Pacto com a Máfia
Em minha cabeça o plano que elaborei em minutos, parecia fáci
e faço menção em ir para a cozinha, aonde Lorenzo me esperava ao lado de
la, o encontrando no mesmo lugar de sempre: sentado em sua p
ndendo alguma coisa dele, eu gelo, temendo que ele descobrisse que havia u
Ele pergunta de repe
Está com fome? Vou fazer o jantar - Não espero que
a que ouvisse. As sacolas sobre a pia comprovavam isso, mas nem me aproximei, ando em passos
essariamente para o único lugar naquela casa que meu pai não entrava: meu quarto. Meu quarto era n
só foi subir a escada em caracol
ados e o rosto ainda mais pálido, noto que ele olha com atenção o cômodo. Entretanto, o mesmo se assusta
igo baixo, pressionando a toalha,
e deixar morrer - diz ele
sentindo nauseada c
? E você se nega a ir pa
- diz ele ao me
ue. Eu cresci vendo sangue e não estou falando sobre filmes sangrentos, mas pelo fato do meu pai ser da políci
essoa que gostava de pedir ajuda e sentia que poderia resolver todo tipo
cada e em meio a pele suja de sangue, percebo um pequeno buraco sutil, o
A bala ainda está dentro de mim - S
empo não, se o projétil tivesse saído sem atingir nenhum órgão, mas como continuava dentro dele, na
centrada em pegar a caixa metálica, que continha tudo q
superfície fria, senti que o
mero faz com que eu paralise, precisando agir co
colocar no forno - Passo por ele rapidamente, andan
arto. Mais alguns segundos diante de Romero e ele descobriria todo meu
so rapidamente segurando seu rosto com uma das mãos, esperando desesperadamente que ele não tivesse morrido naquele meio
os fechados. Suspiro alíviada, soltando
restante da força que ainda tinha, para se deitar em meio aos
ido, o que para mim significava que pelo menos ele se exercitava. Pegando meio que sem jeito a pistola que
ios, não recebendo resistência, pelo contrário, ele bebe
palavras costumeiras de Romero: "Esterilizar é sempre essencial, não vai quer
adável e poderia ser mais, dependendo do local. Minhas mãos tremiam como da primeira vez, aonde Romero praticamente me forçou a tirar um projétil de seu braço e considerei os q
dio, não consegui comer
otar a profundidade daquele buraco. Lorenzo se contorce mais um pouco, quando a pinça entra mais, meus
e com o coração na boca, começo a puxar para fora. Vejo o alívio estampado no rosto de Lorenz
havia perdido. Nos passos seguintes, me encarrego em estancar mais uma vez o sangramento e dessa vez a fazer uma sutur
de seus lábios, quando a agulha atravessa sua pele. Olho para a porta, esperando ouvir
m pensar duas vezes, a enfio na bo
foi, voltando a me concentrar no que estava fazendo. A morfina ainda não havia feito efeito por
mas, logo isso se tornou um alerta e temendo que dessa vez tivesse morrido, me inclino sobre ele, t
olhos vagam pela bagunça que havia feito ao redor da minha cama e as toalhas que precisavam ser lavadas o mais r