CONTRATO LIMITADO
ao telefone, vendo Amanda pegar sua bolsa saindo em seguida. - Não posso transferir sua liga
presa garota. - O homem gritou ao telefone, antes de bater em minha cara, desligou, eu fiz o
semana inteira. Não tenho como contar com a sorte, esperar que o dinheiro caia do céu, e a comida fora de casa ser mais cara. Suspirou deixando sua bolsa no
amor é capaz de fazer Liz, vá, esta na hora do seu almoço, volte em uma hora, se a senhora Ivone retornar mais cedo, aviso que esta no
amento senhorita, o senhor Tyler ainda não retornou, deseja deixar recardar? - tentei ser o mais solene possível, sendo educ
trou o telefone na mão, até que pôs no gancho, lhe olhei curiosa. - Ela disse o quê? - Sorriu ao me ouvir. - Desligou na minha cara, Liz você t
todos os dias, não importa o que são, eu sou assim e você me amou desde o primeiro momento assim. - Me abraçou sentada
ao posto, hospital me esgotou Amanda. - menti para ela que sorriu, indo atender o telefone. Lhe olhei falando ao telefone,
ssou direto pela porta, olhou para a recepção ao nos ver suspirou. - Foi um engano, o meu pai estar bem, acredito que foi apenas uma m
ar quando perguntei, dei de ombros, quando fui surpreendida por ele que retornou do elevador sem subir
Amanda segurou. - Ah, acredito que houve um engano, senhor Tyler, deseja algo, irei levar todos os recados para o senho
de saber quais? - negou passando a língua nos lábios, virou-se para subir, olhei para Amanda de pé, os seguranças vieram para
. - Rimos juntos até que os telefones tocaram, atendi, lhe vendo ao seu, desligou primeiro. - O que eu faço transfiro? - N
, só te dei a oportunidade de não ser humilhada, esse homem não tem coração, ele disse que o pai está bem quando entrou e mesmo que fosse verda
ermanecer nesta empresa, mas a senhora Ivone acabou de nós informarmos que está demitida. - Assenti com um sorriso no rosto. - Tudo bem, vim apenas
s para minha filha e tia, Alice sentada no sofá apenas me olhou, toquei a sua testa. - Ah, que maravilha, sem febre, sabe o que
o conheço? - é um bônus. - Menti lhe fazendo me olhar, seus olhos duvidosos me disseram saber a verdade. -
uei alegre. - Tia estou com o dinheiro para pagar um recibo de luz, outro de água, a internet eu já paguei. - Me puxou
sofisticados demais, tia, eu sou uma pobre. - Riu me olhando. - Você é pobre? - Afirmei lhe olhando. - Como pode dizer is
roupa, o crachá já estão com eles, quando voltar levarei Alice ao médico particular, tenho que descobrir o que
u com um ar de quem não gostava nada disso. Lhe abracei, voltei para a sala, Alice comendo um chocolate assistindo televisão é
hã, a pequena pulando em cima de mim animada, agradeci a Deus por sua energia, toquei sua pele sem febre. - Mamãe. - Sorri sentando na cama, pulan
m? - Assentiu sem ao menos saber o que é isso. - Claro que quer meu amor. - Nos arrumamos, chegamos as três ao ponto
um assento, se achar eu lhe dou Alice. - Concordou, entramos no ônibus lotado, como sempre, minha tia
ordei com Alice pulando na cama. - Sorriu ao me ouvir. - Eu fui ao seu quarto algumas vezes, olhei a
to, jamais ficaria com a roupa dos outros, entrei na empresa, Amanda veio correndo ao me ver. - Então te ligaram?
amiga, obrigado pela força, por ter me ajudado com as respostas, com o currículo e a entrevista. - Negou rindo. - Voc
da na vida a não ser a dança. - Tenho que ir, vou levar Alice no médico. - Sorriu olhando em volta de
hora Ivone entrou, me olhou tirando seu óculos, sorri fraco sabendo que teria um mini ataque, por estar de calça jeans, blusa de
ndo me olhando. - Lisandra não é? - Arqueei as sobrancelhas vendo que é o óbvio. - Sim, senhora Ivone, sou a Lis
go para você. - Neguei nem me torcendo o pescoço ela me levaria para a empresa, se o senhor Tyler não me humilhou ontem, hoj