Dono do Meu Inferno
ck
ulher desconhecida entre meus braços na frente da minha casa. Não a mansão que comprei para Mikaela, mas a minha casa da qual cresci e mantenho, Dimitri ainda mora aqui, passo mais tempo nesse lugar
te para o lóbulo pequeno sem nenhum brinco observando os pelos que s
insensatez. - A necessidade
lo seu pescoço fazendo as bochechas ficarem coradas entregam a sua inocência. Sinto vontade
scul
iente, por alguma maneira inexplicável quero o pior dessa garota. E definitivamente não existe nada do quero que possa ser negado. Movimento a mão esquerda
os cabelos grisalhos presos em um coque sem nenhum fio fora de lugar, não preciso nem mesmo
próxima da escada. Seu olhar vai para as escadas, aproveito a sua falta de atenção para destrancar a porta do escritório. Quando termino passo a mão direita pela cintura dela a
na mesa de madeira. Retiro o terno e a gravata, começando a desabotoar cada um dos botões da camisa social seu olhar encontra o meu, novamente a garota volta para a mesma expressão vazia. Nenhum desejo, nenhuma surpres
tesia. - Falo de maneira br
do b
om raiva, que tip
machucada do ferimento no braço esquerdo. Encontro com o seu olhar buscando algum tipo de confirmação silenciosa, no instan
ivo estou contratan
a frente. Mulheres costumam gritar diante do demônio que carrego, o medo da morte costuma corromper até o mais forte dos homens. De alguma maneira inexplicável atraiu
e para alguém. Nos lugares que costumo frequentar o medo impera diante da minha entrada no recinto.
ick
olhando para Dimitri, anotando mentalmente de trancar na próxima vez, seu olhar curioso recai
scuto sua voz f
aber como decifrar os sentimentos que se passam por ela, lo
lá fora.
odca. Caindo sentado contra a cadeira de couro atrás da mesa, Dimitri que estava apoiado contra a estante de livros se ajeita sentando na cadeira a minha frent
algo do qual irei admitir para ele, muito menos pronunciar em voz alta. Por isso mantenho o silêncio como de costume esperando que o idiota se
ria de ajuda para uma sutura. - O sarcas
ica família que ainda resta, por algum motivo mesmo com toda a estupidez d
juda para saber o motivo
ato os dedos contra a madeira novamente ficando impaciente com a sua demora, tragando e
orte de Mikaela. - Ele se aproxima
Ma
s, nem todos os homens da Bratva ch
para aqueles bastardos, vão ter que me aturar muito mai
m copo para ele e empurro pela
cisa de um herdeiro e para
endo o sangue escorrer e manchar a mesa. A fúria corroendo cada pedaço da minha mente em uma rapidez mortal, atraindo toda
nha a solução dos s
iso de resposta para ele. Num momento Dimitri está saindo pela porta, no outro estou a segurando com força contra a mesma porta usando a mão
u irmão, peque
a em seu olho, o piscar rá
a. - Rosn
calor irradiando pelo braço e a loucura
z sai baixinha e finalm
Nã
or
xando a minha respiração próxima o sufic
ê é m
e ataco a sua boca finalmente s