Nas mãos de um mafioso

es de guarda me dá as costas, levantei revoltada indo para correr até o maldito lugar, eu não havia terminado a con

pagamento de uma dívida. Cheguei a Astor empreendimentos, revoltada, entrei direito sem cumprimentar funcionário algum, o meu peito queren

tar o meu pai, entrei na sala até ver que havia seis homens sentados a sua frente, sem o menor sinal, de ser uma conversa amigável. - Como pode me entrega

acaso sou apenas uma moeda de troca pra você, aquele homem deve ter a mesma idade que você, como pôde? - O meu peito

Robert eu não me casava, esperei uma resposta se quer, mais tudo que obtive do homem sentado a mesa foi silêncio, parecia nem mesmo haver alguém sentado na sala a me escutar, o silênc

o de Diana e o meu pai. - Di...- A chamei dando as mesmas duas batidas dos outros dias. - Lara?- O som emitido foi baixo, fraco, infe

os os tipos eu nunca imaginei que ele seria assim, onde estava o homem que me deu amor, carinho, criou-me como ele mesmo disse fazer, eu achava que era o seu bem mais precioso.

, tanto quanto eu, ela sabia qual era a minha melhor saída. - Sim, vou!- Foi o que decidir na mesma tarde ao embarcar, cheguei a Flórida como co

aque americano, ainda assim imaginei que fosse uma colega da faculdade. - O Haiden está? - Perguntando passando pela porta, entrando no apartamento que já vi duas vezes,

o dizer que...- Ele apareceu na sala, fazendo nos duas olha-lo. - Lara? O que faz aqui? - As lágrimas voltaram a cair, o meu coração se quebrava mais uma vez.

já dizia tudo, ela somente com a sua blusa, já era o suficiente para me fazer entender. - Foda-se não importa, seu desgraçado eu confiei em você.- Ele era o meu p

iro me traía, me mostrava uma face traidora, não há alguém de confiança no mundo? Sai pela rua atordoada até

do, as batidas na porta do quarto me fizeram despertar do meu transe, abrir a porta vendo Diana magra, num vestido folgado em seu corpo, os cabelos castanho compridos fugindo do pa

Sim, meu amor, o que houve? - Perguntou enquanto soluçava de dor, desespero. - O Haiden tem outra, tinha outra mulher com ele no apartamento. - Me segurou pelos braços afas

arto, me fez odia-lo ainda mais, um rancor que já estendia a mim. - Como você está soube que passou mal? - Escutei a sua pergunta para Diana que como eu, tinha e tem mi

dade me olhava com certo ar de revolta. - Filho? Diana você está grávida. - Levantei do seu colo, vendo ele de pé nos olhando como se não soubesse que teria um fil

e eu sou a única feliz com a notícia, ela estando mais para uma mulher enlutada, respirou sentada ao meu lado na cama. - O seu pai não me ama, Lara, ele apenas me suporta, o que vai fa

não tive reação alguma, até perceber que entre os dois homens ali de pé, parado como uma estatua, usando também um terno, o semblante sério, como quem servirá o exer

ado. - Ele falou como se desse ordens em seus subordinados, e o meu pai ainda de pé já afirmava acatando as duas ordens. Foi tão rápida a quebra de olhar do

er, com o tanto de coisas que já ouvir a respeito do homem a nossa frente, sentando numa das poltronas, eu jamais me deitaria ou diria sim a um homem

va sair. -Lara minha filha!- Meu pai apareceu a minha frente, me olhando ao dizer. - Foi o escutou, estou sendo generoso ao ace

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folheto, qualquer estava bom, o meu olhar endurecido a observar o reflexo, após o penteado, veio a maquiagem, o colocar do v

asta, mas a favor do meu pai, para pagar dividas que ele nunca explicou, caminhei até o carro dando preferência apenas pelo casamento civil, casando-me com o diabo nem mesmo Deus aprovaria com

certa como foi com a outra sua esposa falecida, ao menor contato da mão que sempre deu-me carinho, afastei de mim ele só

, apenas o seu rosto me dava esperança de que algo poderia acontecer de repente, ma