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Contrato Coral
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1
Capítulo

Depois de ouvir o que seu então namorado diz para seus amigos sobre o que pensa dela, a jovem decide fazer do plano dele o dela. De uma ilusão para uma vingança doce e silenciosa.

Capítulo 1 1.

Com a cama do seu lado direito e olhando para ela, estando de frente para a mesa de cabeceira, assim de costas para o banheiro, uma jovem adolescente de longo cabelo liso de cor chocolate e dona de um corpo já bem moldado vestia uma camiseta branca de manga curta de algodão. Assim que abaixou a camiseta a porta do banheiro abriu e dele saiu um garoto de aparência de quinze a dezesseis anos. Seu cabelo preto e liso levemente jogado para trás recém molhado assim como seu pescoço que agora era enxugado pelo garoto que logo perguntou um tanto quanto seco e sem se importar muito com a jovem.

- Eu to morrendo de fome! Vou pedir alguma coisa, você quer?

Já vestida com uma calça cargo marrom escura, a jovem atenta e dona de olhos castanhos se virou para o garoto e disse.

- Ah sim, certo. Quero sim.

Antes mesmo de conseguir terminar de responder, a jovem viu o garoto jogar a toalha molhada em cima da pequena mesa do lado esquerdo do banheiro, uma mesa simples de madeira escura de aproximadamente cinquenta e cinco centímetros de altura por sessenta centímetros de largura e de comprimento. Sem demora o garoto saiu e seguiu para a sala. Engolindo meio em seco a jovem o acompanhou com o olhar até perde-lo de vista. Em seguida voltando seu olhar para a mesa a jovem foi até ela e retirou a tolha dali e estendeu fora do quarto em uma janela. Em seu olhar era possível notar desanimo e tristeza por ser tratada daquela forma pelo garoto. Alguns dias depois novamente em casa, enquanto estava em seu quarto com as luzes apagadas, a jovem escutou vozes vindo de sua sala. Devagar a garota se levantou e seguiu até o cômodo, para entender do que se tratava. Escorada na parede de forma que não era vista, a jovem ouviu de um garoto diferente do outro dia. Sendo ele ruivo e com sardas no rosto.

- Tava pensando se vou ou não tentar entrar no time do colégio. E vocês?

Logo o garoto do outro dia disse animado.

- A meta é a seguinte. Ser O cara popular! Se não, entrar pro time e ser o melhor amigo do capitão ou do cara popular!

Arqueando as sobrancelhas o primeiro garoto questionou.

- E você acha que consegue isso Pedro?

- Óbvio Rodrigo! Isso não é impossível!

- Sim, verdade, mas é meio difícil isso aí em! Ainda mais pra um novato como você!

- Novato? Como assim cara? Beleza tenho dezesseis anos, mas idaí?

- Pensa gênio! Esse é o nosso primeiro ano no colégio. A gente vai ser os calouros! Entendeu?

- Aaaaa. Entendi... Mas idaí?

Negando com a cabeça Rodrigo ouviu de outro garoto que estava na mesa, este tinha um cabelo liso, porém penteado para trás, de cor preto assim como seus olhos que eram, levemente puxados. Sentado à sua direita o garoto disse.

- Pensa Rodrigo, o Pedro só não quer se rebaixar a calouro! Ele acha que consegue as coisas só piscando pras pessoas! Hahahaha.

Rindo Rodrigo concordou.

- Hahah. Verdade! João você lembra quando ele tentou colar na prova usando aquela garota, a. Puts qual o nome dela mesmo?!

Do seu lado esquerdo, de frente para João, um garoto de cabelo castanho e olhos pretos disse em tom levemente seco enquanto abaixava as suas cartas na mesa para que não as olhassem.

- Elisa se não me engano!

Apontando para o amigo Rodrigo exclamou.

- Exatamente! Valeu Rogério! Cara, o Pedro tentou e falhou miseravelmente colar daquela garota! E ainda disse que era ela quem tava tentando colar. E hoje em dia se eu não me engano ela tem um site surreal!

Respirando mais fundo Pedro disse parecendo odiar o assunto.

- E quem pode garantir que aquele site é dela mesmo? Ou mesmo que seja, quem garante que ela faz alguma coisa com ele? Quem garante que ela não pagou alguém e tá dizendo que foi ela que fez?

Encarando seus amigos Pedro continuou de forma séria e irritado.

- Ninguém garante!

Levantando uma sobrancelha Rodrigo ficou encarando o amigo, até que Rogério disse sério e calmo, enquanto voltava a olhar suas cartas.

- Cara, já fazem três anos isso. No caso do site dela! Se isso que você tá dizendo fosse verdade mesmo, em três anos alguém já teria cavado, descoberto e exposto isso! Mas, se não fizeram, tem grandes chances de que isso não seja verdade!

Encarando amigo, como se quisesse lhe bater Pedro disse negando de leve com a cabeça.

- Você é chato!

Entendendo que era apenas Pedro e seus amigos, a jovem deu meia volta e com dois passou ouviu de Pedro.

- Enfim, voltando ao assunto. Pra começar vou tentar pegar a garota mais gostosa do colégio, assim como eu fiz com a Isa!

Parando no mesmo instante ao ouvir seu nome a jovem ouviu de Rodrigo.

- E aí você vai dar um chute na Isa e namorar essa garota igual fez com Isa?

Arqueando as sobrancelhas Pedro questionou confuso.

- Que? Como assim namorar? Tá doido cara? Porque eu iria namorar com ela?

- Ah então você só vai trair a Isa?

Gesticulando com as mãos Pedro ainda questionou.

- Do que você tá falando cara? Não tem como eu trair ela! Até porque, pra trair eu tinha que tá com ela né!

Igualmente confuso, assim como todos, Rodrigo continuou a questionar.

- Espera o que? Mas, ué. Você não tá namorando a Isa?

Jogando uma carta de baralho que tinha as costas vermelha na mesa o garoto respondeu com desdém.

- O que? Não! Claro que não!

Estranhado a resposta Rodrigo questionou.

- Por que não? Ela é mó gata e é afim de você!

Arqueando as sobrancelhas em desprezo Pedro disse.

- A Isa não é garota pra namorar! No máximo dar uns amassos, sabe. Pega ela direito. Mas namorar? Qual é! Eu nunca nem apresentei ela pros meus pais. Vergonha!

Em choque ao ouvir aquilo a garota se escorou novamente na parede, porém agora com as costas. Deixado uma das cartas cair João se esticou para pega-la e viu apenas uma sombra na parede. Atento o garoto segurou a carta e disse após se endireitar na cadeira.

- Aí, a Isa tá em casa?

Ao escutar o seu nome, a garota se apressou em direção ao seu quarto da forma mais silenciosa possível, enquanto que irritado Pedro questionou.

- Que? Porque?

- Porque eu acho que ela tava ouvindo a conversa!

Se esticando na cadeira para trás, Pedro não viu nada, mas incomodado com aquilo rapidamente se levantou e seguiu para trás da parede, para confirmar tal situação. Não vendo ninguém ali, o garoto disse levantando uma sobrancelha enquanto levava a sua mão de cartas consigo.

- Já volto.

Atravessando o corredor, o garoto se deparou com a porta do quarto fechado. Atento o jovem entrou esperando ver a garota lhe esperando, mas o que viu foi diferente. A jovem estava deitada de olhos fechados, aparentemente dormindo, de costas para a porta, enquanto segurava o celular com a tela bloqueada. Curioso Pedro se aproximou pegou o celular da garota e o desbloqueou. Assim que fez, viu uma mensagem que estava sendo destinada a ele no aplicativo, a mensagem dizia que ela o amava. Ao ler aquilo Pedro fez uma cara de nojo, e sério apagou a mensagem e em seguida bloqueou a tela e devolveu o celular para a mão da jovem. De forma sutil Pedro saiu do quarto e o fechou como estava antes. Assim que voltou para a mesa escutou de João.

- E então?

- Ela tá dormindo! Não escutou nada cara!

Percebendo como Pedro estava Rodrigo perguntou sorrindo de lado.

- Que cara é essa? Viu o que não queria?

Levantando uma sobrancelha assim como sua mão de baralho Pedro respondeu de forma séria.

- Nada que eu já não tenha feito antes e resolvido agora!

Sem entender o que aquilo queria dizer Rodrigo deu de ombros e jogou as cartas na mesa e disse sorrindo.

- Bati!

Com isso os três amigos bufaram enquanto também jogavam as cartas na mesa. Ouvindo as novas risadas dos garotos na sala, a jovem teve certeza de poder abrir os olhos. Se contorcendo levemente, a jovem olhou para a porta com um olhar de tristeza e deixou uma lágrima escorrer pelo rosto e alcançar o travesseiro do qual jogou a cabeça em dor. Fechando os olhos e arqueando as sobrancelhas completamente a jovem tentava conter o choro iminente e amargo. Cada lágrima que rolava, cada batimento de seu coração, cada inspirada. Tudo lhe causava um compilado de dor e angustia. Respirando mais fundo a jovem se conteve, pegou o celular, desbloqueou e viu que o aplicativo havia sido fechado. Ao abri-lo novamente, a jovem viu que a mensagem que iria mandar para Pedro já não existia e isso lhe fez se afundar em lágrimas silenciosas. Algumas horas depois, de pé e rente à mesa, guardando as cartas Rodrigo perguntou a Pedro que limpava alguns restos de salgadinho.

- E o que você vai dizer pra ela?

- Sobre?

- As férias!

- Ah! Ahm, sei lá cara. Não tenho que dizer nada pra Isabelly!

Passando a língua nos dentes Rodrigo questionou.

- Como não? Mesmo que vocês não namorem, vocês agem como se namorassem! Vocês vivem andando juntos, ficam se beijando e se agarrando na frente de todo mundo, como namorados!

Levemente irritado Pedro questionou um pouco mais alto.

- E o que tem isso? Ainda assim, não somos namorados!

Jogando o baralho já na caixa na mesa Rodrigo se aproximou do amigo e continuou enfático e um tanto quanto mais alto.

- E o que tem isso?

No mesmo instante Pedro fez sinal de silêncio e disse arqueando as sobrancelhas.

- Shiiiiii! Fala baixo idiota! Ela tá dormindo!

- Cara, você passa mais tempo aqui na casa dela do que na sua! Você tá namorando sim e só não quer dizer!

Passando a mão direita na cabeça de forma irritada Pedro questionou.

- E o que tem isso?! Por que você se importa tanto se eu digo ou não se to namorando com ela?

Dando um leve soco no peito de Pedro, Rodrigo continuou mais sério.

- Porque eu sei que você gosta dela de verdade! Não adianta você dizer que não! Não importa se você diz pra gente que sente nojo! Se isso fosse mesmo verdade, você não tava aqui pedindo pra falar baixo e limpando a casa dela! Se você não gostasse dela, você não teria o mínimo de consideração. Eu não tô nem aí pro seu plano de ser popular, mas desse jeito você vai ficar sozinho! E a Isa é uma garota legal! Ela não merece isso.

Engolindo em seco Pedro desviou o olhar e logo o abaixou. Se virando de costas o garoto continuou varrendo e disse quebrando o pequeno silêncio que havia se instalando entre os dois.

- Tá cara. Agora vai lá guardar as coisas.

Negando com a cabeça Rodrigo se afastou de costas e disse.

- Você tem sorte dela não ter ouvido aquela baboseira!

Levemente pasmo Pedro se virou para o amigo e o viu levantar as sobrancelhas e a afirmar com a cabeça, em seguida dar as costas e guardar as coisas da mesa. Alguns minutos depois Rodrigo se despediu de Pedro, assim o deixando sozinho com Isabelly. Os dois não trocaram nenhuma palavra a mais. Pedro apenas fechou a porta e a trancou. Olhando para a sala limpa e organizada, o garoto respirou mais fundo e se sentou no sofá encarando a parede vazia. Alguns minutos ali apertando as mãos contra elas mesmas e de cabeça baixa, Pedro voltou a se endireitar, se levantou e seguiu para o quarto. Devagar entrou no quarto de Isabelly e a olhou novamente, mas dessa vez seu olhar era de surpresa. A jovem estava deitada exatamente igual, mas uma coisa estava diferente de antes, agora o travesseiro estava molhado por algumas gotas, assim como sua pele. Ao ver aquilo Pedro pareceu acordar. Involuntariamente o garoto se sentou na cama e gentilmente beijou a cabeça da jovem. Respirando mais fundo, Pedro se voltou para o grande guarda roupa que ficava do lado direito do banheiro, abriu uma porta pequena no alto e de lá tirou uma coberta de lã quadriculada azul com preto e algumas linhas brancas. De vez em quando o garoto olhava para Isabelly na certeza de não acordá-la, até fechar a porta e sair do cômodo assim como entrou, em silêncio. Novamente na sala o garoto se arrumou no sofá com uma almofada e se cobriu com a coberta, ali deitado com os braços atrás da cabeça e encarando o teto o garoto estava sério, parecia estar com raiva. Alguns minutos depois respirando fundo o jovem fechou os olhos e dormiu. Logo cedo ao acordar, Isabelly percebeu a falta de Pedro em seu quarto e foi procura-lo e o encontrou na sala dormindo, virado para o sofá. Alguns minutos depois já de dentes escovados e arrumada, Isabelly voltou para a sala, para a cozinha que ficava de frente para as salas, de frente para o sofá em que Pedro dormia. Ali mexendo na pia, a jovem fazia o café da manhã, como se nada tivesse acontecido. Como se fosse apenas mais uma manhã. O ambiente por completo não estava em silêncio apenas pelos ovos mexidos que fritavam e exalavam um cheiro perfeito que logo fez a barriga de Pedro roncar. Mexendo nela o garoto acordou e viu ainda com a visão embaçada Isabelly de costas. Por um momento o garoto não parecia preocupado, mas ao perceber logo se levantou e disse ainda um tanto quanto confuso com as palavras.

- Não precisa fazer o café!

Assim que ouviu a voz do garoto, Isabelly se virou com um sorriso meigo no rosto e disse igualmente meiga.

- Ah, bom dia. Sem problemas. É sempre melhor acordar com o cheiro de comida do que com o do alarme!

Cada vez mais perto da jovem, Pedro tentava forçar mais e mais a visão para vê-la. Percebendo aquilo Isabelly disse gentilmente enquanto voltava a mexer nos ovos com uma espátula quadrada de plástico preta.

- Já tá quase pronto. Acho que dá tempo de você escovar os dentes!

Afirmando com a cabeça o garoto seguiu pelo corredor a caminho do banheiro enquanto esfregava as mãos na cabeça. Assim que perdeu Pedro de vista, Isabelly ficou mais séria e se voltou para a comida. Enquanto mexia os ovos, pequenas explosões aconteceram, assim respingando óleo para fora da frigideira. Sem demora Isabelly limpou aquelas gotas e seu olhar parou no vidro de pimenta. Encarando o vidro por alguns segundos, logo Isabelly olhou para o corredor e sem ver Pedro, a jovem se voltou novamente para a comida com um olhar levemente arregalado. Aproximadamente cinco minutos depois, voltando para a sala, Pedro foi recebido com o café já no prato. Amavelmente Isabelly serviu o café preto em uma xícara para o garoto e disse.

- Acho que esse adoçante deve dar, mas se faltar me avisa que eu abro o outro pra você!

Olhando para a jovem, Pedro apenas afirmou com a cabeça e viu a garota se sentar na ponta do balcão enquanto que ele estava de frente para a pia. Por alguns segundos Pedro se perdeu nos olhos castanhos claros de Isabelly. Atenta em seu pão a jovem perguntou.

- Você assistiu alguma coisa boa na tv ontem?

Sem resposta a jovem chamou pelo garoto.

- Pedro?

Novamente sem resposta do garoto, Isabelly levantou uma sobrancelha e olhando para Pedro perguntou novamente, assim o acordando.

- Tudo bem?

Piscando algumas vezes Pedro perguntou.

- Oi? Que?

- Perguntei se você viu algum filme ontem?

- Uhm, porque? Na verdade, nenhum em particular. Até passou um antigão lá, mas era super parado, não curti e fiquei passando os canais até pegar no sono, mas porquê?

- Nada. É só que é raro você dormir na sala. Isso só acontece quando você não tá muito bem!

Vendo que Isabelly não o estava olhando, Pedro parecia surpreso. Engolindo em seco o jovem segurou a mão esquerda da garota e disse calmo e um tanto quanto gentil.

- Eu to bem. Só queria ver um filme mesmo!

Piscando algumas vezes, Isabelly olhou para a mão de Pedro apertando gentilmente a sua mão. Em seguida cruzando olhares com ele, a jovem sorriu gentilmente e disse após afirmar com a cabeça.

- Então você tá bem. Que bom!

Pouco tempo depois, já lavando a louça suja Isabelly ouviu de Pedro que a abraçou pelas costas.

- Eu já to indo.

Surpresa a jovem se virou levemente para Pedro pela direita e disse levemente triste.

- Mas já? A gente nem ficou junto direito!

Com o rosto a pouco centímetros do rosto de Isabelly, Pedro a olhava intensamente nos olhos. Percebendo aquilo, a jovem ficou quieta e Pedro sorriu de lado e sem demora a beijou. Assim como seus corpos estavam prensados um no outro, e assim como Pedro sentia o calor e do corpo de Isabelly, a jovem sentia o mesmo e mais um pouco, a ponto de gemer levemente, fazendo assim o garoto suavizar completamente a expressão do rosto. Com o beijo intenso, em poucos minutos os dois estavam completamente ofegantes. Assim que separou o beijo Pedro demorou alguns segundos e abriu os olhos e viu Isabelly procurando por mais, assim o fazendo sorrir. Beijando a garota novamente, porém com um beijo curto Pedro logo disse fazendo a garota abrir os olhos.

- Eu tenho que ir.

- Não pode ficar só mais um pouco?

Com uma voz tremula e gentil Pedro respondeu sorrindo amavelmente.

- Não dá.

Mordendo o canto inferior esquerdo do lábio Isabelly olhou para a camiseta cinza de Pedro e viu as marcas de água. Surpresa com aquilo a jovem disse ainda sendo abraçada por Pedro.

- Ah, a sua camisa, eu molhei desculpa!

Sorrindo enquanto se soltava dela, Pedro disse corando.

- Isso é de menos agora! O problema é sair assim agora!

Com Pedro dando um passo para longe, Isabelly viu e entendeu do que se tratava. Sorrindo a garota o puxou pela camiseta e disse.

- Mas e se você não for agora?

Mordendo o lábio inferior, Pedro voltou a abraçar e a beijar Isabelly que se entregou completamente. Algumas horas depois, mexendo em seu notebook, Isabelly trocou algumas mensagens com Pedro e logo recebeu uma resposta.

- Eh, sobre as férias. Eu vou passar elas na casa de verão do Rodrigo! Os nossos pais são amigos e nós fomos convidados. Então é isso!

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