CONTRATO LIMITADO
ceu sentada. - Tem alguma sugestão melhor Lucas seu pai me odeia, acusa de ter roubado informações da empr
e tanto, casada poderei ir e vi até você a hora que quiser, acabarão todas as reixas entre nossas famílias. - Me aproximei agachando a sua frente, olhei em seus olhos azuis, os cabelos longos brilh
carinho. - Acha que eu quero isso, Lucas? Acha fácil para mim ser de outro, assinar outro sobrenome ao
ão da minha família... - Negou, negou me olhando. - Por você, por nós, meu amor, eu deixo tudo, a gente vai embora daqui
empresa está melhorando, conseguir arrumar novos clientes, este mês irá fechar no azul, ele vai me entender... - Negou a minha frente, segurei suas pernas na ca
o anel dourado de pedra brilhante em seu dedo, não parou de girá-lo desde que cheguei aqui. - Seu pai Lucas me acusou de roubar ideias, de espionar, roubar seus clientes
entendi Olga, me perdoe, não irei fechar os contratos que tenho em aberto, darei alguma desculpa óbvia para não acei
a sob os holofotes da mídia? Hã? Ladra de clientes? De ideias? Pelo menos eles agora me esqueceram, estou conseguindo limpar a minha imagem com o Rael como meu noivo, não vejo jeito, terei que me casar
desde então escolhi para ser a minha esposa e mãe dos meus filhos, a ideia de que se casará com ou
o você é apenas a vítima, eu sou a vilã Lucas. - Pegou sua bolsa na poltrona, me aproximei segurando sua mão. - Não vai fi
mpre sou a única a fazer sacrifícios nesta relação, você sempre diz estar cheio de trabalho, não faz nada por mim... - Coloquei a mão em meu rosto negando a isso. - Olga isso não pé verda
souber que eu estou aqui com você agora, que nunca terminamos, nunca mais poderei chamá-lo de pai, nu
faria comigo se ele sonhar que eu nunca terminei com a Olga, mesmo com seis dos dez melhores clientes que migraram da nossa empresa dizendo que a proposta da Swton foi melhor que
ebi meia garrafa de whisky vendo meus sonhos ir ao vento, casa, risadas, casamento, a vida feliz que sonhei devido ao peso de ser um Tyl
rtos, no meu peito, senti cada gota cair em meu rosto e corpo, até que aumentou, levantei deixando o copo e a garrafa por ali, caminhei até a cobertura olhei par
i amá-la como eu, respeitá-la, apesar de ser a mulher mais linda que já vi em toda a minha vida, entrei em meu carro segui d
gabunda? - Sua voz cansada veio mostrando-se aborrecido. - Ela não é vagabunda, pai. - Respondi sem olhá-lo, após a saída de Olga da empresa ficou mais distante e exigent
- Ok, pode não ser vagabunda, mas é ladra até que se prove o oposto Lucas, sobre o que falaram? - Lhe olhei volt
me olhando a minha frente. - Não precisa mudar o passado, pai, a minha mãe sempre gostou da Olga, lhe tratava como uma filha. - Deu uma risada negando. - Nós homens, Lucas, nunca poderemos dizer, explicar, o amor de uma mãe, quando digo que a Â
a sempre foi quiista por minha mãe. Entrei no banheiro, lhe deixando sozinho no meu quarto. - Espero que iss
obertura há seis anos, seria um possível remembre da noiva com seu ex? Dias antes do casamento? - Joguei o aparelho em cima da
faremos uma declaração em público, Lucas, espero que confirme tudo que eu disser. - A voz veio seca e direta. -
a empresa ansioso, ao chegar a recepção. - Vem deixa que eu te ajudo com esta blusa. - Escutei a voz de uma das recepcionistas co
cheia de lãs, o sapato de salto meio gasto no salto, os cabelos longos negros cacheados compridos soltos não me deixara ver seu ros
opelada? Jogou os cabelos para trás, seus cachos graúdos se arrumaram com seu gesto, ainda assim muito abaixo do pad
nto a ela, meu Deus, a sua saia está com as costas para a frente, as coxas a mostra, observei me lembrando que estou a tanto tempo sem sexo,
correndo até mim. - Bom dia Senhor Lucas, já liguei para o advogado entrar com uma
orta, lhe olhei de cima a baixo, cabelo chanel num tom vermelho intenso, escovad