Submissa- Entre o céu e o inferno
esafie o senhor Malik. Ele não vai gosta
ão saiu sem dizer uma só palavra, eu fui ao banheiro lavei o rosto troquei de roupa e voltei ao quarto, meu coração parou quando o vi parado de
obedecer. - Sua voz firme
tava cansada dessa porra que o Malik estava fazendo, u
negociação. Mas não conseguia. Nem sei com que forças estava brigando contra a vontade de ceder aos seus encantos, o que havia nele que tirava minha atenção, que me fazia querer ser dominada
ou o meu pescoço e começou a apertar, sua mão estava firme em minha garganta, minha passagem de ar, não lutava mais para tentar fazer entrar ou sair n
eira que eu seja pior do que desejo com você, entendeu? - Eu não queria responder. -
alei com d
Filho da puta arr
aíram ele me soltou, segurei meu pescoç
bia o motivo, só queria poder ir para o quarto e me perder em lágrimas era a única co
a aos finais dela para casa. Mas sabe que se algo sobre a Vanda ou até mesmo sobre mim vazar, você mo
a possível, não tinha nenhuma emoção que e
ntanto que eu possa enfiar a faca na sua jugular ao fim da refeição... Me deliciei por segundos com a c
, se
reditando na chance de fugir
a Valentina me repreendia, o Malik não veio para o almoço o que me deixo
que colava ao corpo modelando cada curva, era um preto simples mais perfeito. Um salto no mesmo tom o
sse. - Ela disse colocando
ha moral me dando coisas caras? - Eu est
rmada? - Ela mantinha a voz calma, mesmo d
lmente estava sendo chata com a Valentina, ela
é faculdade a srta. vai poder frequentar e ainda não agradece. - A parte das ou
e comporta - disse qua
e tenha tudo que deseja. - Ela s
ada com essa parte, será que eu cons
sozinha com meus pensamentos e uma droga de roupa que
e desci, ele estava na sala, sentado no sofá com seu whisky favorito em mã
os, até porque nunca me considerei bonita, não até o dia em que me vi de fato arrumada. Sua mão encontrou a mi
o meu corpo, como se fosse arrancar a roupa a qualque
rcei um sorriso sem graça, tentando disfar
a...- A princípio pensei que ele falava das roupas, mas seu olhar
bem saboroso, trocamos poucas palavras e enfim conseguir comer de verdade desde o dia que cheguei. Quase dois meses aqui
bebidas alcoólatras. Fomos para sala, o Malik me ofereceu uma bebida a qual rejeitei não sabia beber para ultrapassar mai
oava como sinos ao meu ouvido. Tão lindo
ndo manter a respiração cont
e comporta? - Ele est
rada. - Disse tentando manter a conve
ame Vanda não te afeta ?!- Ele con
va controlada ainda, não sabia como, queria grita com ele
carinho vindo dele, seu olhar não saia do meu, não sabia descrever por que nunca tinha visto um assim, mas parecia o olhar de quem deseja algo e que faria tudo para conseguir, seria eu aquele algo e o que ele estava disp
enhor. - UMA BOA
a tinha entrado lá, e pelo pouco que a Valentina falou só era permitido se o Malik deixasse, assim que entramos ele f
pisando, sua voz, seu pedido me faziam me jogar de um precipício se assim fosse
, mas sua voz ainda ecoava em minha mente "Confie em mim..." Ele passou seu dedo deslizando por minhas costas, sentir u
eu pescoço, minha pele me traia, mostrando
har por cada canto. Seus olhos encontraram os meus sem jeito. Ele então me beijou, não um beijo como o primeiro, mas um beijo completo e repleto de intensidade, voracidad
e do meu corpo, Ele me levou até a cama me deitando sobre ela. Enquanto tirava sua roupa, o que me f
sorriso ao me vê tomada era tão triunfante. Ele
tremeci, onde estavam todas aquelas sensações porque nunca as sent
ega, fiquei triste quando sua boca continuo a descer por meu corpo, a sensação era boa mais não chegava a tanto até ele alcança a minha virilha com sua língua, uma sensação como medo que não era medo e uma vontade de que continuasse apareceu me tomando por completa, ele percebeu que por mais q
ontecendo comigo?'' e se sentiu satisfeito por t
nca tinha sentido, era tão bom, completo. Então ele foi além da brincadeira, puxou meu clitóris com os lábios me fazendo gemer m
bi o quanto minha intimidade estava húmida. Sua boca deslizou caminho acima voltando a enc
passar a língua em sua volta e dar
tava sentindo, que era nitidamente mostrada por meus gritos, entendi o porquê do confie em mim, quando finalmente ele conseguiu entrar não se moveu e não fez nada, esperou que me acostumasse com seu membro em mim, sua boca passou para o meu ouvido dando beijos carinhosos por meu pescoço, suas mãos ainda seguravam as minhas, o quanto eu o tinha apertado, ele parecia já saber
ção boa, ainda causava incomodo, mas era bom. Ele voltou a me beijar, para abafar me
o processo por curiosidade, então percebi que havia sangue em seu membro, passei a mão por minha intimidade esperando que não fosse de mim, mas
deu? - Que merda ele tem na ca
sangrando. -
a parte do seu corpo só pode ser tocada por mim. - Eu não acreditava
lhei furiosa pela primeira vez
ando a minha entrada novamente. Quando finalmente voltou a penetrar, agora não mais devagar como antes em uma velocidade mais intensa e firme seu pra
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