A Memória do CEO
a
is uma noite de sexo quent
, eu que vou te
meu lábio. Passa uma mão no meu seio e com a outra me d
a mais, queria ficar com ele a
banheiro da sua sala. Fize
meu ouvido. Fecho os olhos enquanto ele beija o meu pescoço e a vontade de tê-lo por
. Minha mãe vem me bu
ando. - Ele agarra minha cintura. - Eu qu
o antes. - Eu também queria, mas sabe que m
começa a recolher os p
mim. Ela já não sabe fazer outra coisa que não seja cuidar de mim, então não consigo sair dessa situação. Te
edir para uma amiga ficar no seu turno e a
rtado. Se minha mãe acaba descobrindo isso
Ele me dá
hã! - Saio
dou um beijo na sua bochecha
a já está
menos calma. Aquele homem
o em vez de dar alta ao paciente. - E ele é o dono do hospita
Não importa se ele é dono do mundo ou de um c
o doutor Alessandro me to
disse que conversou com o senhor Carvalho e que ele entendeu. Também disse que ele não me a
na Paola. - Ela
homenagem a uma menina que provavelmente já está morta d
s eu não precisaria ter dado uma paulada naquele homem se você não t
m. - Faço um biquin
para a sala e entro em casa. Meu pai está sentado no sofá assistindo Pica-
mãe cruza os braços enqu
e assiste com a gente. Quer? -
rimeiro e depois a gen
s um bico ao olharm
ta para mais um dia de trabalho e ando por e
a esperand
lho para trás. É
bom
la. Você tem u
nho?
o Ales
que contar para o melhor amigo os planos que tem comigo signifi
rr
direção a saída, mas lembro do que ele disse ao ter me en
com o punho fechado. Coloco minha mão aberta de baixo da dele
hos e dou um p
que fe
amiga. Senti vontade de ser c
m homem lindo assim deveria ser romântico, mas o Alessandro também beija minha bochecha. Ele pegará
osto com sabão no banheiro e fui até o est
no car
s? - S
no banco de trás do carro. Arregalo os o
e olho para o Alessandro. Ele
o grosseiro que agiu. Quer que nó
bebo álcool, s
licas num bar e eu prometo que irá gostar bastante da
. Acho que nenhum de nós dois gostou da ideia, mas não