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Meu Doce Recomeço

Capítulo 4 Um ombro amigo

Palavras: 1844    |    Lançado em: 22/02/2023

CA O

levasse ao hospital, ou a polícia, eu seria certamente presa ou

oras, meus pés estão machucados, sinto dores e muita fome. Todavia, pre

ira. Mas nem isso me faz desistir. Corro tanto, que já nem sei mais onde estou. Tremo de frio e sinto mi

ndo em minha direção, porém, não tenho m

voz feminina, mas antes que eu possa ver a quem ela

*

CA O

ói muito, ao tocar em minha testa, percebo um curativo. Dev

parte de baixo de um beliche feito de madeira. A brisa da noite bate, entrando pela janel

e couro preta e uma mesa de cabeceira com um abajur em cima. Ainda um pouco atordoada, ergo meu cor

ca, esguia e com cabelos escuros, que estão enrolados em um coque baixo. - Como se sente, queri

r na cabeça, o que aconteceu comig

do e te encontramos desmaiada na estrada. Você bateu a cabeça querida. M

rigada pela ajuda! -

de quê,

hattan? - Pergunto aflita, m

stamos na periferia d

a, por saber que estou bem longe d

endo meu passaporte. - Molhou

tudo! - Agradeço novamente, pega

as todos me chamam de Magá! Quer me contar o que lhe aconteceu? Tem

so em algo, mas não consigo dize

apenas tapo o rosto com as

Aqui, você está segura. - Ela diz, como se soubesse de tudo e surpreendo-me, quando se abaixa e me abraça forte. - Está tudo be

ro cessa, ela seca minhas

ouco. - Apanha a tigela

Aquele liquido gostoso, mata a m

lhoso, Dona M

ante se quiser mais. Seu nome é Bianca, não é? Vi

e chamar

s de ir, ela se vira novamente, como se tivesse lembrado de algo. - Ah! Como estão s

ue estão enrolados em u

oendo, mas como? -

a! Que bom que cessou a su

gada, a senh

ine, q

to. Devoro rapidamente, todo o conteúdo da ti

stranha dentro de casa. Muito menos, uma assassina como eu. O que ela fari

ço a maçaneta girando. Dona Margarina retorna ao cô

a que está alimentada, quer tomar um banho quen

eu estou desesperada p

s roupas. - São de Scarlett, minha filha, acredit

devolver! - Digo, extremamente g

com isso, meu am

á! - Agradeço mais uma vez e

vejo. Estou acabada, por dentro e por fora. Retiro meu vestido, as peças íntimas e os c

gnidade. Após seca, visto as roupas limpas da filha de Dona Ma

he onde eu estava. Jovem, deve ter uns vinte anos. A pele parda, olhos c

om um sorriso tími

ar suas roupas! - Peço, lhe este

e aqui esses tênis, são

Stars brancos, tamanho 36. Q

ho! - Agradeço, terminand

r mais, ou dormir um pouco?

ois!- Confesso. - Mas e

m uma caminhonete, é velha mas func

e ir para

or que não descansa u

u dormirei no voo. - Insisto, pois não

sa chamar Arthur, fica aqui pertinho. - Diz ela, me p

~

om! - murmuro, devorando

. Sua casa é bem humilde, pequena e com poucos móveis. Nunca estive em

s comida há anos. Esse tempero é especial, rec

a muito bem. - Elogio, levando outra colherada à

ia, filha! Se Ele quiser! - Ela leva a

senhora é uma pessoa tão boa, mer

a missão de vida, Bia. Todo

pauso, para respirar fundo. - Não acho

mas a recompensa valerá a pena. Tudo pelo que você passou e ainda passará, faz parte

ória parcialmente para ela. Deixando de fora, a parte em que atirei

ara com tristeza. - Sinto muito, que tenha

a as nossas vidas o assassino dos meus

ãos carinhosamente e completa. - Nem mesmo uma folha cai da árvore,

eles estariam vivos. E eu não estaria sozinha. - Justif

de uma coisa eu tenho certeza, a culpa nunca é da mulher que apanha. E sim, do homem covarde que faz isso. Erga a sua cabeça, minha filha. E se perdoe,

pera, me faz sorrir. "Será que pos

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