A garota dos Mafiosos
oda a força com uma sirene tocando e
casa. Sempre me disseram que ali era um bairro tranquilo, com
enganada pelo corretor de imóv
s estava ve
rrado por outros três brutamontes, emitisse so
acabava de me deixar no ponto. Lá pelo menos teriam outras pessoas que me ajudariam a fazer alguma coisa, mas ali, no final da tarde, não havia u
to
ia, odeio injustiça e aquil
e ele usava um terno caro, provavelmente ele foi assaltado e tentou reagir.
to sangue tinh
va em meu celular, o que me dava uma falsa segurança e talvez fosse isso que tivesse mantido os vizinhos escondido
pernas tremendo e as mãos agarrada
ucessão de socos e chutes que vi. Por sorte não havia arma
ue em sua face. O resto do corpo não parecia ter qualquer sinal de lesã
ara ele que perma
evagar - Moço? - falei sussurr
tar tirar um pouco de sangue de seus olhos. Passei delicadamente por toda sua extensão e
OR FAVOR! - uma dor arranhada desceu por minha garganta. - ELE PRECISA DE AJUDA! -
tas de sangue acabei sujando a tela e não conseguia discar para a emergênci
pulso e me assustei soltando um g
osto. Os olhos verdes combinavam com o cabelo loiro palha que não estava tão tingido de vermelho. Mesmo
er minha voz soar - Você foi assaltado
cabei soltando o celular e levando minha mão
da. Um carro preto entrou na rua cantando pneus e paro
esceram e parar
mau falou, enquanto outro um pouco menor parou ao meu lado
isa de ajuda! - falei assustada vendo os outros dois pega
tava ao meu lado sussurrou em meu ouvido me fazen
nseguiu fazer alguma coisa, mesmo assim - deu de ombros com uma cara de deboche
lular e a bolsa jogada de qualquer jeito. Meus joe
mo em um passe de mágica. A única coisa que mostrava que aquil
nderia jogando tudo dentro do tanque e ficando apenas de calcinha e sutiã. Liguei a tor
lho para depois colocar na máquina de lavar. Corri para o banheiro e me enfiei da forma que
não sabia nada sobre os homens que o levaram, e se de alguma forma
veria ter interrogado aqueles homens
que eram seus amigos e agora me corroía por não