O guia através do espelho - A maldição que durou um século
março,
via planejado em uma lista tudo que ela faria neste dia tão especial. Pela manhã, ela iria tomar café com sua família, seu namorado Jasper Jones, e seus amigos inseparáveis Adam e Megan. Jasper tinha 19 anos e já estava na Faculdade, o que fez com que a garota planejasse que a no
assar do tempo, o amor do jovem diminuía a cada dia que se passava. Hazel sentia que ele já não era o mesmo, entretanto, acreditava que era esse o
pegou uma calça jeans, uma camisa listrada em vários tons de laranja e amarelo, colocou seu All Star vermelho, se olhou no espelho e penteou seu long
precisa se
e seus amigos já estavam a sua espera, e na mesa da sala, hav
seu pai Oswald e sua mãe
! – Adam e Megan comp
aproxima-se segurando as mãos de
vida! – Todos comp
so e se aproximou de todos, puxando cad
– Oswald sorriu para a garota, dand
automaticamente todos se juntassem para registrar o momento, e antes que a garota de vestido florid
foto, meu amor? – Hazel sor
que os pais da garota meneassem a cabeça em
abaixa a cabeça, pega a câmera de sua amiga, entregan
pois vamos acordar a sua av
ta de Jasper e se junta a dupla Megan e Adam para abraçá-l
nos quando a amizade inseparável começou. Desde então, eles faziam tudo juntos. Estudava
estavam silenciosos na mesa, e apesar de sorridente, Hazel sabia que Jasper não estava go
ava curvada, mas sempre com um sorriso gentil, vestindo um vestido branco com bolinhas
seguiu até sua avó Gertrude, que o entregou a caixinha, seg
rude sorriu gentilmente. – Ele irá
lindo estojo de maquiagem, que era composto por algumas sombra
osamente da cadeira com um sorriso
sconfiada para o rapaz de olhos verdes e cabelos castanhos que bra Hazel em seguida. – Estou fa
rsário... – A ruiv
er resmunga.– Eu não tenho culpa.
uanto balança a cabeça negativamente ao olhar para M
a uma lágrima escapar de seu o
orta e saiu. Fazendo com que todos na sala fic
Hazel com um olhar de indign
... – Gertrude sorri gentilmente,
mamãe... – Victoria abaixa
ompleta. – Mas ela vai escutar o pr
e na mesa, fazendo com que as pessoas
Megan sorri. – Por que
de ir para a praia... – H
. Vamos no jardim da
praia... – Sincla
ão? – Megan olha para a am
na sala, se levantou silenciosamente e seguiu a
as demonstrando em seus olhares que estavam trist
os amigos haviam ido embora e seus pais haviam ido para o lado fora cuidar da fazenda. Sua
daria o mundo para ver Jasper feliz. Hazel ainda não entendia que o amor deveria ser leve e espontâneo, e que ela não
és do espelho, respir
*
do. A princípio, a garota simplesmente hesitou em atender, poré
z de Megan ecoou
rriu gentil e responde
dam grita antes que Meg
es babacas da escola? – Hazel se levantou
tos para se arrumar. Estamos indo até você e eu juro que se
coloca o telefone de volta no gancho, seguin
ontrasse um vestido xadrez rodado e em seguida olhou para o outro canto do quarto
cabideiro no canto da sua cama e
*
an batem desesperadame
rta, abrindo-a e em seguida, debruça a mã
– Adam sorriu com os olhos ilum
se aproxima para abraçá-la.
joga os cabelos pa
rtrude sorriu ao observar
r, vovó! – Si
*
secar aos poucos. Hazel observava e se lembrava que a escassez estava chegando até sua família, pois com o calor, as plantas não c
wooth. A cada passo, podiam escutar o som da música se aproximar, ao mesmo te
el... – Megan sorri. – Eu pr
nte, precisa. –
e castanho sorri e olha para o amigo.
Adam sorri. – Mas
Dá uma risada ir
deixa uma lágrima escapar e clareia a garganta,
ireção da árvore na frente da casa de Edward, onde Hilary
um olhar apreensivo e aponta em direção a
er que o garoto que Hilary beij
ie seguiu até um rapaz que segurava um copo vermelho, arrancou-o de sua mão, indo até a direção dos
oga o copo no chão em seguida, indo
lhos e com o coração partido. A garota sabia que o relacionamento dos dois não era um
a fundo, com a voz vibrada. – Esse definiti
ê! – Adam segura em
ponde séria. – Eu q
éia de virmos até aqui! – Mega
, com a ajuda de seu vestido. E logo após, corre em direçã
*
botas e se olhando através do espelho. Seus olhos estavam inchados e as sardas que geralmente tinham destaque em seu
ra os olhos, se deita em sua cama, de fr
enas a Hillary ou haviam mais garotas. Perguntava também se ela não era suficiente. Em meio aquele silêncio no qua
você está
s, sua calça era preta, usava um sapato e um suspensório de mesma cor, com uma camisa branca de manga comprida, e um chapéu cinza. O jovem tinha um sorriso gentil aparentemente, nada de assustador, e
lança a sua cabeça na intenção de ques