Doce Desejo
uando decidiu que Rico era bem mais que um amigo para ela. Na verdade, ele continuava se
zar consigo mesma, ela ainda queria saber como ocorreu o tal processo que lhe tirou a memória, ela não tinha
rta do quarto de Liana. - Entr
retirou de seu bolso um celular e então o entregou
s perdidas, e fora isso, muitas mensagens em suas redes, tanto d
exigir respostas, mas por favor, quando ler essa mensagem, me d
tão repousou a sua cabeça sobre o ombro de Liana lhe proporcionando um certo conforto, Liana po
el ainda manter contato, mas Sebas te ama, ele deve estar em pânico por sua omissão neste momento. - M
ou bem e em segurança agora, as minhas memórias estão retornando aos poucos e devido a isso, já percebi o quanto o nosso contato é letal a mim, ainda
u Mel com o rosto demonstrando c
prichosa vampira ao se apossar do trono da soberania. - Melissa falou com um sorriso de lado, ela queria escapar do ca
me esquecido de quem ele era. - Eu sei irmã, ele estará ao lado dos seus pais, não se atreverá.
e um pouco mais de liberdade para conver
sorriso de orelha a orelha. - Nem me fal
ar até mesmo das distrações como o celular para que pudesse descansar. - As meninas não sabiam do meu segredo sórdido, como contar as
u na minha ausência? - Questionei as meninas. - Nada demais, nada além de intrigas
us términos. - Carla falou. - Ué, mas o q
ou! - A amiga falou com um semblante triste. - Não esquenta com isso, todo mundo sa
e estava acontecendo, desliguei o celular, já estava tard
rtantes para quando acordasse do processo, lá haviam dicas que eu
relaxante banho, foi um tempo para espairecer também, após o banho escovei o
itas. - Mel pai falou
ei, achei que tinha sido clara na mensagem que enviei para ele ont
na de quase 20 anos, em idade vampírica, ele tinha cerca de 45, não era como se fosse um velho, na verdade, essa interação no nosso mundo não é incomum, temos uma eternidade para viv
u Sebas com um