O guia através do espelho - A maldição que durou um século
abiam que se ela precisasse, com certeza os chamaria. Estava escurecendo, o pôr-do-sol chegava ao seu fim e enquanto Hazel conversava com Oliver Martin, a garota esc
a assim, poderia escutar os sons ecoarem pelo local escuro. Um dos castigos da
te novamente enquant
o singelo, conferindo o espelho
a? – O garoto alto franze a
um pouco... – Hazel sorri.
oreno coloca as mãos n
ponta para a porta do quarto
recebia sorrindo, e pedia que pulasse pela janela, pelo simples fato de que não suportar
podia escutá-los. Mas ela havia guardado em sua memória o que Martin tinha dito sobre não implorar pelo mínimo, e decidiu o
estava com o cabelo bagunçado e espalhado assimetricamente pela sua testa coloca a
unçando seu rabo de cavalo que ainda estava feito desde
dando de humor em um segundo. – Você acha que e
elo ambiente escuro, e cada palavra que Jasperpronu
o espelho, fazendo-a olhar imediatamente par
Jasper fala
va torna a olhar para
segura a garota que o olhava pela cintura, dando
eria! – Ha
per franze o cenho e
Hillary... – A garota coloca as mãos na cintura, olhando
quando Hazel novamente ouviu sua voz e entendeu qu
a cama, sentando-se, batendo com as duas mãos em seus do
ete verde que ocupava o espaço até o banheiro enquanto dá uma risada irônica.
anta furioso, e seu rosto
ita com o moreno. – Qual foi a última ve
pira fundo, na tentativ
galha confusa. – Mas eu lembro. F
– Mas, eu não acho que faça sentido repe
aqui... Sumiu. E aparece na festa que eu estava planejan
s eram suficientes. – Ja
rima escapar e em seguida olha para o espelho, respirando fundo. – Mas,
fala irônico. – Talvez eu não te ame mesmo! Sabe porque? Po
A ruiva sente seus olhos ma
orta como uma criança... – Respo
cê precise arrumar uma namorada que não se preocupe com am
a porta saindo e batendo-a furio
a a janela. Mas após entenderem o que havia acontecido, se sentiram em paz. Eles não aprovavam o relacioname
comunicaram apenas no olhar, e sabiam que a ruiva ficaria bem. Lee trancou n
ece imediatamente após a garota se
omba a cabeça. – Como eu escut
e olha nos olhos da garota, através do artefato. –
.. – Hazel refuta. – Co
a. – Literalmente quando te vi, eu me apai
os olhos e se encosta na cama. – V
orgulhoso. – Oliver sorri gen
or enquanto. – A garota responde an
e di
o da cama, e puxando uma caixa com alguns materiais
oltar a
– Oliver sorri
puxa alguns pincéis e tintas, conferindo se estav
olegar direito e sorri. – O amor de verdade sempre va
assim? – A garota balança a
e sim... – Ol
ente do século passado, você é realmente um cavalheiro. – Olha para o
eu chapéu, segurando com sua mão direita, fazendo com que os olhos da rui
ito de quebrar a maldi
çando-a em seguida. – Mas eu me conformo se
sa te salvar... – Hazel olha para o
or mim... – O garoto sorri empolgado.
não é suficien
á um século em uma caixa de e
estava ali, sabia que podia chamá-lo e ele simplesmente apareceria. Porém a garota hesitou em c
ios. Que era o caso da avó de Hazel, que contraiu pneumonia crônica há dois anos atrás. Cada dia a senhora ficava mais fraca, mas ap
ento de insuficiência. Talvez os conselhos de Oliver realmente tivessem surtido efeito para a garota. Afinal, todos ao redor já haviam alertado sobre a índole do rapaz. Apesar
trela cadente passar, em um piscar de
re um amor que s
lheiro. Ela não podia sentir seu cheiro nem mesmo tocá-lo. Mas ela sentia de alguma forma que ele poderia ser especial. Lembrou-se da sens
r. A garota ia para a escola, interagia com seus amigos, mas
as mãos de Lee, seguido de um sorriso m
cactos que plantei! –
i. – Eu odeio prai
aquele quarto um pouco. A gente sabe que es
que estavam soltos, em seguida fazendo
orriu para os amigos que saíam junt
ficava a casa de pesca do pai de Megan. O sol batia na cabeça dos três, que
a praia. Imediatamente, Megan corre até a areia, jogando sua
tentar! – Adam s
primeiro segundo...
pega as mãos da garota, puxando at