Dono do Meu Inferno
ro
irando pelo canto do olho o maxilar trincado sem reações enquanto a agulha cortava a carne atravessando o fio finalizando um ponto, repetindo o processo mais sete vezes. Segui os conselhos dos professores sobre manter a expressão neutra a todo momento, buscando de alguma forma não transparecer o quanto estava afeta
ao lado. Abri as porta de madeira sem imaginar o resultado com apenas algumas gotas de coragem desejando chegar no hospital e pensar que tudo havia sido apenas um sonho, até mirar olhos verdes idênticos ao dele com cabelos mais longos e queixo um pouco mais fin
para cima e encontrar a fúria dentro da floresta escura que se tornou suas íris fiquei sem reação. A madeira nas minhas costas pressionando as costelas roubando mais do folego, as ba
sejava apenas carinho, presa entre seus braços e a parede admiro os lábios grossos envoltos pela barba, sendo tomada
carente, espalmo as mãos contra seu peitoral desnudo sentindo o calor que emana dele. Fico ainda mais perdida com as sensações quando em um suspiro a lí
ndo sou erguida pelas coxas e seu olhar esverdeado encontra o meu. O maior pecado de Eva não foi ter provado do fruto do
nico momento esqueço tudo o que fez nesse dia. Desde matar a esposa grávida até trazer-me aqui contra a minha vontade. Estou presa dentro de uma
a a faculdade.
que tem
e? - Ergo a
ara que você o pertence. - Faz uma pausa, retorcendo os lábios, mas de alguma forma
róximo, como em apenas algumas horas regredi tanto
or... -
dos calejados contra a minha bochecha de uma maneira dócil arranca um suspiro sôfrego dos meus lábios. Como posso querer algo do qual sei ser ruim, mas de alguma
rversa, em cada toque sou seduzida pelo desejo em ter o proibido e a c
uscar as suas coisas. - Suas p
rosto está entre meu pescoço e ombro, a língua brincando suavemente em um movimento que faz a minha intimidade se contr
s portas duplas, vá logo
comanda e como uma boa menina obedeço descendo da mesa sem lhe dar mais nenhum olhar, c
inza e preto, sendo mesclado com algumas rajadas brancas. No final do corredor as portas de madeira trabalhada com alguns detalhes chamando atenção. Olho para trás garantindo que ele não está por perto, fico sem jeito ao abrir as portas de uma v
Sua voz gentil arr
Ol
em e trocando um olhar com a senhora, ele se ergue da mesa
sentem mu
o uma batidinha no meu braço, enroscando contra
r as minhas coisas
indo em seco e orando para que ela não te
scar as suas coisas e eu vou te dar um
ta, os poucos fios brancos que saem da lateral da sua cabeça se prendem em um coque elegante sem sair d
juntam falam mais d
pela minha espinha, reparo em uma sala de estar com uma lareira que não havia notado antes e então ao invés de subir as escadas dobramos no corredor ao lado da ent
o fugir e ao mesmo tempo s