Entre Quatro Paredes Vol 1
her
ine? Vai dormir até
rio de 18 está chegando, mas, por incrível que pareça, não está fazendo efeito nenhum em mim. Estou bem cansada por causa da escola, tive que passar noites em claro terminando meu TCC. Tirei nota máxim
e acenos para alguns amigos. Não sou popular, mas muito sociável, então acabo criando amizades. Como sempre faço toda manhã, passo os olhos pan
e. Como estou vendo-o de lado eu arisco a andar um pouquinho mais para frente para conseguir vê-lo melhor. Que foi? Olhar não arranca pedaço! E esse homem é com certeza um pedaço de
Agora para mim já que fiquei parada e olhando para o bonitão. Ele me encara causando um forte frio na minha barriga e eu lanço um breve sorriso ante
Seus cachos estão presos num rabo de cavalo e bem cheios. Olho para a Jade e reparo que ela mantém seus cabelos negros, e bem lisos, soltos. Ela não costuma fazer muito isso e eu acho que ela fica
ara nenhuma de nós, pois deve ser casado. Bonito desse jeito al
ode até ser, mas com tanta beleza duvido que n
derreta pela Globeleza aí. –Aponto para a Eva com a cabeça e olho para Jade. – Uma negona
com tanta força que para não fazer papel de idiota eu apenas apressei os passos e me sentei. Sinto meu rosto queimar quando ele fica me encarando, e para disfarçar, cruzo minhas pernas e jogo meu cabelo para o lado. Olho rapidamente para vê-lo e quase vomito de tanta vergonha quando percebo que ele está me enc
na sala. Nossa sala contém 36 alunos e sempre têm os atrasados que andam mais devagar que uma lesma. Tenho uma boa relaçã
a. Estou suando, tem um gostoso me encarando, tenho borboletas agitadas na barriga e estou excitada. Por que meu Deus? Por quê? Podia ser um velhinho gordo. E
oordenadora sobe ao palco para intro
sição da vida, com esse climão de vestibular e faculdade, vocês estão bem elét
músculos abaixo da minha cintura ficarem contraídos. Mais uma vez recebo seu olhar e sorrio olhando para baixo. Como sou boba, ele
ito de você. – Sussurra. – O
besteira, Jade. –
e está te olhando desde a hora que
meu cabelo para o outro lado
z – Anda Katherine, você é bonitona e se ele
nha. – Olho para ela e belisco seu b
entro do palco, tira as mãos do bolso e exibe toda sua altura e elegância. Como
tar de alguma forma inspirar vocês para que possam seguir carreiras que realmente gostem, e t
, mas não é culpa minha, é dele! Ele é o bonitão aqui, ele é quem faz qualquer uma pensar várias coisas inapropriadas para o momento e ele é quem tem a voz suave e ao mesmo tempo grossa. Ele é quem distrai as
atenção no que o Marcos está falando, danada! Respiro fundo e o olho. Cristo, parece
ele me ensinou muito. Absorvi cada conhecimento
dá para saber o que é. Sou louca por tatuagens. Ah eu quero tirar todas essa
Cruzo minha perna e molho meus lábios mantendo a postura. EST
o delas pedindo para se retirarem da sala, pois o Sr. Walker é um homem ocupado e tem que ir embora. Jade e Eva acabaram indo embora mais cedo, pois elas ir
riosidade desbloqueio. É
ouquinho, mas já to chegan
a. Eu já disse que minha mãe é meio piradinha
ilêncio que eu nem tinha percebido, e para completar ouço a
vejo cara a cara me estendendo um fone de
o e abre um sorriso lindo cheio de dentes
Neste momento o que sinto é um frio imenso na barriga. Agora que ele está perto e agachado no chão po
ambém, nem sei o porquê. Minha cabeça está uma bagunça. É culpa do perfume dele que me distrai
alker, mas pode me
o... Ou treinou muito e... Você se saiu muito bem. – Apresso-me em dizer. Cal
para o lado na tentativa de conter o suor e também a leve vergonha. Eu nunca fiquei assim com ninguém, geralmente sou faladeira, comunicativa
alestra... Fico fel
eira está começando a aflorar. – Desculpa, te interrompi. – Espero que ele não comece a
e que ele tem, como seria ser abraçada por seus braços visivelmente fortes e
a opinião foi a mais atenta, só não sei se ouviu alguma coisa do que eu falei ou se a atenção toda era para a palestra. – Ele está fl
taria atenção? – Ele sorri com
a tira colo. – Estou brincando com você – Ele fisga meu queixo rapidamente com o dedão e o indicador. – Vamos, acredito que você tem que ir
dez. Ela não é minha, não sei como se instalou em mim. Andamos devagar e sem pressa, ele conduz cada assunto e presta atenção
a retira os óculos escuros sorrindo para mim e acena discre
ra ela. – Éhh... eu tenho que i
repio-me todinha quando sinto sua barba roçar na minha pele. – Tem uma pele
demoraria mais para chegar, ele me beijaria com mui
le e sorrio levemente. – A gente se vê – Pisca e cumprimenta brev
nho o cinto fingindo não ver e olho para frente.
sorriso bonito, olhos que escondem charme e muito curiosos. Seus lábios estão pintados de vermelho e sua beleza
o gostosão,
servando os rapazes mais novo
pai não tem nada a ver. Quem e
que sei dele... – Falo indiferente. – E ele
anho do... – Ela demonstra
Lorena, vou falar par
u pai. – Sorri antes de colocar o
u celular, estranho ele não ter tocado... as notificações nunca param e isso me irrita às vezes. De qualquer jeito, tenho que contar para as garotas que o bonitão interagiu co
ntir um leve ataque cardíaco chegando. Não pode ser. Pego minha bo
raguejo em voz alta e começo a andar de um lado para o outro no quarto. – Quem liga para coisas materiais, né? Posso dizer que fui assaltada, m
la merda está sem senha! Eu tirei por a
r e mexer em tudo. Vão me exp
ei nele durante a palestra porque tive coisas melhores para olhar e imaginar que estava tocando, como por exemplo o peitoral glorioso do Marcos que deve ser uma coisa lin
m certeza, me molhou. Eu estava hipnotizada demais para perceber... merda, coloquei o celular na mesa e... ficou na mesa. Al
hora a coordenadora já deve t
fico meio confusa. Parece a vo
em f
é o Marcos, mas a voz é tão b
á com o me
o que vou surtar. – A propósito o Marcos falou de você ele disse que você... – Algo o interrompe antes que ele fale e eu aguço meus ouvidos tentando ouvir o que rola do outro lado da linha. – Solta... Alexandre, solta esse... Ah Marc
mbora eu tive que voltar para falar com a diretora do colégio e pas
oincidê
que foi
cha que vou engol
so disse algo
elular, Marcos Walker? Posso te denunciar, sabia? –
de e tenho cert
em tanta
nalisar toda a situação e vai adorar quando
lvez
ocê
to conv
ão acredito que estou conversando com o bonitão. – Fica
sorrio de orelha a orelha. Quero grit
ue qu
o olha nada não, por favor. – Pe
o tinha percebido que estava sem senha, muito obrigada por m
o mais novo, o Alexandre, disse que você tin
le suspirar. – Eu adoraria ficar aqui conversando, m
pa. Sem problemas.
ne. – Meu nome fica m
∞
deixa de ser um dia querido. Tomo meu banho relaxante e despertador e vou até meu guarda roupa. Vou vestir a primeira calça que encontrar, não vou ficar me arrumando mu
a, valoriza minha cintura. Visto a blusa do uniforme, já que não posso me livrar dela, ao menos é baby look e preta. Uniforme preto é maravilhoso. Olho para minha sapateira e resolvo que meu par de tênis preto combina. Olho-me no espelho e sorrio com o resultado. Estou bonita, nada
u nervosa, porque Marcos vai à escola. Olha para mim, eu nunca passo maquiagem para ir a aula e até que eu vou arrumada sim, gosto de ficar bonita, m
nho indo para a escola, então pego o dinheiro para o intervalo e um lanche que mi
om dia, Pai. – So
o toda? Querida, quando foi a última vez que vimos a pequena Katherine desse jeito? E logo de manhã... – Olha para mim. – Geralmente você é um
ndo para o marido co
também graças as tintas. Com uma testa pequena e nariz longo ele deixa minha mãe caidinha. Tem um pequeno topete de galã
eria? – Põe as mãos na cintura. – Caso você não saib
é casada, Lorena. Não tem que achar ning
m que não manda em mim e muito menos d
o velhinho. Ontem
u nada entre vocês, eu não pr
Depois eu conver
elo para o lado. Estou com um frio na barriga e nervosa. Acalme-se, Katherine, é só um homem bonito demais. Olho p
sorri e anda até mim com suas pernas longas. Ele tem um andar leve e calmo. Usa um terno azul marinho feito sob medida com certeza, pois não tem nenhu
simples, pegar o celular, agradecer e dizer adeus. Pegar o celular, agradecer e dizer adeus. Pega
olhos por mim e sorri com malícia. – Está linda. – Pega
arc
queria te deix
fácil – Ele põe a mão dentro do
. De volta
i em desespero quando vi q
Sai que hora
m às 13h40. – Ele pa
algo no fi
u... – Paro de falar resp
? Fico com um frio imenso na barr
Rolex em seu pulso. – Eu te
e contenho a sensação de estou
cada parte do meu corpo e começo a mexer nas pontas
minha bochecha e eu respiro fundo discretamente para inalar seu aroma. Vejo o Marcos sair andando e encaro suas costas largas. Solto o ar
ez significa que eu não
e está louca p
nven
ara mim e vai até sua