CONTRATO LIMITADO
- Passei a mão em minha nuca, suspirei, dando de ombros. - Qual será este aviso? - Questionei Olga a minha frente, mas abriu a boca em
eu olhar reprovando o sorriso de Olga, que se encolheu a meu lado, olhei para o homem que chamei de tio, minha adolescência inteira a minha frente. - Farei o que estão me pedindo, mas o senhor sabe que a Olg
ota que vamos dar Olga? A verdade? Que nunca terminamos que seu namoro foi uma farsa? Que irá romper o noivado e... - Me olhou com um sorriso no rosto. - Claro que não Lucas
rá uma briga por clientes que irá nos separar, e meu pai não disse isso diretamente, ele lhe chamou para uma conve
papai recém-aberta tenha ideias mais frescas que a da sua família, também não sei porque seus funcionário
o saber o quê? - Sobre a namorada que você irá arrumar? Alguma mulher que aceite ser a sua namorada para que parem de nos perseguir? - Neguei, como vou pensar em mulher
? - Sorri lhe olhando. - tem como você ficar mais linda do que já é? - Olhou para a frente suspirando. - Seus funcionários não têm o que fazer? Você nã
alidade, o cheiro de pobre gritava do outro lado. - Assenti, pensei o mesmo quando vi. - Não vai ficar muito tempo, quando cheguei a outra tentava desama
- Olhei para Olga a meu lado, bem arrumada, que assentiu os funcionários a nossa frente curiosos, olhando sem
anterior? - outro colunista perguntou, sorri torto, o que seria recaída? Olhei para Ol
frente nos olhando com uma cara de louca, temi que algum dia tivesse mais maquiagens. - Na verdade, eu fui a cobertura do senhor Tyler, apenas para pegar as minhas
olta tentando encontrar quem fosse. Até que a garota passou por nós dois, perdida, iria empurrá-la para baixo, mas na frente da mídia?
eira arrogante. - Me despeça depois, agora eu preciso saber que é este homem. - A olhei de cima a baixo, quem pensa que é? Até tom
r quem é um homem chamado Aloísio gente, vocês podem me dizer quem é? Este homem acabou de ligar querendo falar com o senhor Lucas... - A multidão
itei em crise, até que me olhou afirmando, lamentou com uma expressão tenebrosa, meu coração acelerou ao escutá-la. - Sim, ele está tendo um enfarto, apenas me digam seu endere
me olhar. - Eu disse que... - Apontou com o polegar para dentro, olhei para a multidão reclamando, os repórteres indignados. - O senhor Aloísio
ontrei caído na sala de casa. - Lucas... Lucas... voc... - Afirmei lhe pegando no colo, o celular no chão, o carreguei
ara a senhora Ivone, negando. - Não sei, o levará para dentro tem tempo - Olhou para o corredor sem fim. - Senhor Lucas sei que não é o mo
branco meio transparente até haver um segundo tecido. - Demita esta mulher, não quero ver a sua cara na empresa. - Recuou a minha frente, lhe olhei no rosto
a sua frente. - Doutor, como está meu pai? - Olhou-me sem entender. - Preciso
que teve. - Assenti ao escutar. - Podemos vê-lo? - Perguntei nervoso, afirmou. - Sim, irei pedir para que não o aborre
, vi meu pai deitada na cama, recebendo soro na veia, de olhos fechados. - Ainda não, senhor
pela minha mãe, apesar dela ter lhe ajudado a construir a empresa, não tenho culpa que o senhor Igor tornou-se nosso concorrente nos negócios, o comé
me explicar para Olga, sai lhe deixando naquela situação, envergonhada após aquela louca invadir a entrevista e lhe
u do portão de casa, suspirei. - Preciso conversar com ela, não tive como fazer isso mais cedo, meu pai teve um i
u com um soco de mão fechada do lado da face, sai cambaleando um pouco. - Lave a sua boca para falar da minha filha. -
i a voz de Olga, recebendo outro soco em cheio no ouvido, senti a tontura me pegar, a visão ficou turva, o som insuportável no ouvi