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I'm addicted to you

Capítulo 2 SEGUNDO CAPÍTULO

Palavras: 3149    |    Lançado em: 17/02/2023

o fio vendo o letreiro iluminado posicionado na esquina chamar minha atenção, esfreguei os olhos limpando as lágrimas novamente e estreitei os olhos para conseguir lê-lo. Lolla's bar. Isso um bar era

lugar estava mil vezes melhor que uma igreja lotada em um casamento que não era meu. Independente de estarem com os olhos fixados em mim entrei tentando fingir normalidade. Por um momento pensei que seria comida ali, mas logo uma das meninas desceu do palco correndo, como se tivesse visto um bicho em habitat diferente e foi até mim. Não sei qual de nós estava mais assustada, ela

ota me perguntou e eu re

sa, me desculpe, pensei que era mesmo um bar. – Eu puxei um pouco de ar d

igo. Fugiu do seu casamento? – Eu neguei

e pedissem por um livro completo da história – É uma longa história, mas ele me disse que

nte e pegou em minha mão dizendo – Como se chama?- ela pergunto

ina. Eu devo estar te atrapal

xou aqui, isso quer dizer que

deiramente pela primeir

não é? Esse vestido deve estar te

a. Só espero que não ligue, as roupas não são muito bo

orto. Estando fora desse

ma coisa, deve estar com fome. – Me levantei se

cairmos dali e nos esborracharmos chão a fora do bar passando ainda mais vergonha. Quando finalmente chegamos ao quarto da Rafaella ela me apresentou o banheiro e me deu sabonetes novos para que eu nã

disse colando em cima da cama um macacão que ma

isso. – Rimos mais uma vez – É que você ainda nem usou, não acho justo algu

nico que eu acho que vai servir em você. – Ela coloco

sculpe novamente

or parte do dia estamos descalças e a noite estamos com esse

o meus próprios sapatos.

meu secador

aquiagem também? – Perguntei já ligando

be onde é a cozinha, vou estar lá preparan

– Sorri e liguei n

ho do quarto virando de um lado para o outro e fechei os olhos pensando três ou mais vezes antes de descer. Reuni toda a minha coragem e fui descendo as escadas, buscando pelo lado mais escuro da

entam, Rafaella? – Ri um

olha. Eles te olhara

am. Graça

ntecer. – Lolla entrou novamente na cozi

ndo a minha frente fazendo com que eu me assustasse – Mas calma

m prato de ovos com bacon bem recheado na minha frente e como eu e

perguntou enquanto eu colocava uma c

rato de comida e bebendo um pouco do suco que

ui hoje. Aliás pode vir aqui quando quiser. Depois de

sculpe novamente

voltar ao trabalho. – Sua feição mudou logo para de uma chefe

– Complete

casa é sua. – Ela sorriu e saiu pe

s as idades não paravam de chegar. Depois de alguns minutos finalmente achei um canto longe de todos os olhares maliciosos que rodeavam a casa, me sentei e olhei um relógio alaranjado na parede que marcavam 23h. Por isso a casa estava tão cheia. Vaguei por alguns minutos entre meus pensamentos e as apresentações do palco, mas logo me peguei olhando para entrada perdida na imagem conhecida que se formava. Ou eu estava louc

011, 22h, Bo

o até lá. Eu me mexia como se fosse uma árvore balançando suas folhas, totalmente contrária a qualquer um que ousasse chega

sto o Lucca passar pela porta de entrada, o que significava que a qualquer momento o Fábio também estaria ali. Imediatamente virei-me e acabei batendo de f

i forçado sem ao men

er de quem se tratava – Eu não te desculpo. – S

ar, por favor. – Me mexi e

e perguntando se ainda existe garotas que caem nesses papinhos, na faculdade tinha aos montes. Em meio a mil e uma fugas, hoje, peguei-me reparando naquele garoto de propaganda de creme dental. A Jéssica jurava de pé juntos que ele tinha mudado depois que os pais dele morreram, que ele pedia meu número pra ela todos as aulas extraclasse que faziam juntos e que ele tinha se transformado num cara lega

já não estava funcionando, então olhei

minuto talvez eu tenha mudado de ide

nversar c

stá,

ua educação m

puxando para próximo de onde ele estava – O que você

enti – Ela não quis me passar, mas enfim, se ela t

erendo muito." e nós vamos nos agarrar. – Brinquei despreocupada – Até porque eu morro de vontade

pelos seus dentes, iniciando um beijo calmo logo após soltá-lo. O beijo dele era daqueles que te fazia esquecer todo o contexto e eu me vi já com as mãos em seus cabelos os deixando ainda mais desgrenhados. Ele estava extremamente a vontade, o

por aí. – Sorri satisfeita e ele ficou totalmente estático, o que me deu b

como jogar o Fábio e a sem sal da namorada dele do camarote até a pista fazendo com que somente ela morresse e ele tivesse vários ferimentos, para que ele aprendesse que comigo não se brinca. Mas deixo os planos para outra hora. Levantei-me já feliz da vida, até saltitando de felicidade e segui a Jéssica até o carro. Não demorou muito pra que chegássemos em nosso apartamento. Não demorou muito também pro apartamento

fazendo aqui? – S

que a gente começou se não eu iria enlouquecer

orque pra dar ideia pra esse merda do Tray, é só t

porque você ofende meu namoradinho. - Me levantei sorrindo irônica - Terceiro, eu quero os dois fora do apartamento agora e quando quiserem vir aqui vocês ligam pra ver se e

rtamento a gritos, sim eu sou meio doida se ainda não perceberam. Naquele dia eu acabei

aneiro de 2011, 20h

bem relacionamento, enfim estávamos ficando. Eu tinha acabado de chegar do supermercado e quando adentrei o apartamento vi o Fábio sentado no sofá conver

com saudades. Morrendo de vontade de te ver.". Sorri imediatamente e percebi o Fábio me olhar estranho, enquanto ouvíamos a campainha tocar. Deixei o celu

do aqui? – Ele perg

mes, por favor. Ele

cadê ela? – Ele rua de nervoso

Não começa, por favor.

faz hora com a sua cara. –

Nesse momento eu já

uer saber, você é grandinha, já sabe o que faz. Eu vou pra casa da Lolla, lá é melhor. Lá não brincam comigo. –

éramos nada, apenas um casinho e muito dos sem futuro. Porque ele até podia estar falando a verdade quando dizia que estava pensando bastante em mim e que aqu

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