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Meu doutor

Capítulo 2 1

Palavras: 1882    |    Lançado em: 03/05/2023

ve os problemas, te

AR L

SALUD

━─ ● ─━

a e dei graças a Deus que

por faltar quatro meses para o fim da minha residência a cada dia que passa tenho sido mais req

sucesso - parafraseei o que venho ouvindo com muita frequência enquanto caminho sentido

foi ao baile

fe da enfermagem surgind

dos estão no baile beneficente, menos eu e você! - ela me fez rir da sua careta engraçada - Acho

vorita. Agora vamos ao refeitório, est

rgência aos sábados começam a chegar às duas da manhã. - ela ignor

ca quente para te contar. - me animei com essa

i ofendida - preciso alimentar

e a fofoqueira dessa história

repousando sobre o peito,

disse que sim - Tudo bem, ninguém é fofo

retardadas caminhando pelos

ainda mais na intenção de obter as informações necessári

emos nossos pedidos e para beber, escolhi um suco

ançou a mão com euforia direc

ar meu delicioso sanduíche favori

ni escolheu sua nova vítima! Está de ol

abertamente, por sabe que não gosto dele - Às vezes solta umas piadinhas ridículas

so do seu irmão? Sei que o Dr. L

s, parece que de alguma forma elas têm medo do Juan! - ela c

, nós enfermeiras - suspendeu os ombros como se tomasse

oragem. - ela concordou em um aceno e sei que não fará nada - Sinto que essa conversa não chegará a lugar algum, o jeito é falar com

cê é a única médica que não deixa ninguém pisar em você, Pillar, e não digo isso por ser uma

ltimo estágio, mudarei mu

um sorriso fraco - Vamos focar na Amanda

de tudo e depois conversarei com ela. Se é nec

ior do que imagino. Tiane finalizou o dela primeiro que e

vrar das garras do Idiota do Salvani. - seu comando tocou e sent

e acon

meu último pedaço de sanduíche e me coloquei de pé - Traumatismo cranioencefál

noite - desabafei abertamente enquanto corremos para a entr

tará contigo hoje. - parei p

vi a maca entrando as pressas

m quase me jogando no chão - Sinto

aos socorristas, com meu c

ão é o pupilo do Alejandro, sua pedrinha preciosa? Já era para estar na entrada somen

tei notando uma vermelhidão no seu olho e

tranhei as palavras tão agressivas - Veremos se

io trêmula, peguei o prontuário da mão d

ou o que já sei - Não intendo como ele e seu irmão permitam que fique como re

ue não posso perder tempo discutindo com ele - Deixe de me insultar,

ando minhas mãos quando Juan entrou na sala de higienização. Ele colocou um avental ci

er a focar somente no paciente à minha frente, já que meu mentor fazia

to elevada, indicando hematomas subdurais. Fiz uma trepanação p

inutos de drenagem para que

deitando com ele, afinal, só não vê que Al

eixaram tão irada que me virei para ele

has no meu ouvido Dr. Salvani, não se esqueça que o nome em cada um dos 200 hospitais espalhados por toda Europa é o meu, então, não me venha com essa merda de inti

titudes, ele olhou a nossa volta se dando conta que não atur

omigo? - o ignorei - Acredita que tem

ui pode estalar os dedos e estar no olho da rua, afinal você pode se

a fi

ofensa - Acha mesmo que não posso te colocar para fora daqui e digo mais, falta isso aqui. - lhe mostrei a ponta do meu dedo mindinho bem dian

por dar um jeito nesse filho da puta, decidi também colocar

tal, me formei em medicina para comandar junto ao meu irmão e o Dr. Matteralla esse grande

que me vi sozinha com minha equipe, tentei seg

m em seu lugar. - foi a minha enfermeira cirúrgica a declara

os demais acompanharam e de certo mod

sunto e podem levá-lo

os enfermeiros e quando me vi sozinha na sala c

não baixarei minha cabeça nunca mais. Se esse miserável estiver assedi

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