O Segredo da Casa 223
gubre adeus à avó Maria Giordano, mas Isabella ainda era assombrada pela dor. Roma, onde vivia e laborava como arquiteta, tornou-se uma dist
surrantes cercaram a Casa 223, um calafrio arrepiante percorreu sua espinha. A residência, agora envolta em sombras ainda mais profundas, aguardava com sua atmosfera carregada d
co distante, uma lembrança de dias silenciosos. Em um impulso nostálgico, ela se permitiu reviver as brincadeiras da infância com sua avó ali, mas o ar da
vislumbrar uma casa íntegra entre as ruínas. A dúvida a invadiu, mas ela prosseguiu, diminuindo a velocidade enquanto o imponente portão se
ara sua perplexidade, a abertura cedeu sem resistência, como se aguardasse ansiosamente por sua chegada. Um calafrio misturado com me
A residência, outrora abandonada, exibia paredes limpas e polidas, como se um cuidador invisível tivesse d
ue repousava sobre uma mesa de madeira, exalando um aroma antiquado. Isabella, instigada pela curiosidade,
Isabella buscar por pistas. Ela começou a vasculhar cada recanto, mas algo, como um resquício dos filmes de terror que frequentemente a as
e um quarto secreto, empoeirado e misterioso. Uma caixa de madeira antiga repousava sobre uma mesa n
o na cena diante dela desafiou a própria compreensão da realidade. Com uma tampa cerrada, Isabella recuou
carregados pelo terror, lutavam para formular uma resposta. Um movimento na escuridão, indist
mava em um dilema vertiginoso. O coração martelava, os olhos varriam a escuridão em busca de respostas. O horror crescia, iminente
stava à mercê de um pesadelo que