A lei do crime
st
nos a
mizades do teu irmão - diz a mulher com a pele malt
a, ele me leva nos role daqui da comu
do o pano de prato na pia - O teu irmão tá envol
lha que nem uma mula para ser humilhada por aqu
alquer? Eu não vou chorar por mais um filho,
ara, ele era o irmão do meio, se foi e agora o meu
u não vou mais chorar por filho nenhum - Ela leva a m
z isso comigo - ele a aj
me prometa que vai deixar essa
o conseguia, ela era uma mulher jovem que parecia ser mais velha, totalmente desgastada pela falta de qualidade de vida. Infelizmente ela não resiste e acaba falecendo poucas horas depois, ela era mãe solteira e o rapaz não tinha mais ninguém alé
omeçou a acompanhar o irmão em quase tudo, virando uma espécie de aprendiz e se tornando seu braço direito, todos tinham respeito por ele, e o jovem que logo se tornou um homem gostava de tudo isso. Cinco
atuai
ria, os moleques já fizeram t
ado logo hoje, você sabe muito bem que nós te
vou da mancada contigo, se tu falou
do baile, não quero que falte bebida e também não quero os homens
ferir tudo, tá tudo no esquema e vai ser
o meu irmão fazia, tem que
gulho do que tu fez aqui, ninguém imaginava
ixo o copo de lado e tento afastar aquelas lembranças que de
.
a que subisse até aqui - diz a m
to, e não estou falando da loira gelada - ele bate
o para todas, Mistério -
ode, com cerveja avontade e eu aqui todinho para você. V
de eu gostar de você, não é?
e quem lhe proporciona do b
ada romântico também -
qui ser minha mulher nós curte um pouco,
de passar disso? Duvido que t
o estou aqui para ter uma consul
ico de rico, e até te fa
aqui não foi para me d
ntão - ela o beija até que ele retribui e
ês podem curtir aí por minha conta -
ue ela usava sem delicadeza alguma, logo suas mãos estavam passeando pelos seios fartos da loira, ela geme ao sentir ele trabalhar neles, ele a ergue em seus braços e a carrega até o