Comprada pelo Bilionário
m alto, elegante e com cabelos negros. Sua expressão era fria. Tão fria quanto o toque da neve na pele - e tão apática quanto uma
a invisível, sempre soberbo. - É um prazer conhecê-la pessoalmente. - Ele, Mack Montonni, pegou a minh
s parecia
rim
devia c
ag
que ele era um bom farejador de medo. Todas as suas presas eram frágeis e facilmente manipuláveis. Eu me sentia como uma criatur
mão tr
meu desconfo
er. - Sua voz era grave. Grave como um trovão. Isso me deixo
resa
sa fácil para
que achei ser um sorriso desenhou seus lábios, mas o brilho afiado de seus dentes brancos - como os de um lobo,
ssen
senhor. -
rte. Parecer forte. Mas... m
itia, mas seria bom encarar meu dono nos olhos enquanto se banqueteava. Meu
ndo a porta com um baque firme, que e
de minhas narinas, esvaziando os meus
a família. Era um broche em forma de borboleta de ouro cravado em rubi e diamantes; delicado, lindo e precioso. Era
he derrubar, mas levantará, e mesmo que esteja fraca de
cisava
cisava
verdade, eu torci por isso. Em um mês, eu esperei, dezenas de vezes, que entrassem pela porta e me arrastassem e explodissem minha cabeça. Diziam que o Magnata era cruel e não poupava ninguém. Eu esperei e encarei a morte todos esses dias, mas o que me esperava era - talvez - a
no espelho e seq
bateu à
do notou que eu estava pronta - ou o que parecia ser isso -, aproximou-se e disse
avor. - Minha voz era fraca
Ela virou-se e se afastou. Quando chegou à porta
uxados um pouco para cima. As maçãs do meu rosto eram salientes e minha boca - talvez grande demais - estava nua, sem batom. Eu não usava maquiagem. Beleza não importava quando se sabe que es
inhoso. Sempre muito atencioso. Não era como Mack Montonni, um homem que eu nem sa
ber se eu sobre
que fosse
ada a isso, e nã
dono agora.