O SUBMISSO

e Be

empurrou na parede, eu quase gozei com a respirava o dela na minha boca quente. E perco a cabeça,

Mas me usa preciso disto. Ela me olhou assus

ais esperou por isso. Eu ali todo dominado por ela e n

aqui. Sinto a mão dela aperta minhas bolas e fico sem

-la ali mesmo, eu estava completamente louco por essa garota. E

ritou. — Já

ça ao ser desprezado e não

á aqui par

arrastando pela enorme corda e por onde passávamos tinha pessoas transando e

ao chão empurrando meu traseiro com

você va

te a

imou, eu sinto ódio pela atitude dela. E nesse momento chego f

Colocando uma perna em meu ombro e apertou o salto. Sentir vontade de fazê-l

mostrar quem manda. Eu seguro firme em meu joelho para conter a dor. — Fique de joelhos e se me fizer gozar deixo

Ela me bateu a

sem fal

língua eu preciso dela e do gosto na minha boca senti-la segura a minha cabeça e

ntia tesão ela puxava aquele maldito laço e apertava. Quando a minha língua deslizava em seu clitóris

seu rosto e ela abocanhou e sugou e lambia a cabeça. Apertava eu estava retorcendo na boca dela

do dente, eu quase gozei na b

m Go

zer anciã mais abocanhou mais ainda e segurou eu não aguentava a tortura ela lambia e mordia a cabeça

ze, mas me olh

sua boca e olhei as lambidas e a cada gota da minha porra na

mas sorri mesmo sentindo dor e ela gostou abocanhou meu pau com a camisinha rápido demais e molhou e de frente para

me t

oliu e rebolava e gemi de prazer e dor. Este jogo e excitante eu tremia de tesão ao sentir a xota dela deslizar e rebolou eu já nã

rei quem manda nesta porra. Meu corpo latejava e tremia e n

queria entrar com tudo sem toca-la eu beijei a bunda e mordi e g

aseiro doeu. Eu respiro fundo e estava perdendo a paciência com ela e vou me ving

ando v