Submissa- Entre o céu e o inferno
mos para minha casa, onde a
aio x, e não consigo convence-
r um sentimento de compaixão, essa menina seria ou será vendi
tá? - Digo-lhe sen
- Seu jeito tímido, um tanto medroso, me deixou um pouco ex
incomodando, não acha? - Meu
stremeceu ao l
Rómulo ao hospital? - Vi seu olha di
senhor fez, mas eu já est
tentando demonstrar um pouc
ra, s
reocupe a Vanda não sabe que estou com você. -
nenhuma Vanda. - Ela tentou disfarça, eu entendo o
e eu não sabia se era o que queria, ela é muito nova, mesmo tendo uma aparência mais madura, um corpo muito atraente para
tar para o orfanato. - Ela suplicava qu
, não precisa ter medo você está sobre minha proteção
cabisbaixa agora, olhando o chão c
sinal positivo para minha ordem, boa
Dr. Rómulo vinha logo atrás. Assim que sentei em minha cadeira estendi a mão apontando para que ele sentasse - Cuide da Laura, e quero
a sala ele pediu para o enfermeiro levar a Laura, o que me deixou um tanto estressado, ainda não sabia se iria compra-la, mas não queria vê-la sendo tocada por outro. Voltei
♤
os sobre a Laura que ainda não tinha voltado do hospital, não estava muito satis
ra, era quase cómico vê a mulher que me despertou se
odo carinho e atenção que pude ter, ela cuidou de mim como de um filho, coitada a única filha que teve foi roubada aos 2 anos, ninguém nunca achou a criança, ela nunca deixou de procurar, mas me fez de seu
pósito um beijo em sua mão estendi
- Sua voz quase inebriada, o qu
avor? - Ela seguiu fielmente cada passo meu e assim
z um excelente trabalho em sua educação. - El
e não dava o braço a torcer, soube que antes de minha tia e o meu tio os casarem tiveram um caso, vivia me
para as coisas boas da vida.
r pessoas? - Perguntei co
nipular a vida delas, isso é prazero
lhe proporcionei. - Disse demonstran
ogo quando descobriu, me deixou de lado. - Ela fez um bico o que me fez rir sem mostrar os dentes, de fato só ficamos "juntos" até os
e a Laura. - Ela m
os. - A mulher a minha
l, mas não poderia aceitar um não, tinha levado a tarde t
almo, dando a entender que sabia com quem est
ebrado o pé, então a ajudei. - Disse de for
meninas sem a minha permis
me pediu ajuda e assim fiz. - Eu estava evitando a po
e importa com alguém, você acha que as pes
nha, me sentir tocado a lhe dar a mão. - Meus lábios formaram um s
os lugares, Malik. - A expressão da Va
que deixar o meu ponto claro e objetivo, não podi
ritante... Passei os dedos sobre o cabelo, em frust
aceitaria um não como resposta, e nem ela tinha o direito de me dar, at
de graça, porque a Laura? - E
issa. - Disse tentand
iente como deseja.
de doma-la. - E como terei...
foge de Madame Vanda. - Ela estava de pé agora, suas mãos sobre a mesa te
Disse por fim... Seria divertido ver a Vanda surrar a Laura,
arota. - Ela tentou ser firme e admito a coragem d
ação. -Creio que queira me acompanhar até a sala, o jantar já deve estar sendo servido,
rganizado tudo aquela tarde, sab
guiu para sala e
Cláudio meu mo
Si
ntina levou-a aos seus aposentos e deu-
mos espera-la
iu e eu fui pegar uma b
ela? - Ela realmente não fazia
la é minha e vai p
♡L
vou, não sabia o nome dele, mas queria agradece-lo, mesmo sabendo de tudo ele não me entregou
om ondulações na ponta, nunca fui muito de me arrumar ou de até mesmo me olhar no espelho, mas algo tinha mudado, eu estava diferente, p
inha um pedaço dessa minha motivação, ele
do até no banho, não estava fácil ficar de pé sem ajuda. Meu pé estava com um gesso,
e era o n
empo ficaria ali, mas sabia que ela estaria pronta para me ajudar em qualquer coisa, seu
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