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Problemáticos

Problemáticos

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Capítulo 1 (1.0) Bem-vindo à Rua dos Cornos

Palavras: 2001    |    Lançado em: 10/04/2023

em cima da outra que parecem trabalhos em grupo quando cada integrante faz sua própria parte e junta tudo depois: uma verdadeira bagunça. A

s, barraqueiros e fofoqueiros que vivem causando desavença por aí. A maioria fica de boa quando está se divertindo em al

ssivo. Ela mora numa simples casinha amarela semelhante àquele desenho padrão de casa meio de lado que fazem

se Dídala. Quem conhece, não esquece e pode se arrepender, afinal ela não tem paciência nenhuma com pessoas lentas, melosas, sensíveis e dramáticas. Para seu azar, casou-se

esmo assim deixou o ventilador ligado para se refrescar, já

o na qual não fez nada, seu mar

vem aq

Dídala pergu

or

Fábio insist

ro diga

o explicar! C

ropeçando no fio do ventilador. Porém, por sorte seus seios amortecem a queda, o que a faz dar um mortal de 360 graus

se a porta mesmo — Fábio respond

safado! — Enfurecida, Díd

m uma gentileza você quer me f

até que eu sou uma vagabunda que fica o dia inteiro com o rabo pra cima deitada no sofá. A

avor. Hoje vamos fazer o almoço jun

os em direção à cozinha e olha

o e olha distante. — Sabe, ontem eu estava pens

— Compra sei lá... uma cama nova, já que a nossa está

sobrancelha. — Qual seu p

rapariga dentro da minha casa! — ela grita

sso direito. — El

a nada relacionado a ambientes de prostituição e destruição dos valores

ntar um cabaré? — Fábio pe

cta safadeza com bastant

— Até se encolhe de

is m

desejo de talaricar, Rosalinda sai do seu

Fábio... Tenho

indaga enfurecida. — Ess

ueira gritando direto — diz Rosa em

QU

melhor se ele ficasse comigo, pois eu sei fazer meus c

E SAI DAQUI! — D

medinho de

ala retruca logo em seguida. — Só porque você

oca. Agora Fábio pode colocar o que el

snando com os dentes bem juntinhos enquanto

Me larga, por favo

a a orelha dela ao mesmo tempo que empu

ssa, quanta

eu quarto, pe

migo... — Rosa não pe

várias voltas no ar para atirá-la bem longe. No exato momento em que Rosa é lançada em direção ao q

baixinha tem alguma vantagem — diz a velhinha aliviada, que logo em seguida, dirig

z fica toda hora dando

? — A senhora faz c

a-se com os punhos cerrados. — EU SOU

uper certo juntos. Os dois são carinhosos, afetu

da e com as mãos atrás das costas, Dídala confessa. —

s! — Izolda se espanta. — Eu s

adinha! Co

retruca logo em seguida —, logo

QUE NÃO VAI VER SE ELA SE MACHUCOU?!— Dídala grita

... — Izolda sor

vive desempregada morando aqui de favor. — D

lda desloca-se ao quarto e encontra Rosa cravada na parede com

uogp — Rosa reproduz

MUITA COISA, AGORA NEM FALAR SABE MAIS! —

pelos cabelos, de modo a desprendê-la da parede e ass

TÁ AMASSADA! — Izolda

iga não resolva... ou até mesmo ex

a cabeça e retorna ao seu estado natural. — Dídala, s

dinheiro,

r dinheiro em cabaré — Rosa re

r puta você tem

! — berr

tenho mesmo — Ros

ente. — Eu já tive minha fase puta, hippie, anarq

inventar! — Rosa afi

a dá meia volta e de

ue eu vou fazer o almoço, porqu

ábio segurando um panelã

cozinhar, qu

tempo que avermelhados por causa do molho de tomate, o qual se faz presente junto a uma boa porç

do! — Impressiona-se Dídala com

ele pergun

de comer algo feito pelas suas mãos

zesse churrasco...

Ela arqueia u

á. Seria in

SA MACARRONADA TODA CAPRICHADA PRA VER SE EU DEIXAVA COMPRAR UMA CH

io rápido. — Fábio se s

você — Dídala retruca com ód

teligente — ele

me

ifica ainda

mar banho — el

or

vira o panelão na cabeça de Fábio e este, sem reação,

ganha um pouco de energia, pelo

UE NUNCA! — A preguiçosa promíscua pul

ima deles e começa a agredi-los formando uma grande nuvem de fu

— Izolda tenta apaziguar, mas acaba

mo se dois carros tivessem se chocad

a ao mesmo tempo que feliz enquanto corre um quilô

nojenta já viveu demais! — fala Dídala após p

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