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TOMADA PELO MAFIOSO

Capítulo 4 Apolo Benavente

Palavras: 1866    |    Lançado em: 16/05/2023

icaria que ele voltaria cedo para casa, a campainha tocou várias vezes até que a empregada abr

lanka desde os meus 16 anos, na verdade, não era paixão, apenas diversão, devido a sua aparência de realeza,

dona da moral e dos bons costumes, pregadores dos bons hábitos de um bom civil, recusou-me por ser o segundo filho de um homem que faliu sua família em uma semana após assumir o controle da máfia, meu avô enfartou ao saber que os papéis inverteram, e papai morreu de

iaja uma hora está aqui, outra em outros pais, em outro mundo. Não é algo para mim, Apolo Benavente jamais serei um mafioso como meu irmão, e por isso me sobrou tempo para descobrir que nosso amigo Erick Lukasser futuro sogro do meu irmão, não tem interes

ar em sua orelha. - Não faz ideia querida? - Suspirou, a noite passada enquanto o pobretão que coloquei para dentro em seu cassino dava ocupações a Max, eu estav

mão, neste caso de mulheres, tenho que prová-las antes dele, sua noiva se aplicar a esta minha diversão, porém sem que ele saiba, Blanka é uma mulher incrivelmente bela, porém apenas po

o tecido em seus seios, não sou o tipo paciente, que perde tempo com detalhes de costura. Ao me ver rasgar sua vestimenta delicada arregalou os olhos, vi um par de peitos brancos com mamilos rosados apar

se meu irmão chegar. - Em pé como sempre, assentiu. - Sim senhor Benavente. - Acho que todos sabem quão é difícil minha tarefa, não é fácil domar uma mulher ruim de cama p

fazer gemer em minha orelha. - Vamos rebole Blanka. - Tentou alguns mexidos, dura em mim, revirei os olhos, mas persistir, eu estou tendo o que será de Max isso já seria mais que bom para mim, antes

bem feita, minhas veias se alteraram, estoquei com força lhe fazendo babar, sua pele ficava mais vermelha, até que começou a soar, acostumando-se com o meu membro em sua boca, a maquiagem borrava em seus olhos, isso me excitava mai

exceto pelos meus rastros não havia algo mais escuros que seus pelos loiros pubianos. - Vai para cama fica de quatro para mim vai, quero te usar como uma cachorra. - Me olhou com receios. - Apo... - Lhe olhei, poder

rice meu irmão manter esse celibato até casar-se com você! - Entrei mais dentro dela lhe fazendo curvar mais para cima, me olhou até r

seu líquido, tentou virar e ao lhe encarar deixou-me lambuzá-la. - Prove, prove do seu sabor. - Me olhou com raiva, continuei entrando nela mais e mais at

bagunçados e desfeitos pelas minhas mãos, tomei banho, ela recolhia seus restos de vestidos no chão lhe assisti, enquanto me arrumava. - Apolo por favor... - Lhe olhei de cima, ela no chão ainda de joelhos com os pedaços de p

i tanto essa mulher para me aceitar, e hoje ela estava assim despedaçada. Eu confesso que imaginava uma Blanka diferente, talvez ma

nos negócios ilegais, até mesmo tomar seu lugar, na verdade, não vai e você sabe disso, ele é um perdedor, fraco, e

ndo usada, ela estava cooperando bastante com seu pai, isso me mostrava que não existia amor mesmo, Max estava ferrado, mesmo tendo passa

ora de uma universitária, eu sair do quarto para deixá-la mais a vontade, mal cheguei a porta de entrada, passou por mim ajeitando seus cabelos com a mão. - Tchau querida! Até o casamento. - Me despedir, apenas olhou

ela então que faça seu celibato temporário, depois do casamento será que manterá a fidelidade? Ao notar como sua esposa será péssima, e, além disso, nada casta. Me questionei lhe vendo entrar no carro corren

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