TOMADA PELO MAFIOSO
aquela situação não poderia se estend
a casa! - Disse após dá dois toques na porta, o que eu poderia fazer? Para onde fugir? Fiquei em meu quarto revirando as minhas cois
recolhi o que havia pelo quarto somente o mais importante, ao passar pela sala peguei a foto da minha mãe, fugi não era o meu
- Oi tudo bem? - Sorri ao ver a porta do quarto em Paola e a senhora Amanda mora, após o divórcio não sobrou muito para elas, a porta foi fechada após o oi tudo bem, mas depois foi abe
- Ela não estar, saiu com um amigo de escola, me disse que vão fazer um trabalho e não tem horas para voltar. - Recuei que trabalho seria este? Não
saram horas, fiquei de pé na janela do seu pequeno quarto, não importaria de dormir no chão até arrumar um emprego, até que vi Paola chegar sorrindo ao dele, que não era outra pessoa,
ia possível que Paola não estava vendo que ele lhe usava? Me perguntei, vendo a minha melhor amiga beijando meu ex-namorado, as lágrimas vieram, a minha vontade era descer por aquela janela a
os, os lábios inchados e uma lacuna de chupões em desordem em seu pescoço debaixo do cachecol, a roupa amassada, ela estava normal. - Di o que faz aqui? Minha mãe me disse que esta me esperando a horas cheia
lescência inteira aos beijos a pouco lá fora. - Como assim o Thales, seu tio? - Perguntou deduzindo coisas, suspirei. - Você sabe meu tio é viciado em jogos, bebe mui
nho do banheiro da minha suíte. - Uma semana, até que eu resolva a minha vida, vou arrumar um emprego, vou
a aluna em biologia e admito que tenho noção do que é e como ocorre, teoricamente, mas a professora não falou em chupões, em cabelos amassados e nem mesmo nesse sorriso na b
ola é tudo que me restou. Arrumei minha bagagem no canto, imaginei todo o cenário dela com Paulo será que foi carinhoso com ela? Do
lágrimas, agora tenho problemas maiores, um padrasto louco, viciado em jogos e nenhum centavo no bolso, com
rei até adormecer, Paola adormeceu rápido eu não quis imaginar o motivo, pelo menos ao dormir me senti segura, m
cê e seu tio? - Sentei-me na cama, precisava dizer para alguém, suspirei. - Ele estava super agressivo, ele me bateu no rosto, ele... - A porta foi aberta com um chute, vi aquele homem que chamei de tio a vida toda em minha frente, sempre carinhoso, amigável. - Fugind
algo, ele me criou no lugar do meu pai, para mim era amor de tio e sobrinha, já que nunca houve um homem para ocupar o lugar de meu pai. Não que eu não quisesse, mais o lugar do meu pai sempre esteve vazio, por isso para ele sempre
o mesmo tempo, preocupada. - Eu preciso de dinheiro, Diana, temos que vender a casa, o carro, estou devendo muito alto a pessoas perigosas,
nos tio? - Suspirou agoniado. - Muito, muito dinheiro, talvez possamos tent