Muito prazer! Contos eróticos para mulheres
sua família ser morta por um Lycan, foi raptada e mantida refém a mercê de abusos físicos e psicológicos por membros sobreviventes de seu próprio clã. Conseguiu fi
ue estava atormentado pela dor. O clã de Lucine estava longe de ser inocente, por causa daquela guerra idiota en
tornando amigos, e ele a ajudou a desenvolver os poderes que havia ganhado
trolar esse poder. Ela e o Alfa estavam em um bom momento, conversavam e às vezes até riam juntos. Se o seu
stava muito consciente da presença de Aram, o cheiro dele estava mais intenso, e cada vez que ele se aproximava algo parecia tremer em
muito consciente da presença dele, da masculinidade dele, a sensação era estranha. Ele era um macho muito bonit
esmo assim, ele era uma pessoa muito fechada, exatamente como ela. Não distribuía
mbrasse, tamanho foi o tempo em que ficou bebendo, mergulhado na escuridão. Porém, era honrado,
do a doer novamente e a febre voltou. Não soube ao certo quantas horas s
ha que a envolvia. Era como se uma energia pesada o puxasse em direção ao quarto, de alguma forma ele sabia que Lucine estava lá. Instintivamen
do cio em seu próprio corpo, seu membro endurecia insta
na falecida. Naquela ocasião, ambos haviam sentido uma atraç
e tornava seu cio tão intenso. Sua energia era avassal
ecia muito doente. Rapidamente, ele tirou suas roupas, deixando-a apenas de calcinha, pois ela não estava usando sutiã. Ape
ciente de que não poderia deixá-la sozinha na banh
água fria do chuveiro caía sobre eles, escorrendo pelo corpo de Lucine, especialmente em sua cabeça e cab
uco. Aram desligou o chuveiro e abriu o ralo para escoar a água. Com uma toalha, ele se
ra mantê-la aquecida e confortável. Sentou-se ao seu lado, com
ra ela, que estava pra
você e não vou
algum tipo de conforto, ele nunca havia cuidado de alguém tão doente, não
e, Lucine, va
a excitação forçada. Seu membro chegava a doer ao latejar, o desconforto era imenso. Ele
os olhos com dificuldade. Sua voz e
u não quero que você f
ão, tentando afas
delicadamente e pou
o vou a lugar algum. Vamos passar por is
nseguiu conter um grito. Uma onda de dor intensa que
uci
rgia e dor o atingiu também, e ele não teve outra alternativ
doendo, está
ando consegui
tempo até conse
também est
se afastar, você preci
e não vou te dei
ndo você está perto de mim, porqu
eria, pois ele sentia o mesmo. De alguma forma os dois sabia
o mais ráp
tin