Pacto com a Máfia
lantão, no final da tarde - Acha que consegue ficar sozinho? Até pelo menos... - Me detenho, indecisa, sem saber se deveria
os travesseiros em suas costas. Havia conseguido fazer com que comesse, um pouco, mesmo ele alegando
já que deixaria comida. Mas havia uma pequena parte e
nto tempo? -
a não fazer barulho. Vou trancar a porta - Meus olhos vai para a bandeja abastecida com comida e os dois litros de água - Você vai ficar bem - digo com convicção, tentando dizer para mim mesma que e
seu tom irônico, que já
se mantém vivo - Ao dizer isso, saio do quar
a Hospital. Havia sido o hospital que havia feito estágio e mesmo que decidi que permaneceria pelo tempo que fosse necess
troca de turnos. Logo me adiantei em trocar as roupa
rgunta, com seu cabelo pixie
e de pacientes que tinha na
sou muito bem - Ela con
a colega de trabalho, que muitas vezes ouvia eu reclamar da vida, sobre o home
pai? - Ela pergunta, assi
. - Olho o prontuário do paciente, listando mentalment
do, que fez você perder a noi
sar, fazendo com que ela parasse e me olhasse.
m? - Ela pe
to e eu não podia deixar ele naquele beco, sangrando do jeito que esta
a sua casa - É a primei
Eu leve
u agora na sua c
o ar do
igo voltando
complicado, Isabell
i di
sim ele está
ela por ci
arregada de um paciente. Enquanto trabalhava, tentava descobrir como pegaria os medicamentos que eu pre
te com Ana, dessa vez em uma das mesas pe
toques, fizeram com que meu coração acelerasse, enquanto pensava diversas coisas, inclusive que ele poderia estar mo
Lorenzo com
digo sustentando o olhar de
bre e dor - Não esperava ouvir que a febre e a dor haviam retornado
ue respeitar os intervalos entre as dos
m silêncio por u
s nada, apenas desligo e
gunta comendo sua salada, final
de remédios
estivesse em um hos
vel vencer aquela discussão. Sem dizer nada, levanto e deixando a mesa, anda
imilares dos medicamentos que eu precisava e que conseguiria pegar duas doses de cada. Na farmácia do hospital
, me dou de cara com Ana, o que me
igo baixo
ndo? - Ela pergun
dela, indo até um dos armários - Tenho p
- Olho para ela,
- digo tentando manter a voz fir
ois vai até o computador
sa ou sem emprego - diz digi
ou - Pego os medicamento
o que ele
so pode ter? Faço isto todos os dias aqui - Ela sustenta meu olhar, antes de
versando como sempre, tentava conversar o mínimo comigo e era sempre sobre algum paciente. No f
meiros estavam lidando com isto naquele momento. Pelo menos nenhum dos meus pacientes haviam morrido, alg
s e mesmo assim o sono estava tentando me vencer. Bocejo, fazendo as minhas anotações nos prontuári
ntes de fechar minha bolsa, ciente que era por uma boa causa. Fazia poucas horas que
unidade. Temia que ele tivesse acabado sucumbido a febre e tido alguma convulsão ou algo do tipo, meus passos aca
uco alíviada, quando