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Pacto com a Máfia

Capítulo 5 5

Palavras: 1494    |    Lançado em: 24/07/2023

lantão, no final da tarde - Acha que consegue ficar sozinho? Até pelo menos... - Me detenho, indecisa, sem saber se deveria

os travesseiros em suas costas. Havia conseguido fazer com que comesse, um pouco, mesmo ele alegando

já que deixaria comida. Mas havia uma pequena parte e

nto tempo? -

a não fazer barulho. Vou trancar a porta - Meus olhos vai para a bandeja abastecida com comida e os dois litros de água - Você vai ficar bem - digo com convicção, tentando dizer para mim mesma que e

seu tom irônico, que já

se mantém vivo - Ao dizer isso, saio do quar

a Hospital. Havia sido o hospital que havia feito estágio e mesmo que decidi que permaneceria pelo tempo que fosse necess

troca de turnos. Logo me adiantei em trocar as roupa

rgunta, com seu cabelo pixie

e de pacientes que tinha na

sou muito bem - Ela con

a colega de trabalho, que muitas vezes ouvia eu reclamar da vida, sobre o home

pai? - Ela pergunta, assi

. - Olho o prontuário do paciente, listando mentalment

do, que fez você perder a noi

sar, fazendo com que ela parasse e me olhasse.

m? - Ela pe

to e eu não podia deixar ele naquele beco, sangrando do jeito que esta

a sua casa - É a primei

Eu leve

u agora na sua c

o ar do

igo voltando

complicado, Isabell

i di

sim ele está

ela por ci

arregada de um paciente. Enquanto trabalhava, tentava descobrir como pegaria os medicamentos que eu pre

te com Ana, dessa vez em uma das mesas pe

toques, fizeram com que meu coração acelerasse, enquanto pensava diversas coisas, inclusive que ele poderia estar mo

Lorenzo com

digo sustentando o olhar de

bre e dor - Não esperava ouvir que a febre e a dor haviam retornado

ue respeitar os intervalos entre as dos

m silêncio por u

s nada, apenas desligo e

gunta comendo sua salada, final

de remédios

estivesse em um hos

vel vencer aquela discussão. Sem dizer nada, levanto e deixando a mesa, anda

imilares dos medicamentos que eu precisava e que conseguiria pegar duas doses de cada. Na farmácia do hospital

, me dou de cara com Ana, o que me

igo baixo

ndo? - Ela pergun

dela, indo até um dos armários - Tenho p

- Olho para ela,

- digo tentando manter a voz fir

ois vai até o computador

sa ou sem emprego - diz digi

ou - Pego os medicamento

o que ele

so pode ter? Faço isto todos os dias aqui - Ela sustenta meu olhar, antes de

versando como sempre, tentava conversar o mínimo comigo e era sempre sobre algum paciente. No f

meiros estavam lidando com isto naquele momento. Pelo menos nenhum dos meus pacientes haviam morrido, alg

s e mesmo assim o sono estava tentando me vencer. Bocejo, fazendo as minhas anotações nos prontuári

ntes de fechar minha bolsa, ciente que era por uma boa causa. Fazia poucas horas que

unidade. Temia que ele tivesse acabado sucumbido a febre e tido alguma convulsão ou algo do tipo, meus passos aca

uco alíviada, quando

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