ceo vadia nas alturas

o o balcão desse jeito a

fregar e olho

balcão desse jeito, ele

a a secar

suas energias e

heiros? A cozinha? Daqui a

e estou fal

ra ela e

aremos com

óxima de m

Você é inteligente demais par

ou no bar. Não é um restaurante de cinco estrelas, mas é o melhor da cidade. Salamanca, menos de s

o muito favoráveis p

ancelha. - Pode não ser o bastante para viver na c

s em mim. - Volto a

everia faz

a noite o bar tem costume de encher, então me preparo para a noite longa. A parte chata é ter que lidar com

m li

Não dá para ver muito seu rosto devido ao boné, mas pelas suas roupas de gr

e esconder, não foi muito inteligente. - Me aproximo coloca

em um sorriso bonito. Olho ele com mais aten

ve e baixa. Ele continua me olhando. - M

o não podendo ver seu rosto dir

Faço um sinal com a mão mostrando o

ntos, fala o necessário, observado... Aqui o

m. Claro que já estiv

- Não contenho m

Upper E

ora em um bairro grande de Nova York que ocupa o lado leste do Central Park.

beber

de lado dando um

u o intere

io de antes que seu sorriso foi mais contido. Passo a minha língua pelo dente como se quisesse ganhar tempo

is cerveja

por favor tenha

ia e pega mais c

Aria. Eu pego seu co

Entrego

Olho para o homem misterioso. - E não é assim que

Fulle

assos para trás. Ele está muito bêbado. - Fa

levantar. Dou a volta no b

do que ele dê mais um passo. Olho para ele. Sinto que con

ncipalmente um homem. Sou o saco de pancadas nessa cidade há tanto tempo. Ouvi a ri

em nada é bem capa

a cara dele sem

eu peito. Dou um passo para trás, s

o. Sou Aria Barnes.

ap

Dy

em par

o é seu n

Nã

pata ou até mesmo um assassino. Mas me defendeu sem ao menos me conhecer. Talvez seja o p

hucar, mas não sei como reag

ensa que quer

rriso

r seu passaporte

.

que está, eu não quero ser traficada ou algo do tipo. Vou até minha cômoda e abro a última gaveta, as afastando de algumas roupas e não acho a m

teve no m

vosa e depois o

ao trabalho de olhar para mim. - Nã

dinheir

lágrimas. Ele não

mais um trago naqu

entindo. - Aquele dinheiro era meu. Você não tem direito

e

a. Você está na minha casa!

o, mas minha mãe

faça

ela com

acredita em uma mudan

no chão com o impacto do tapa que ele me deu. - Corey sim, é bom filho, voc

, implorando mentalmente para ess

ria estar do meu lado.

não me estressa mais. - Ele falou

nada. Com dificuldade volto para meu quarto e fecho a p