O Segredo da Casa 223
z que a envolvia desapareceu abruptamente, e a tentativa de iluminar a penumbra com a lanterna do celular resultou em
me apertou seu braço. Uma voz rouca sussurrou instruções, instilando mais medo em sua alma já atribulada. A determinaç
voz sibilando no ouvido dela. – Prome
do homem. A incerteza do que ele queria aumentava o pânico. Uma pergunta retó
ominada pelo medo, buscava incessantemente uma saída. A presença de uma arma pontiaguda nas mãos do homem fez sua espinh
ncia? – questionou, tentando ganhar te
o dentro do casarão, agora pouco iluminado, Isabella compreendeu a armadilha. Entre portas fechadas, a esperança de
ntas. - Não percebeu que estamos andando em círculo? – a voz dela era um eco trêmulo, como se soub
de emergência imaginada na infância. Um corredor estreito ecoava em sua mente, uma passagem cla
condições, sou inútil para ajudá-lo. Permita-me, ao menos, vislu
e vociferou, a raiva aumentando a cada passo dado, enquanto as p
e, lá dentro encontraremos uma luminosidade mais poderosa. – ela falou, ci
, testemunhava a passagem de décadas e ocultava segredos sombrios. Enquanto o homem aguardava impaciente,
ça renovada. A tentativa de liberdade de Isabella resultou em seu cativeiro mais
ala e a amarrou a uma cadeira. Seus esforços para se libertar foram inúteis, enquanto a i
desamarrado, a surpreendeu. Uma luz esverdeada pulsava em um objeto misterioso. O
eitando a oportunidade, agiu. O amuleto em formato de estrela se cravou no pescoço do sequestrador
partimento. Ela desceu precipitadamente a escadaria, encontrando-se na sala de estar da avó. Diant
lla dirigiu-se apressadamente até seu carro; no entanto, suas esperanças desmoronara
rro. Sua voz potente declarando "sou amigo" despertou uma desconfiança cautelosa. Uma mistura de medo e esperança
na penumbra da incerteza, como sombras inq