icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon

Meu Doce Recomeço

Capítulo 2 Medidas Desesperadas

Palavras: 2758    |    Lançado em: 22/02/2023

CA O

atu

e aproxima e me abraça por

sapatos. - Respondo, tenta

ueixo e me beija. - Desculpe-me por ontem, cheguei nerv

o! - Finalmente me livro de seu apert

re, como um animal. Saindo apenas, para ser exibida como esposa troféu, para a sociedade de New York. Sendo agredida, hum

as empresas, além de ser um policial poderoso e respeitado. Como ele mesmo diz: "Ninguém acre

cê passa a acreditar em tudo o que ele diz. E por mais deplorável que possa ser, se acostuma

os serviços prestados à comunidade. E mais uma vez, me exibe para todos, fingindo ser o marido perfeito, na frente

possível, mesmo que por dentro eu esteja com vontade de sair correndo, daquela falsidade toda.

s, enquanto me mantenho sentada aguardando, enquanto Jam

iremos embora. Fique aqui, não saia e não fale co

omento, o delegado geral e chefe de James,

idente, o homem branco, de cabelos e barba gri

o senhor? - Ponho-me de pé, para cu

ra. Parker, não pôde vir hoj

sperando por James, para

ersando com o prefeito,

o que ele virá logo, t

aqui! E seu marido é meu amigo, não irá se importar! -

tudo

se voltaria contra mim, mas o que eu poderia fazer? Dar as costas ao homem? H

volto para a mesa, observo James virar um copo ch

nner! - Diz o Sr. Parker, ao cum

mes sorri falsamente e se vi

- Gaguejo

mos muita festa pela fre

Senhor! Não é querida? - Me

sono! - Sorrio fraco e

oi um prazer revê-la! - Bruce m

o salão de festas, em direção ao estacionamento. Entramos n

er passar por corno, na frente

dançar comigo, não foi

e faz de santinha. Você não passa de uma piranha! Quer fo.der com o m

- Grito, tentando d

ê vai me pagar! - Esbraveja, soltando

prudente, ultrapassa os sinais verm

agar, você vai bater

banco, imaginando o que me aguarda, quando chegarmos em casa. O

s que inferno! - Bra

me deixe ir embora. - Digo, entre os soluços d

nha, aceite isso! - Desvia seus olhos possessivos da estrada, dire

esperadamente em alguma saíd

e chegamos na porta de casa. Assim que ele destrava o carro

a! - Escuto, q

me espatifando no chão. James, rapidamente, me ergue

mas ele tapa a minha boca. E

o, choro, imploro e me contorço. Mas tudo é em vão. Ele é muito m

a vez, não me bate no rosto. Entretanto, me agride com socos no abdômen e chutes nas

essada e ter a minha cabeça, bati

ontinua desferindo golpes contra mim,

us... - Imploro, mas a m

graçada! Você tem outro? É isso?- Ele inquiri,

assa a não me obedecer mais. Sem mais nenhuma força física, passo a suplicar mentalmente

bruscamente. Desmorono no chão frio e levo as duas mãos em meu

Por que tem que ser uma vagabunda? – Ele derruba uma mesa de canto, fazendo o meu vaso favo

corpo dos móveis e objetos, que o homem, i

o qual, ele já me ameaçou diversas vezes. Tomada por uma coragem que não sei de

tiro, com meu pai. Determinada a acabar de uma vez por todas com aquele mar

ca? Me dá isso! - Exige,

tou falando sério! - Grito, se

le ergue as mãos em sinal de rendi

ão pode fazer isso, eu te am

uita pena dele, por isso. E após perder meus pais, caí ainda mais em sua rede de mentiras e manipulações, acreditando que realmente, só podia contar com el

uem ama não machuca, não humilha. Não irei mais aceitar viver assim,

sabe por tudo o que passei, e agora nós do

odo o inferno que você está me fazendo passar

omens, e eu fico nervoso. Mas isso é porque eu te amo, e tenho medo de te perder. Por favor, Bia, solta a arma!

ames! Eu cansei! Estou indo emb

me manipular, como das outras vezes. Ele

ua vadia. Farei contigo, o que fiz com aqueles velhos des

os socos que ele desferiu contra meu estômag

esgraçado! - Exijo sua explicação, ao s

s freios dos velhotes. Chorei igual criança no velório, eu

Você me tirou tudo, desgraçado, tudo! - Grito e c

asso. Fui enganada, me casei não só com um m

pertence! E eu jamais, vou perder o controle

eu faça nessa vida! - Aponto a arma em direção a ele, na intenção de ceifar

Bianca! - Ameaça, dando mais um passo à frente e fazendo menção

er preenchida de vermelho, pelo sangue que escorre. Meu agressor, despenca no chão, ap

única chanc

ar! - Esbraveja, tentando se levantar e grita aind

avesso para o outro lado do quarto. Abro a gav

ndo‐se deitado sobre uma poça de sang

us, J

as escadas rapidament

ar aqui para morrer? Eu vou te a

cômodos, pela chave do meu carro. Contudo, não consigo a

rega no próprio sangue e rola escada abaixo. Ouço seu grito, seguido pelo som estridente de sua cabeça bate

passaporte e nada mais. Corro para o mais longe que consigo, me debulhando em lá

ar ioga. Algo que eu amava e simplesmente deixei de fazer. Tudo pelo que venho passando,

se misturam. Angústia, ódio, medo e culpa, muita culpa. Entreguei tudo de mim, para o as

viver, James fará de tudo para me encontrar, ele é um delegado, tem recursos para is

encontrava, ao esbarrar com força, em alguém que cor

. - O homem grande e forte se desculpa, ao passo

rida e o capuz que me impede de ver seu rosto com clare

pado. - O que aconteceu com você, te assaltaram

estou na rua uma hora dessas, chorando,

e! Com licença! - Peço e vol

ita, mas não olho para trás. Agora

Para onde vou?

Reclame seu bônus no App

Abrir