LEO II
– INIMIGO PÚB
os últimos convidados a saírem da c
o médico lhe ofereceu e sentou
migo. Saiu da janela e acendeu um cigarro. Sentou-se no piano de cauda, este deixado pela mãe de herança p
a tinha se sentido assim, desde que sua primeira namora
Samuel Torres, seu pai, aparec
es de entrar, droga?
te avisar
á o direito de invadir
inha! Eu não so
aviso? Diz
lda Alcântara ou
oi buzinar no seu ouvido,
o. Aquela moça é o maior orgulho dele e eu nã
e Leo faisc
nas o seu
e agredi-lo, mas a mão que ia dar o
fez prometer não tocar em você, depois que e
Samuel saiu do quarto e
ontade de chorar, mas o orgulho o impedia. Encheu novamente o copo e r
m frente ao portão e o rapaz parecia estar esperando por ela, mas a moça reso
u a rua e correu para alcançá-l
carona at
le e sorriu, mas
brigada. Você
ém, meu nome já diz tudo. Leo, vem do latim, leão. M
o é um no
rte como um leão. Sou
lda
ai ficar lá a
u gosto de andar. Vou te
melho
r qu
u e disse,
seu pai também não. E eu não quero magoar nenhum dos doi
me magoar? – ele per
sor
al te
ão lucrativa nenhuma, mas sou músico e estou disposto a dar duro carregan
com a mão de Gilda na sua e a moça n
Le
fica lindo
e é bonito. V
i a gost
o a mão de dentro da dele. – Vamos evitar confusão
r sossegada. Se alguém vai levar bronca por isso, sou eu. E eu já estou acostum
ade é p
Não vou forçar. Você até gostaria de conversar comigo, mas não pode por causa dos outros. Pois um dia eu ainda vou te provar q
nçou a cabe
não tem
o, t
para o carro. Entrou no veículo, deu meia volta com ele no meio da rua feito lo
para ele també
alu
LEOLEOLEOLE
“