LEO III
VII – N
iram-se. Quando a caminhonete se afastou, Leo foi para seu ca
o To
novo não! –
policial, colocando as mãos d
eu pai suborne a políc
to em você sou eu! – falou Alcântara
icou b
or Alc
no rosto do rapaz um tapa sonoro. – Você nunc
ram na viatura e o lev
descoberto tudo sobre os encontros dos dois, mas não contou
tarde e ficou preso por mais dois dias, até que o próprio S
Leo, apesar de intrigado, aceitou a gen
sa, pe
por que eu
e? – perguntou Samu
u pro Alcântara que
essoa decente nessa cidade. Eu nem tinha ideia de ond
ão qu
a, em Serra Negr
sou e le
Haro
– respondeu S
ocê está querendo m
isso? Pergunte a ele, entã
ão estava lá. Foi até sua casa e fez o possível para não ser visto na casa de Alcântara.
e e percebeu que havia algo estr
ontou pr
po para frente e passou
ai me a
u? Ameaç
eria meu
e segurou-o pelo colarinho da
ameaçado você, se
ocê estava. Veio até aqui e me obrigou a dizer, caso contrário, ele falaria com o Prado
Haroldo! – Leo d
rosto do rapaz que não r
e traiu.
alhar pra comer, se vestir, pra viver! Eu tenho essa casa, mas, se eu n
sto com as mãos e
andam as coisas a
. O doutor Alcântara não contou pr
or
antaria nada ele
durar muito. Eu vou falar com ele. Quero me casar com a
não dis
tá me ouvindo? Já... a
do encostou a cabeça no
OLEOLEOLEOLEOL
III – C
NOVA P