O guia através do espelho - A maldição que durou um século

*

ara as suas devidas salas, e o trio adentrou a port

v Davis, que era pai de Adam, olhou em

amigas que sempre sentavam juntas. Porém, Hazel observava os movimentos da sua

ocando sua mochila na mesa, e em seguida senta-se na pri

e olhou para cada um dos alunos. – Hoje vamos fal

r pessoa. – Campbel que tinha cabelos longos, era alta e magra,

ira para a garota que sentava

fessor tenta acalmar o

ão importante se você é uma garota tão mes

pai... – Adam sorri irônico. –

hega, todos vocês. Mais uma palavra ofensiva, eu sus

. – Hazel rev

surra no ouvido de Adam

*

légio Regional, e cada aluno saiu imediatamente a

casa? – Adam sorri.

o. – Mega

oisa... – Hazel sorri pen

se? – Megan olha pa

a vocês. – A ruiva respo

ra a mão da amiga. –

os amigos e olha para os próprios pés e

tentar... –

acelera os passos, deixando aos poucos

nfusos a respeito do que estaria acontecendo. Por que Hazel

teira, vê seu pai acariciando uma vaca que gemia em t

aproxima, abaixando

abaixa a cabeça. – A morte e a esc

ai... – A garota abaix

O pai da menina tenta animá-l

garota se levanta. – Mas ta

ste pelo Jasper? – Oswald

em contar tudo que aconteceu pois sabia que

a a barriga da ruiva dando um sorriso ge

se afastando e corren

u seu prato, olhou ao redor para conferir se sua mãe estava ali, mas ela percebeu que Victória Sinclair poderia esta

*

as imediatamente, conferiu se seus pais estavam distraí

garota disse em

parece no espelho, com um pisca

l afirma. – Exceto pela d

quem? – Oliver p

beijou o Jasper

am por causa dele? –

cama. – Na verdade ela só humil

osta para trás e observa a ga

lhos e olha para o rapaz.

? – Per

já estava amassado. – Ele me deu essas flores. J

e para perdoá-lo? – Mar

.. – Sorri. – Mas po

omo pedido de desculpas... – Oliver sorri

as vezes até acreditar que ele não voltaria. – D

fique? – Oliver aparece n

a sorriu. – Eu até deixei de pas

omigo? – Oliver

xima do espelho. – Sua comp

em paz... – Oliver senta-se no chão. – Ag

one azul que ficava próximo a cama. – Por isso aqui,

faz um som esquisito, e eu observava as outras garotas falan

logia...

ima do rádio e sintoniza uma estação qua

sorri. – Mas que

sorri. – Eu gosto. Mas

ressiona. – Estou tanto tempo pr

fazia antes

que me prendeu aqui, além de trabalhar como lavr

arota sorri. – Então v

O garoto põe o dedo na lateral da tes

ho, colocando a mão no vidro. – Eu adoraria poder te ajudar. Porém eu não se

ão pudessem realmente se tocar, a ruiva sentiu um calafrio invadir todo o seu corpo, sentimento esse que Ol