I'm addicted to you
o fio vendo o letreiro iluminado posicionado na esquina chamar minha atenção, esfreguei os olhos limpando as lágrimas novamente e estreitei os olhos para conseguir lê-lo. Lolla's bar. Isso um bar era
lugar estava mil vezes melhor que uma igreja lotada em um casamento que não era meu. Independente de estarem com os olhos fixados em mim entrei tentando fingir normalidade. Por um momento pensei que seria comida ali, mas logo uma das meninas desceu do palco correndo, como se tivesse visto um bicho em habitat diferente e foi até mim. Não sei qual de nós estava mais assustada, ela
ota me perguntou e eu re
sa, me desculpe, pensei que era mesmo um bar. – Eu puxei um pouco de ar d
igo. Fugiu do seu casamento? – Eu neguei
e pedissem por um livro completo da história – É uma longa história, mas ele me disse que
nte e pegou em minha mão dizendo – Como se chama?- ela pergunto
ina. Eu devo estar te atrapal
xou aqui, isso quer dizer que
deiramente pela primeir
não é? Esse vestido deve estar te
a. Só espero que não ligue, as roupas não são muito bo
orto. Estando fora desse
ma coisa, deve estar com fome. – Me levantei se
cairmos dali e nos esborracharmos chão a fora do bar passando ainda mais vergonha. Quando finalmente chegamos ao quarto da Rafaella ela me apresentou o banheiro e me deu sabonetes novos para que eu nã
disse colando em cima da cama um macacão que ma
isso. – Rimos mais uma vez – É que você ainda nem usou, não acho justo algu
nico que eu acho que vai servir em você. – Ela coloco
sculpe novamente
or parte do dia estamos descalças e a noite estamos com esse
o meus próprios sapatos.
meu secador
aquiagem também? – Perguntei já ligando
be onde é a cozinha, vou estar lá preparan
– Sorri e liguei n
ho do quarto virando de um lado para o outro e fechei os olhos pensando três ou mais vezes antes de descer. Reuni toda a minha coragem e fui descendo as escadas, buscando pelo lado mais escuro da
entam, Rafaella? – Ri um
olha. Eles te olhara
am. Graça
ntecer. – Lolla entrou novamente na cozi
ndo a minha frente fazendo com que eu me assustasse – Mas calma
m prato de ovos com bacon bem recheado na minha frente e como eu e
perguntou enquanto eu colocava uma c
rato de comida e bebendo um pouco do suco que
ui hoje. Aliás pode vir aqui quando quiser. Depois de
sculpe novamente
voltar ao trabalho. – Sua feição mudou logo para de uma chefe
– Complete
casa é sua. – Ela sorriu e saiu pe
s as idades não paravam de chegar. Depois de alguns minutos finalmente achei um canto longe de todos os olhares maliciosos que rodeavam a casa, me sentei e olhei um relógio alaranjado na parede que marcavam 23h. Por isso a casa estava tão cheia. Vaguei por alguns minutos entre meus pensamentos e as apresentações do palco, mas logo me peguei olhando para entrada perdida na imagem conhecida que se formava. Ou eu estava louc
011, 22h, Bo
o até lá. Eu me mexia como se fosse uma árvore balançando suas folhas, totalmente contrária a qualquer um que ousasse chega
sto o Lucca passar pela porta de entrada, o que significava que a qualquer momento o Fábio também estaria ali. Imediatamente virei-me e acabei batendo de f
i forçado sem ao men
er de quem se tratava – Eu não te desculpo. – S
ar, por favor. – Me mexi e
e perguntando se ainda existe garotas que caem nesses papinhos, na faculdade tinha aos montes. Em meio a mil e uma fugas, hoje, peguei-me reparando naquele garoto de propaganda de creme dental. A Jéssica jurava de pé juntos que ele tinha mudado depois que os pais dele morreram, que ele pedia meu número pra ela todos as aulas extraclasse que faziam juntos e que ele tinha se transformado num cara lega
já não estava funcionando, então olhei
minuto talvez eu tenha mudado de ide
nversar c
stá,
ua educação m
puxando para próximo de onde ele estava – O que você
enti – Ela não quis me passar, mas enfim, se ela t
erendo muito." e nós vamos nos agarrar. – Brinquei despreocupada – Até porque eu morro de vontade
pelos seus dentes, iniciando um beijo calmo logo após soltá-lo. O beijo dele era daqueles que te fazia esquecer todo o contexto e eu me vi já com as mãos em seus cabelos os deixando ainda mais desgrenhados. Ele estava extremamente a vontade, o
por aí. – Sorri satisfeita e ele ficou totalmente estático, o que me deu b
como jogar o Fábio e a sem sal da namorada dele do camarote até a pista fazendo com que somente ela morresse e ele tivesse vários ferimentos, para que ele aprendesse que comigo não se brinca. Mas deixo os planos para outra hora. Levantei-me já feliz da vida, até saltitando de felicidade e segui a Jéssica até o carro. Não demorou muito pra que chegássemos em nosso apartamento. Não demorou muito também pro apartamento
fazendo aqui? – S
que a gente começou se não eu iria enlouquecer
orque pra dar ideia pra esse merda do Tray, é só t
porque você ofende meu namoradinho. - Me levantei sorrindo irônica - Terceiro, eu quero os dois fora do apartamento agora e quando quiserem vir aqui vocês ligam pra ver se e
rtamento a gritos, sim eu sou meio doida se ainda não perceberam. Naquele dia eu acabei
aneiro de 2011, 20h
bem relacionamento, enfim estávamos ficando. Eu tinha acabado de chegar do supermercado e quando adentrei o apartamento vi o Fábio sentado no sofá conver
com saudades. Morrendo de vontade de te ver.". Sorri imediatamente e percebi o Fábio me olhar estranho, enquanto ouvíamos a campainha tocar. Deixei o celu
do aqui? – Ele perg
mes, por favor. Ele
cadê ela? – Ele rua de nervoso
Não começa, por favor.
faz hora com a sua cara. –
Nesse momento eu já
uer saber, você é grandinha, já sabe o que faz. Eu vou pra casa da Lolla, lá é melhor. Lá não brincam comigo. –
éramos nada, apenas um casinho e muito dos sem futuro. Porque ele até podia estar falando a verdade quando dizia que estava pensando bastante em mim e que aqu