TOMADA PELO MAFIOSO
olhando fixamente para nós dois, sai correndo desesperada em busca de ajuda aos gritos. - Socorro, Socorro minha mãe está passando mal! - Gritei para que todos os vizinhos escutassem, mas em
ientemente pegou em minha mão, olhou em meus olhos. - O que quer dizer com... - Me interrompeu naquele momento, assentindo. - Sua mãe acabou de falecer minha querida! - Olhei para ele, algo surgiu por dentro de mim, dor e arrependimento surgiram ao escutar a notícia, brotaram lágrimas dos meus olhos, c
ela fugia, negava a me dá as respostas importantes para mim. Mas vê-la sem vida, era doloroso demais, era tudo que eu tinha na vida, a minha mãe, era sempre quem ia me buscar na delegacia
mo um tio, e para alguém que anseia pelo retorno do pai para lhe buscar, um padrasto não bastava, eu preciso saber do meu pai, quem é? Como se chama? O que gosta de fazer? Se sou como ele, porque sou muito diferente em tudo da minha mãe, desde a aparência física, a personalidade, sempre estávam
quele homem que sempre esteve ali, de pele amarelada, olhos verdes, cabelos claros, meio gorducho, eu amava a minha mãe, mas o segredo em torno do meu pai me tortura, a cada lembrança que eu me esforço para lembrar, elas fogem de mim, eu estava e
empo, só atualizava minha playlist para escutar na aula de biologia e inglês, já que pelo menos nesta fui aprovada, depois que minha mãe se foi, deixei as festas, a bagunça de lado, meus dezoito ano
ara desse idiota tão cedo. - Caminhei de braços dados com a minha amiga, indo em direção da sala, na verdade, esquecer Paulo, minha primeira paixão na vida não foi fácil, mas após espalhar para todos na escola que fo
ei para a única que respondeu, era Cristina, suspirei em resignação. Mas antes que eu falasse algo so
a, ele é bonito e sabe disso, mas não sou obrigada a perdoá-lo, tentou pegar em meu queixo, recuei. - Até quando você acha que eu devo levar esse joguinho?
odos sempre souberam que eu não sei controlar as palavras, o que ele queria? Logo senti o puxão na manga da minha blusa, olhei para Paola a meu lado, olhando disfarçadamente para frente ajeitando uma mecha loira de cabelo atrás da orelha.
as D
ncei a cabeça sentada no sofá, era a primeira vez que eu via meu tio tão agitado andando de um lado para o outro, enquanto não parava de falar comigo. - Tio não
guns, estávamos sempre em conflito, mas esta era a primeira vez que ele me batia. Coloquei a mão do lado do rosto sentindo as lágrimas caírem. - O que você fez? - Confirmou me dando a máxima certeza que sim, ele havia m
meu outro lado. - A medida que se aproximava notei seus olhos vermelhos, em treze anos que o conheci nunca o vi tão transtornado. - O que vai acontecer comigo tio? Eu vou ser reprovada eu preciso estudar? É assim q
cendo a sua fama de péssima filha, assistindo às dores de cabeça que deu em sua mãe, te ajudará a fugir de mim, o que você vai dizer? Que eu te bat
ontra o sofá. - Sente-se aqui! - Na primeira oportunidade corri para o quarto. Fechei a porta do quarto rapidamente, antes de lhe ver subir as escadas