A Memória do CEO
pital. Olho para o lado, Alessandro está
comigo? - Sinto m
m copo com água. Bebo a água e o agradeço.
uida entra. É a Paola. Sorrio
versar com
m passo para trás
toca no meu
com você? Acha que ela se sentirá confortável? Além disso, você acha que a mãe d
beça. Sinto a textura de um
u e virou um espírito
a de mim, Paola?
te vi ant
andro. Seu ami
loucura. - Ela en
rto causando um grande baru
smiolada? - Ela olha para mim e
Minha visão escurece e me sinto tonto.
poucos sinto a tontura ir embora e abro
sou a Paola que você procura. Nã
olhar feroz. - Paola nunca teve
os eu. Peço perdão pela forma que ela agiu
z, e Alê me diz enquanto me
, mas essa não é a P
lembram de mim.
bre toda a história da minha infância com a Paola.
me escond
a Paola. Olha, eu até cheguei a pensar que era quando ela chegou aqu
- Arqueio uma
filha de um advogado. Sua
mão no rosto e bufo. Não tem como eu lembrar de
é presente na vida dela. Já vi até fo
a demais ela se chamar Paola
tão linda. Paola, Paola, Paola... Você faz meu coração palpitar como nenhuma mulher já fez e eu praticam
e. Tiro a roupa hospitalar e coloco a minha. Pego o resto dos meus pertences,
s e bato na porta com o nome do Alê. Ele não me
está no chão. Aproximo-me mais da mesa e vejo um celular aberto em cima
surpresa para você. Pos
espondeu e mandou a
a. Sutiã e calcinha vermelha, de renda. O mais impressionante
uvir gemidos na porta ao lado, onde fica o banheiro del
fastaria aquela calcinha para o lado e meteria nela com forç
Sua buceta é uma delícia, faz meu pau pulsar e minha boca salivar. Paola, P
da pensando na nossa futura foda. - Aproveita agora o Alessandro, po
nha casa. Retiro a roupa, vou para o banheiro e me olho no espelho. Começo a me masturbar
dela lambendo a ponta do meu pau, passando a língua pelo meu abdômen até alcançar m
eu amigo? - Sorrio de lado e dou um riso.