LEO II
V – BONEC
pela primeira vez aos onze an
ilda pergunt
japonesa. Tinha a mesma idade que eu, uns dois meses, mais nova. Tinha se mudado pra cá com a família e pa
os r
era o n
ro durou! Durou dois anos! A gente até falava em casamento! – el
ela est
dele en
cola. Levou ela pra capital e a colocou num colégio interno. Eu nunca mais a vi. Só depois de seis meses foi que eu re
iu vontade de chorar. Leo cruzou as mãos na nuca e baixou a ca
om a melhor parte da minha vida e vem tentand
ela e pergun
iste
u sua cabeça e acariciou
into m
egou s
tão de que eu gostasse dele. Só minha mãe conseguia me proteger do velho. Ela era meu esc
çou a cabeça
do lado de uma fotografia enorme que ela mandou fazer de mim quando eu tinha quinze anos.
da s
e amoland
Conti
alguns instantes
olhos lin
le segurou seu queixo e a fez
ome devagar, deslizando os dedos sobre s
nziu a tes
O
ilhos...
a beijou delicadamente. Gilda não conseguiu se afastar dele, como se seu corpo não estivesse ma
ê é l
sor
que di
divertir c
la e levantou-se bruscamente. G
ele falou, ind
– ela
e voltou-
into m
istina de mim e nem adianta que querer começar alguma co
porta do ca
levo até pert
escolha. Ent
o até uma rua paralela
lou, sério, sem
ser que ele esteja contra você porque não o conhece direito e... porque é muito amigo do seu pai. Gosto muito do seu
em é gostar de você, Gilda. É a ú
não quero começar a não gostar de ninguém! Não gosto que venham falar
ara ela sério e mord
bem,
ão gostar de
do c
eu a partida, arran
OLEOLEOLEOLEOLEOL
LEO II
“BONE