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A lei do crime

Capítulo 3 Três

Palavras: 1564    |    Lançado em: 23/02/2023

n

ó quem passa por isso sabe o quanto é chato, se eu pudesse nunca mais sentiria cólica nenhuma. Pego meu celular e começo a olhar as mensagens, minha mãe tinha perguntado se eu estava bem, respondo

e alto, e coloco brincos pequenos e discretos. Eu sinceramente não estava afim de maquiagem, porém eu estava horrível então passo um corretivo, base e um batom rosado bem leve e natural. Pego minha mochila e coloco meus pertences, in

polícia, eu preciso de ajuda -

zer o que está acontecendo? Eu

marido está com o meu filho, e ele pode matar ele -

cal aonde eles estão, eu

ndo por lá e levou meu filho - ela se

era agora que eu iria da para trás, então sigo ela pelas ruas estreitas até chegar numa casa toda fechada. Ela diz que ali estavam seu ex marido e filho, o homem assim como muitos não aceitava o fim do relacionamento, além de ter sido um péssimo mari

de eu, me agredia e deixava meu filho passar fome. Todo o dinheiro ia para a amante, e eu fica

iniciado, faço a mulher se abaixar e entro na casa, o homem corre desesperado com medo dos tiros. Então pego a criança nos braços e sigo com a mãe para longe da linha de fogo, coloco a criança nos braços dela e a ajudo a entrar numa rua

e perco o equilíbrio porém não chego a cair, olho em direção a porta e vejo que ela tinha sido trancada, eu estava sozinha naquela casa vazia que mais parecia um cativeiro. Olho em volta e noto que as janela

.

o foi com a tua cara - um rapaz su

dago um tanto nervosa com

lha, eu sou o Toco e trouxe umas parada aqui

né? Por qual motivo me t

e guaraná geladinho, e você vem com essa? Só relaxa e come,

omer já que você trouxe

io aqui com essa roupa que vocês usam para ir fazer aquelas caminhadas lá que os ricos fazem nas n

por dinheiro, saibam que eu sou assala

e me olha de cima a baixo e da um sorriso

esquecida, e também por não está de uniforme. Abro o pacote e começo a comer o pão que estava realmente bom, e tomo o guaraná apesar de que nem deveria está tomando refrigerante especialmente nesse período horrível, mas um c

naquele lugar, e simplesmente não dava nem as caras para dizer o que queria, se o intuito era me matar porque tanta enrolação assim, talvez aquilo fosse uma espécie de tortura. Abro a marmita e era feijão com arroz, batata assada

nas calças, precisava ir ao banheiro e não tinha barulho lá fora, pego a garrafa e encosto na porta para o caso de alguém chegar, eu não queria ser pega com a calcinha arriada ainda mais por algum traficante. Desço

é o último grão de arroz - Ele ri e

o tive que me aliviar de al

to que tu fez xixi nesse bagul

toda mijada? Teu chefe não

homens me chama, mas não faz essas paradas não q

bufo - E quando o tal Mistério vem

stosinha... Mas ele ainda quer saber o

e bife - digo indignada

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