A garota dos Mafiosos
lado que eu olhava só me lembrava dos olhos verdes hipnotizantes e de todo
aria em mim? Não tinha como provar o que eu tinha visto. Não sabia o nome, não anotei a placa. Não
ei uma das minhas músicas favoritas para tentar relaxar,
respirar melhor em momentos de tensão como aquele. Ergui no máximo que pude, deixando que os vizinho
e pianos sempre me transp
s lados. Desliguei e resolvi me importar com os problemas que causei somente amanhã.
im que encostei na cama, con
no foi realmente tranquilo, porém meu corpo não estava descansado. Parecia que tinha corrido
uis não brilhavam tanto e meu rosto parecia um pouco mais pálido que o normal. Amarrei meu cabelo em um rabo de cavalo que ficou um po
ria um pouco mais de cor
ranca. Peguei minhas partituras que estavam dentro da pasta e sai pela po
e paralisei, analisando a porta do carro preto se abrir lentamente e d
hão falou e abriu a p
e levar? - falei
r - O outro falou
beça não entendendo o que eles diziam. De
do a voz do síndico. - Estou realmente muito irritado com você. Achei que era uma menina consciente de seus atos. - bufei abrindo os o
para ver
blema? - ele
noite. Inco...incomodando a todos. - o homem gaguejava com a prese
minha pasta. - Você s
m falou ao meu lado e encarou o síndico. - Não é? -
cordei com a cabeça. Ele olhou de novo para
a mão de um dos homens
incomodar, eu conseguiria r
taram para o carro e me vi com m
es. - não sei por que falei isso. Mais
que vamos le
se preocupar, e
a - meu sangue gelou e resolv
dois homens a minha frente. Disquei em meu celular o número da polí
stacionaram no campus e abr
cisam se incomodar mais, posso vir de ônibus sem probl
e percebi que
estão
indo o
seu chefe? Como ele está? - tive essa curiosidade desde que os vi, mas
- o homem com b
e eu tentasse persuadi-los, não conseg
. Dentro da sala ficaram no fundo
ando sobre mim, tudo que eu nunca tinha imaginado acontec
m faria minha vida virar de cabeça
nt
s nomes de vocês já que pelo v
alou o ca
aurício, mas todo
- o homem de barba
s pode me chamar de Mor.
sim, me seguin
m as ordens. - erg
ntes. No meu prédio ninguém mais se atreveu a falar qualquer coisa comigo. Na faculdade os
meus seguranças. Uma pequena janelinha dava acesso ao outro
ava encostando e entrei sorrindo. Tinha conseguido minha liberdade. P
parando a cada ponto. Uma rotina que eu od
terais do ônibus e pararam a sua frente atr
te quem eram e bu
entei me esconder entre os banco
icou em silêncio. Ele me localizou bem rápido e acabei me