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Pacto com a Máfia

Capítulo 4 4

Palavras: 1495    |    Lançado em: 24/07/2023

erado e com os olhos focados no vazio, demoro para lembrar o motivo pe

para a porta, notando que a maçaneta vira um pouco, mas

ro do outro da porta - Estou d

oca, ainda processando o

o forçando as pa

raus da escada, solto o ar dos pulmões, quand

carinhoso? - Lorenzo pe

do, vestida em meu

to da pessoa - Sua voz ainda continuava fraca, ele parecia es

a verdade tinha, mas não queria

banho e vestida adequadamente. Me aproximo de Lorenzo e a primeira coisa que faço, é checar sua temperatura duas vezes, a

a temperatura de seu corpo aumentava, colocava compressas em sua testa e peito. Conseguindo dessa forma, cont

m si estava um pouco seca, o que era bom, mas ainda precisava de cuidados e curativos. Faço o curativos sob o olhar de Lo

o e volto para o banheiro, dessa vez joga

r?- pergunto ao vo

lha, me olhando por suas

o sexy surge em seu rosto, mas é breve, pois ainda

té a farmácia - Me movo pelo quarto, pegando minha bolsa e checando o relógio- Você precisa de um antité

fugir - diz ele sem ne

e pensei, ele ainda era estranho

único café da manhã que meu pai sabia fazer: pão com geleia e cappuccino. Como rapidamente, mal sentando, saindo

erno estava próximo. Meus passos rápidos, impediam que eu sentisse frio, o que

disposição no hospital. Pelo menos iriam me fazer ganhar tempo, até o inicio do meu plantão no começo daquela noite, aonde tentaria substituir aqueles. Após a farmácia, p

rmonia”. Precisei me conter em ir até um dos grupos e perguntar se conheciam algum Lorenzo e, dar todas as características física

ntro em casa, sou recebida pelo silêncio costumeiro, quando Romero não estava em casa; Penduro

uida, vou para meu quarto, abrindo a porta com dificuldade, encontrando Lorenzo

ue considerava dormir com calça jeans algo desconfortável - Espero que goste de vitamina de frutas - Ele olha para a bandeja organizada, com um croissant em um pequeno prato, ao lado do copo

sto faz com que eu dê um passo para trás e

o de Romero, indo para seu closet. Pego uma camiseta e uma calça de moletom que ele não usava com f

esmas medidas, até mesmo a altura. Se sentindo “confortável” vestido, ele começa a comer, inicialmen

tomar, assim que os engole, não demora muito tempo e ele ad

sentada ao lado da cama, fazendo compressas de água com gelo. Tamanha era a força da fe

observava trocar as compressas quentes e as mergulhar na b

rsas explicações para a febre persistente, mas estava d

surgir em seu rosto,

tando a me analisar por mais alguns segund

o que era algo normal, fazendo parte do ciclo da vida. Mas Lorenzo fez com que tudo mudasse, eu est

m se aproximando - Só... - Me detenho, quando não sei

da em fazer aquela febre baixar - Você precisa comer - Ele engole em seco - Vou ficar bem

observar, agora a sair do quarto. E é quando estou do lado de fora, que desabo,

graus da escada, entrando na cozinh

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