LEO III
O III –
do, no café da manhã, Ciro resolveu d
Gilda pra conhecer as fontes.
s nossas águas não fazem milagre como as d
e a Gilda nunca esteve aqui, menina! Vai sim, filha, você ainda me parec
ara o primo que piscou
am de se encontrar com ele no parque onde ficavam as famosas fontes, ponto
s dois chegaram a um local afastado de onde se avis
nda, não? – Gi
ompara a Serra Negr
uém que todo mundo descrevia como violento e ama
– ele perguntou,
espondeu, ap
e quis saber, s
te
entre as suas. Gilda encostou a cabeça em seu ombro e ficou em silên
chover, falou, ol
iam todo o céu, avis
sim, ele
os vo
ncontrar! Se a gente sair agora, v
mão e sentiu um
le disse sorrindo, diver
um lugar pra ficar! –
egurando sua mão
Não há casas aq
embaixo de alguma! N
na chuva é perigoso! Pode cair um raio e torrar
e e Gilda teve que des
h,
deixando-se molhar. Gilda olh
parece
a aqui
a e deitou-se ao lado dele. Leo pu
a cabeça encostada no peito dele, sentindo os p
pirou fundo
algum lugar pra ficar, en
cê disse que nã
ou e puxou-
Ve
inutos e encontraram um
e falou, tirando o ca
o rústico e simples, mas pelo menos era limpo e estava seco
cê já conhecia? – ela per
se eu disse
ão.
u não sei
abia que ela
... ele falou,
e molhar, sabendo qu
curtir voc
e cruzou os braços, tr
me en
u não me importo a
quero me mo
e baú. Eu fico lá fora, enquanto voc
olhou para ela mais uma
ando você estiver quentinha, enrolada num d
cabeça, concor
OLEOLEOLEOLEOLEO
LEO III