Meu Doce Recomeço
N C
im a New York, para um congresso de tecnologia. O evento foi um sucesso e amanhã, retorno logo cedo para Sydney. Fa
m comum, e desde então temos saído. Recentemente, começou a me exigir um relacionamento sério, quer casar, mas já deixei claro que não estou disposto. Eu gosto dela, mas não a amo, nem sou apaixonado. Não consigo mais me relacionar dess
é capaz de suprir o vazio que sinto. Minha única alegria na vida, é Lívia e mesmo assim, não sou o pai que ela merece. Estou sempre ausente, permitindo que minha filha seja criada por babás. Sei
ha mente viaja para um dos moment
~
anos an
echar um negócio importante, que m
ante e sempre nervosa. Eu a amava, e não estava confortável em vê-la daquela forma. Eu trabalhava feito um condenado, para que não faltasse nada, nem a ela e muito menos a nossa filh
ranquilamente, enquanto a peguei no colo, beijei sua cabecinha e a coloquei de volta no berço. Havia a
nando que algo poderia estar acontecendo com Sarah. Entretanto, para a minha desgraça, encontrei mi
fossem explodir a qualquer momento. - Seu filho da puta! - Berr
u em tom assustado, te
chamar de irmão, seu desgraçado?- Bra
mais nada, além de ódio. Descontei nele, toda a minha ira e decepção. Ouvi os gritos de
o! - Esbravejei, tentando me soltar dos quatro
esmaiado e sangrando do meu grande amigo traidor. Encarei Sarah,
... - Sarah tentou fal
continuar
Deus, me ouça... - Imploro
que eu perca o controle, Sarah! - Exigi, fazendo todo o esf
ódio me queimou por dentro e por fora. A dor da decepção, foi
uir viver sem a sua filhinha? - Ameaçou em tom de
ocê só tira daqui por cima do meu cadáver. - adverti. - Christina? Chris
sa que vou sair, com as mãos abanando, está muito enganado!
muito menos com a filha. Sua única razão de p
os casamos com separação total de bens, portanto, você não tem
mulher de meia-idade, com a pele parda e ca
lher! - Ordenei e ela me encarou com espan
- Sarah advertiu. - N
te colocar para fora. - Afirmei, furioso. - Faça o que pedi, Chr
por causa de um erro, John! - Nov
nto tempo, Sarah? Há quanto tempo, você trepa com o meu melhor amigo, na no
! - Disse ela, aos prantos. M
minha filha e eu existimos, eu nun
tentou argument
u tom era frio e cruel. Dentro de mim, havia apenas raiva e mágoa. - Você receberá muito bem pelo acordo de divórcio, mas que fique bem claro, se cheg
doa, por favor! - Mentiu e seria digna de um Osc
u as minhas pernas, implorando por pe
ero mais ouvir a sua voz, junte suas tralhas e suma
Lilly e meu pe
ão quero mais te ver aqui. - Avisei e abandonei o c
zinha e falida. Dançando em uma boate, segundo ela, para pagar as dívidas do pai. Ela era doce, cativante e
era apenas um personagem. A mulher que um dia achei amar, na verdade, nunca existiu. Era tudo uma mentira,
N C
atu
mbranças infelizes, coloco-me de pé. Apanho o celular e ligo a tela para confer
pergunta, se espreguiçando
lte a dormir! - Respond
tos e de moletom. Apanho meus tênis de corrida
caminho por um tempo, até que encontro um parque próximo ao hotel. Após fazer meus alongamentos,
ue cai de imediato no chão. Ainda está escu
não te vi. - Peço levantando-a do chão,
lo solto e um pouco desgrenhado, a maquiagem dos olhos borrada por lágrimas, que ainda escorrem pelo seu rosto. E posso jurar, que mesmo no ambiente escuro, vi sang
ocê, te assaltaram? - Questiono com preocupa
mas ela se afas
Finalmente fala, e sinto a tristeza em sua voz. A
ajudar! - Grito, mas e
o e seguro em seu br
Precisa ir a um hospital, a polícia, vamos, eu te le
cendo pensar no que vai dizer - Olha, a
rgumentar, porém,
homem! Me deixe em paz, por favor!- P
ge de mim. Céus, pobre garota! Por que ela
para o banheiro, me livro das roupas e entro debaixo do chuveiro. A água quente, cai limpando meu corpo suado, mas infelizmente
são de pânico, quando mencionei ir à polícia. Por
o que passei, me tornei um homem frio. Todavia, a situação daquela garota, a forma com que ela reagiu, me deixou completamen
ão, partiu em incontáveis pedaços. Mudei completamente o homem que