A lei do crime
n
ó quem passa por isso sabe o quanto é chato, se eu pudesse nunca mais sentiria cólica nenhuma. Pego meu celular e começo a olhar as mensagens, minha mãe tinha perguntado se eu estava bem, respondo
e alto, e coloco brincos pequenos e discretos. Eu sinceramente não estava afim de maquiagem, porém eu estava horrível então passo um corretivo, base e um batom rosado bem leve e natural. Pego minha mochila e coloco meus pertences, in
polícia, eu preciso de ajuda -
zer o que está acontecendo? Eu
marido está com o meu filho, e ele pode matar ele -
cal aonde eles estão, eu
ndo por lá e levou meu filho - ela se
era agora que eu iria da para trás, então sigo ela pelas ruas estreitas até chegar numa casa toda fechada. Ela diz que ali estavam seu ex marido e filho, o homem assim como muitos não aceitava o fim do relacionamento, além de ter sido um péssimo mari
de eu, me agredia e deixava meu filho passar fome. Todo o dinheiro ia para a amante, e eu fica
iniciado, faço a mulher se abaixar e entro na casa, o homem corre desesperado com medo dos tiros. Então pego a criança nos braços e sigo com a mãe para longe da linha de fogo, coloco a criança nos braços dela e a ajudo a entrar numa rua
e perco o equilíbrio porém não chego a cair, olho em direção a porta e vejo que ela tinha sido trancada, eu estava sozinha naquela casa vazia que mais parecia um cativeiro. Olho em volta e noto que as janela
.
o foi com a tua cara - um rapaz su
dago um tanto nervosa com
lha, eu sou o Toco e trouxe umas parada aqui
né? Por qual motivo me t
e guaraná geladinho, e você vem com essa? Só relaxa e come,
omer já que você trouxe
io aqui com essa roupa que vocês usam para ir fazer aquelas caminhadas lá que os ricos fazem nas n
por dinheiro, saibam que eu sou assala
e me olha de cima a baixo e da um sorriso
esquecida, e também por não está de uniforme. Abro o pacote e começo a comer o pão que estava realmente bom, e tomo o guaraná apesar de que nem deveria está tomando refrigerante especialmente nesse período horrível, mas um c
naquele lugar, e simplesmente não dava nem as caras para dizer o que queria, se o intuito era me matar porque tanta enrolação assim, talvez aquilo fosse uma espécie de tortura. Abro a marmita e era feijão com arroz, batata assada
nas calças, precisava ir ao banheiro e não tinha barulho lá fora, pego a garrafa e encosto na porta para o caso de alguém chegar, eu não queria ser pega com a calcinha arriada ainda mais por algum traficante. Desço
é o último grão de arroz - Ele ri e
o tive que me aliviar de al
to que tu fez xixi nesse bagul
toda mijada? Teu chefe não
homens me chama, mas não faz essas paradas não q
bufo - E quando o tal Mistério vem
stosinha... Mas ele ainda quer saber o
e bife - digo indignada