hum
as empresas, além de ser um policial poderoso e respeitado. Como ele mesmo diz: "Ninguém acre
cê passa a acreditar em tudo o que ele diz. E por mais deplorável que possa ser, se acostuma
♡
os serviços prestados à comunidade. E mais uma vez, me exibe para todos, fingindo ser o marido perfeito, na frente
possível, mesmo que por dentro eu esteja com vontade de sair correndo, daquela falsidade toda.
s, enquanto me mantenho sentada aguardando, enquanto Jam
iremos embora. Fique aqui, não saia e não fale co
omento, o delegado geral e chefe de James,
idente, o homem branco, de cabelos e barba gri
o senhor? - Ponho-me de pé, para cu
ra. Parker, não pôde vir hoj
sperando por James, para
ersando com o prefeito,
o que ele virá logo, t
aqui! E seu marido é meu amigo, não irá se importar! -
tudo
se voltaria contra mim, mas o que eu poderia fazer? Dar as costas ao homem? H
volto para a mesa, observo James virar um copo ch
nner! - Diz o Sr. Parker, ao cum
mes sorri falsamente e se vi
- Gaguejo
mos muita festa pela fre
Senhor! Não é querida? - Me
sono! - Sorrio fraco e
oi um prazer revê-la! - Bruce m
o salão de festas, em direção ao estacionamento. Entramos n
er passar por corno, na frente
dançar comigo, não foi
e faz de santinha. Você não passa de uma piranha! Quer fo.der com o m
- Grito, tentando d
ê vai me pagar! - Esbraveja, soltando
prudente, ultrapassa os sinais verm
agar, você vai bater
banco, imaginando o que me aguarda, quando chegarmos em casa. O
s que inferno! - Bra
me deixe ir embora. - Digo, entre os soluços d
nha, aceite isso! - Desvia seus olhos possessivos da estrada, dire
esperadamente em alguma saíd
♡
e chegamos na porta de casa. Assim que ele destrava o carro
a! - Escuto, q
me espatifando no chão. James, rapidamente, me ergue
mas ele tapa a minha boca. E
o, choro, imploro e me contorço. Mas tudo é em vão. Ele é muito m
a vez, não me bate no rosto. Entretanto, me agride com socos no abdômen e chutes nas
essada e ter a minha cabeça, bati
ontinua desferindo golpes contra mim,
us... - Imploro, mas a m
graçada! Você tem outro? É isso?- Ele inquiri,
assa a não me obedecer mais. Sem mais nenhuma força física, passo a suplicar mentalmente
bruscamente. Desmorono no chão frio e levo as duas mãos em meu
Por que tem que ser uma vagabunda? – Ele derruba uma mesa de canto, fazendo o meu vaso favo
corpo dos móveis e objetos, que o homem, i
o qual, ele já me ameaçou diversas vezes. Tomada por uma coragem que não sei de
tiro, com meu pai. Determinada a acabar de uma vez por todas com aquele mar
ca? Me dá isso! - Exige,
tou falando sério! - Grito, se
le ergue as mãos em sinal de rendi
ão pode fazer isso, eu te am
uita pena dele, por isso. E após perder meus pais, caí ainda mais em sua rede de mentiras e manipulações, acreditando que realmente, só podia contar com el
uem ama não machuca, não humilha. Não irei mais aceitar viver assim,
sabe por tudo o que passei, e agora nós do
odo o inferno que você está me fazendo passar
omens, e eu fico nervoso. Mas isso é porque eu te amo, e tenho medo de te perder. Por favor, Bia, solta a arma!
ames! Eu cansei! Estou indo emb
me manipular, como das outras vezes. Ele
ua vadia. Farei contigo, o que fiz com aqueles velhos des
os socos que ele desferiu contra meu estômag
esgraçado! - Exijo sua explicação, ao s
s freios dos velhotes. Chorei igual criança no velório, eu
Você me tirou tudo, desgraçado, tudo! - Grito e c
asso. Fui enganada, me casei não só com um m
pertence! E eu jamais, vou perder o controle
eu faça nessa vida! - Aponto a arma em direção a ele, na intenção de ceifar
Bianca! - Ameaça, dando mais um passo à frente e fazendo menção
er preenchida de vermelho, pelo sangue que escorre. Meu agressor, despenca no chão, ap
única chanc
ar! - Esbraveja, tentando se levantar e grita aind
avesso para o outro lado do quarto. Abro a gav
ndo‐se deitado sobre uma poça de sang
us, J
as escadas rapidament
ar aqui para morrer? Eu vou te a
cômodos, pela chave do meu carro. Contudo, não consigo a
rega no próprio sangue e rola escada abaixo. Ouço seu grito, seguido pelo som estridente de sua cabeça bate
passaporte e nada mais. Corro para o mais longe que consigo, me debulhando em lá
ar ioga. Algo que eu amava e simplesmente deixei de fazer. Tudo pelo que venho passando,
se misturam. Angústia, ódio, medo e culpa, muita culpa. Entreguei tudo de mim, para o as
viver, James fará de tudo para me encontrar, ele é um delegado, tem recursos para is
encontrava, ao esbarrar com força, em alguém que cor
. - O homem grande e forte se desculpa, ao passo
rida e o capuz que me impede de ver seu rosto com clare
pado. - O que aconteceu com você, te assaltaram
estou na rua uma hora dessas, chorando,
e! Com licença! - Peço e vol
ita, mas não olho para trás. Agora
Para onde vou?