Submissa- Entre o céu e o inferno
er a Vanda parada me olhando, com um ar glorioso, triunfante, ele não estava sendo bom para mim, não como eu imaginava, não como eu desejava, ele tinha me entregado para ela de novo, mas d
atitudes, a que ela fingia gosta para manipular da pior forma. Eu não voltaria viva para lá. Quis correr, fugir da
ugar a mesa, de frente a Vanda, não teria
Eu afirmei tentando fu
minante, penetrou minha mente me dando uma certa confiança, como se eu pudesse me lançar de um precipício s
z não saia, então assentir a olhando
a? -Ela queria me intimidar
ha toda a minha afronta, eu não fa
ou a ser servido e todos os pratos que e
um jeito doce ao se dirigir a mim, a todo ins
o co
omeçou bem, mas parece que se deu conta
remédios. -Disse tentando f
hã? Eu não iria volta para o orfanato? Minha cabeça girava atrás de r
de leve, seu toque era bom, quase um sonho. Seu sorriso de lado, p
ir para o quarto, dormir, estava cansada de tudo aquilo, foi quando a Vanda se despediu e foi embora, fic
ou, provavelmente tentando quebrar a porra
emocional eu era porra de uma falha... O Malik parecia a porra de um sonho lindo e droga... eu queria sonhar com aquele sorriso, aqueles lábios, eu não sei por que inferno ele me olhou naquela cal
um tanto possessivo, não sabia se tinha sido o melhor caminho, não mais, comecei a me arrepender de ter lhe pedido ajudar. Não deixei a lágrima que gritava dentro de mim sair, sua mão ainda pressionava meu cabelo, então ele encostou seus lábios nos meus, aquilo era terrível por ser seu selo de "Minha" e por me deixar o desejando mesmo que sem saber, logo sentir sua boca
s depo
las novas sensações, como não estaria... Ele não me tocava ou até mesmo falava muito comigo. Mas sua presença era tão penetrante, seu ar de superioridade, que merda isso nem são qualidade
órias aleatórias, coisas que aconteceu no seu dia que ele o
im, me olhava com desprezo e desgosto. Eu me sentia péssima, desej
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rer ou ter forças para continuar me joguei logo atrás dela, chorei até cair no sono, ali mesmo atrás da porta. Eu estava ca
vam na minha cabeça, então levantei do chão, meu pescoç
orta, ela percebeu meu olhar triste e sem pergunta me abraçou. Era tão bom está em seu
o diferente de ver as coisas. - Ela me tinha em um ab
e falou? - Disse tent
le viu em você alguma coisa que o despertou, só espero que ele não te faça sofrer.
meu desespero era nítido. Eu não o queria ou não sabia,
- Ela acariciava meu c
ada fácil, eu só quero que tudo fiqu
rguntou enquanto ajeita
la passasse pelo que eu já passei. - Minhas lágrimas descem sem parar, nã
café. -Ela disse por fim
com ele. - Eu estava
eguem ao que ele deseja. - Ela disse tentando parecer séria.
ou. - Foda-se o Malik, eu
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