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Muito prazer! Contos eróticos para mulheres

Capítulo 5 O Cio da loba (parte 1)

Palavras: 1237    |    Lançado em: 26/07/2023

sua família ser morta por um Lycan, foi raptada e mantida refém a mercê de abusos físicos e psicológicos por membros sobreviventes de seu próprio clã. Conseguiu fi

ue estava atormentado pela dor. O clã de Lucine estava longe de ser inocente, por causa daquela guerra idiota en

tornando amigos, e ele a ajudou a desenvolver os poderes que havia ganhado

trolar esse poder. Ela e o Alfa estavam em um bom momento, conversavam e às vezes até riam juntos. Se o seu

stava muito consciente da presença de Aram, o cheiro dele estava mais intenso, e cada vez que ele se aproximava algo parecia tremer em

muito consciente da presença dele, da masculinidade dele, a sensação era estranha. Ele era um macho muito bonit

esmo assim, ele era uma pessoa muito fechada, exatamente como ela. Não distribuía

mbrasse, tamanho foi o tempo em que ficou bebendo, mergulhado na escuridão. Porém, era honrado,

do a doer novamente e a febre voltou. Não soube ao certo quantas horas s

ha que a envolvia. Era como se uma energia pesada o puxasse em direção ao quarto, de alguma forma ele sabia que Lucine estava lá. Instintivamen

do cio em seu próprio corpo, seu membro endurecia insta

na falecida. Naquela ocasião, ambos haviam sentido uma atraç

e tornava seu cio tão intenso. Sua energia era avassal

ecia muito doente. Rapidamente, ele tirou suas roupas, deixando-a apenas de calcinha, pois ela não estava usando sutiã. Ape

ciente de que não poderia deixá-la sozinha na banh

água fria do chuveiro caía sobre eles, escorrendo pelo corpo de Lucine, especialmente em sua cabeça e cab

uco. Aram desligou o chuveiro e abriu o ralo para escoar a água. Com uma toalha, ele se

ra mantê-la aquecida e confortável. Sentou-se ao seu lado, com

ra ela, que estava pra

você e não vou

algum tipo de conforto, ele nunca havia cuidado de alguém tão doente, não

e, Lucine, va

a excitação forçada. Seu membro chegava a doer ao latejar, o desconforto era imenso. Ele

os olhos com dificuldade. Sua voz e

u não quero que você f

ão, tentando afas

delicadamente e pou

o vou a lugar algum. Vamos passar por is

nseguiu conter um grito. Uma onda de dor intensa que

uci

rgia e dor o atingiu também, e ele não teve outra alternativ

doendo, está

ando consegui

tempo até conse

também est

se afastar, você preci

e não vou te dei

ndo você está perto de mim, porqu

eria, pois ele sentia o mesmo. De alguma forma os dois sabia

o mais ráp

tin

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