TOMADA PELO MAFIOSO
a melhor produto sobre a bandeja, ia de um lado para o outro, sentado no meio deles os acompanhando, as mulheres dando o seu melhor dançando sensualmente para atraí-los,
amento, dependesse de mim, já estaríamos casados há muito tempo. Eu a amo desde sempre, mas foi com várias mulheres que trabalhavam p
do me basta a não ser tê-la em minha cama, em minha vida. Levantei do sofá deixando meus clientes, as mulheres que trabalham para mim vieram, desde o meu namoro e noivad
r o que quiser, e quanto quiser. É uma forma que encontrei de movimentar o comércio das mulheres, apesar de que as mulheres fazem muito bem, o que gostam. Sou um cafetão de mulh
pode haver de tudo, menos bagunça, meus clientes não gostam, além de ser ruim para o comércio. Desconcentra tudo, além da maioria dos homens que vem aqui
minha amada, e sim seus bons olhos. Olhei em volta, o homem mediano, caucasiano, meio gordo de olhos verdes, seguro pela gola da camisa, estava com duas armas
terno clássico aproximou-se com receio, o encarei em busca de resposta. - O senhor aqui apostou alto, e agora diz não haver tanto a pagar. - Suspirei, lá em cima havia acabado de
eguiu entrar em meu cassino. - Senhor tenha piedade, eu não tenho dinheiro para pagá-los. - O observei sério, pelo traje e aparência não havi
o às escadas, e desta vez, sim, minhas garotas estavam trabalhando dando o seu melhor aos meus clientes, girei nos calcanhares ao ver um dos meus clientes no seu momento íntimo de prazer, sentindo o máximo de prazer com um oral de Lavinsk
o, empurrando sua cabeça para penetrar em sua garganta, as outras também desempenham seu papel, devoradoras de homens
as com uma carranca. - Diga John qual o problema da vez? - Balançou a cabeça em negação. - O filho da mãe não tem nada, e um dos apostadores na mesa é um dos Maleastes - Suspirei ve
abilidade não lhe pertence, é tudo da enteada que mora com ele. - Suspirei era apenas mais um noite com problemas. - Faça o que for pre
ção de paz me afastando de tudo isso que herdei, da minha família, sou um mafioso italiano. Por isso todo sacrifício, para ser o dono da sua doçura e ingenuidade será pouca, não foi fácil conquistá-la, poderá ser anos de es
ão graciosa e doce como ela, mas era uma bela garota. - O que sugere com esta fotografia? - Questionei visando as luzes na pista de dança, as pessoas consumiam dos melhores produtos, bebem do melhor whisky, e outros pro
nderá uma fortuna a cada noite, terá homens a seus pés. - Olhei para ele, tirando um charuto do bolso, o mesmo retirou seu isqueiro acendeu para mim, traguei. - Está me sugerindo que o perdedo
outra coisa a não ser sexo, sentei-me ele também a meu lado. - Uma surra como de costume, mas podemos melhorar. -
dezoito anos, John? - Sorriu de cabeça baixa. - Muitos clientes pedem garotas mais novas, e ninguém precisa saber a idade dela. - Assenti, nada que uma maquiagem, e um vestido