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Contrato Coral

Contrato Coral

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Capítulo 1 1.

Palavras: 3127    |    Lançado em: 01/03/2023

um corpo já bem moldado vestia uma camiseta branca de manga curta de algodão. Assim que abaixou a camiseta a porta do banheiro abriu e dele saiu um garoto de aparência de quinze a dezesseis anos.

fome! Vou pedir algu

scura, a jovem atenta e dona de olhos c

certo. Q

a a sala. Engolindo meio em seco a jovem o acompanhou com o olhar até perde-lo de vista. Em seguida voltando seu olhar para a mesa a jovem foi até ela e retirou a tolha dali e estendeu fora do quarto em uma janela. Em seu olhar era possível notar desanimo e tristeza por ser tratada daquela forma pelo garoto. Alguns dias depois no

u não tentar entrar no t

do outro dia

ar! Se não, entrar pro time e ser o mel

ncelhas o primeiro

a que conseg

go! Isso não

difícil isso aí em! Ainda m

cara? Beleza tenho de

rimeiro ano no colégio. A gente

Entendi..

tinha um cabelo liso, porém penteado para trás, de cor preto assim como se

baixar a calouro! Ele acha que consegue as

drigo co

o ele tentou colar na prova usando aquel

lo castanho e olhos pretos disse em tom levemente seco enqua

se não m

a o amigo Rod

mente colar daquela garota! E ainda disse que era ela quem tava tent

o Pedro disse parece

ue seja, quem garante que ela faz alguma coisa com ele? Quem ga

Pedro continuou de f

uém ga

arando o amigo, até que Rogério disse sério

ndo fosse verdade mesmo, em três anos alguém já teria cavado, descoberto e expo

sesse lhe bater Pedro disse

ê é c

seus amigos, a jovem deu meia volt

r vou tentar pegar a garota mais gostosa

te ao ouvir seu nome a

ute na Isa e namorar essa

ancelhas Pedro qu

r? Tá doido cara? Porque

você só vai

as mãos Pedro a

tem como eu trair ela! Até porque,

im como todos, Rodrigo

as, ué. Você não

tinha as costas vermelha na mes

Não! Clar

resposta Rodr

Ela é mó gata e

rancelhas em des

massos, sabe. Pega ela direito. Mas namorar? Qual é!

costas. Deixado uma das cartas cair João se esticou para pega-la e viu apenas uma so

Isa tá

direção ao seu quarto da forma mais silenciosa

e? P

que ela tava ou

e se levantou e seguiu para trás da parede, para confirmar tal situação. Não vendo ninguém

á v

a porta, enquanto segurava o celular com a tela bloqueada. Curioso Pedro se aproximou pegou o celular da garota e o desbloqueou. Assim que fez, viu uma mensagem que estava sendo destinada a ele no aplicativo, a mensagem dizia que ela o amava. Ao

en

indo! Não esc

estava Rodrigo pergu

essa? Viu o q

sim como sua mão de baralho P

o tenha feito antes

izer Rodrigo deu de ombros e jogou

Ba

jogou a cabeça em dor. Fechando os olhos e arqueando as sobrancelhas completamente a jovem tentava conter o choro iminente e amargo. Cada lágrima que rolava, cada batimento de seu coração, cada inspirada. Tudo lhe causava um compilado de dor e angustia. Respirando mais fundo a jovem se conteve, pegou o celular, desblo

ocê vai diz

So

fér

ra. Não tenho que di

a nos dentes Rod

se namorassem! Vocês vivem andando juntos, ficam se beija

Pedro questionou

o? Ainda assim, n

odrigo se aproximou do amigo e continuo

que te

z sinal de silêncio e diss

a baixo idiota!

na casa dela do que na sua! Você tá

na cabeça de forma ir

cê se importa tanto se eu digo

peito de Pedro, Rodrig

mesmo verdade, você não tava aqui pedindo pra falar baixo e limpando a casa dela! Se você não gostasse dela, você não teria o mínimo de consid

virando de costas o garoto continuou varrendo e disse quebr

ra vai lá guar

a Rodrigo se afasto

ela não ter ouvido

or algumas gotas, assim como sua pele. Ao ver aquilo Pedro pareceu acordar. Involuntariamente o garoto se sentou na cama e gentilmente beijou a cabeça da jovem. Respirando mais fundo, Pedro se voltou para o grande guarda roupa que ficava do lado direito do banheiro, abriu uma porta pequena no alto e de lá tirou uma coberta de lã quadriculada azul com preto e algumas linhas brancas. De vez em quando o garoto olhava para Isabelly na certeza de não acordá-la, até fechar a porta e sair do cômodo assim como entrou, em silêncio. Novamente na sala o garoto se arrumou no sofá com uma almofada e se cobriu com a coberta, ali deitado com os braços atrás da cabeça e encarando o teto o garoto estava sério, parecia estar com raiva. Alguns minutos depois respirando fundo o jovem fechou os olhos e dormiu. Logo c

cisa faze

abelly se virou com um sorriso meig

empre melhor acordar com o cheiro

ão para vê-la. Percebendo aquilo Isabelly disse gentilmente enquanto

Acho que dá tempo de v

onteceram, assim respingando óleo para fora da frigideira. Sem demora Isabelly limpou aquelas gotas e seu olhar parou no vidro de pimenta. Encarando o vidro por alguns segundos, logo Isabelly olhou para o corredor e sem ver Pedro, a jovem se vo

dar, mas se faltar me avisa

nta do balcão enquanto que ele estava de frente para a pia. Por alguns segundos Pedro

alguma coisa b

a jovem chamo

Pe

levantou uma sobrancelha e olhando para P

udo

mas vezes Ped

i?

você viu algu

ssou um antigão lá, mas era super parado, não curti e f

ormir na sala. Isso só acontec

surpreso. Engolindo em seco o jovem segurou a mão esq

ó queria ver u

tando gentilmente a sua mão. Em seguida cruzando olhares com el

ocê tá be

a louça suja Isabelly ouviu de

já to

vemente para Pedro pela dire

nte nem ficou

edro sentia o calor e do corpo de Isabelly, a jovem sentia o mesmo e mais um pouco, a ponto de gemer levemente, fazendo assim o garoto suavizar completamente a expressão do rosto. Com o beijo intenso, em poucos minutos os dois estavam completament

enho q

ficar só ma

gentil Pedro respondeu

ão

ara a camiseta cinza de Pedro e viu as marcas de água. Surpr

amisa, eu mol

se soltava dela, P

agora! O problema

lly viu e entendeu do que se tratava. Sorr

você não

se entregou completamente. Algumas horas depois, mexendo em seu notebook

casa de verão do Rodrigo! Os nossos pais sã

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